Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word.
  • Indicou-se no campo das Referências somente os materiais devidamente citados no texto encaminhado.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores.
  • O texto passou por revisão linguística antes da submissão.
  • O artigo é de autoria de, pelo menos, um(a) doutor(a) na área de investigação.
  • A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a Avaliação Cega por Pares.

Diretrizes para Autores

A Revista Cerrados, publicação do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília, divulga estudos de caráter teórico ou aplicado na área de Literatura, sob forma de artigos e, eventualmente, traduções, entrevistas e resenhas. Para serem submetidos ao Conselho Editorial, os trabalhos, que podem ser redigidos em português, espanhol, italiano, inglês e francês, devem atender às seguintes exigências:

1. Os artigos devem ser inéditos.

2. A simples remessa de originais implica autorização para publicação. Os artigos publicados passam a ser propriedade da revista, não lhes cabendo nenhuma remuneração a título de direito autoral; sua reprodução, total ou parcial, fica sujeita à autorização dos editores.

3. As ideias contidas nos trabalhos e a adequação à norma linguística padrão são de absoluta responsabilidade dos autores.

4. A editoria da Revista Cerrados divulgará, anualmente, chamada para artigos nos três números que são publicados por ano. Prazos serão estipulados para o envio dos artigos e, se necessário, poderão ser prorrogados.

5. Os artigos serão submetidos à apreciação de dois pareceristas. No caso de haver pareceres contrários, o conselho editorial poderá decidir pela publicação ou, poderá enviar o trabalho a um terceiro consultor.

6. Os autores cujos trabalhos não forem aprovados para publicação serão comunicados a respeito. 

7. Os artigos devem ser padronizados conforme modelo: Leiaute Cerrados 2023

8. Os trabalhos não podem ter uma extensão inferior a oito, nem superior a vinte páginas, incluídos referências, resumos, gráficos e ilustrações.

9. Os títulos e resumos devem ser traduzidos para o inglês. Caso o artigo seja escrito em alguma língua estrangeira, deve conter - além da tradução para o inglês - título e resumo em língua portuguesa.

10. Evitar o uso de notas de rodapé. 

11. É necessário preencher todo o campo dos metadados, que inclui: dados dos autores (incluindo o ORCID), título do artigo, resumo, abstract, palavras-chave, keywords, referências.

12. O artigo precisa ser de autoria de, pelo menos, um(a) doutor(a) na área de investigação.

13. O texto deve passar por revisão linguística antes da submissão.

14. A desconsideração das normas implicará a não-aceitação do trabalho.

 

 
 
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Artigos

Política padrão de seção

Dossiê: Literatura e Espiritualidade

As submissões podem ser feitas pelo seguinte link: https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/submission/wizard

Buscar "Dossiê: Literatura e Espiritualidade" no fim da lista "Seção".

Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter a titulação de doutor.

Conferir Chamada.

Dossiê: Clarice Lispector: 100 anos entre outras artes

Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter a titulação de doutor.

 

Conferir chamada.

Dossiê: Tensões identitárias, diálogos e desafios na representação do indígena n

A proposta do número temático aglutinará estudos que discutem tanto o percurso histórico quanto os recursos estilísticos que (de)limitam a heterogeneidade dos elementos constituintes da identidade cultural no Brasil via representação do indígena e sua materialidade em diferentes gêneros literários, desde o século XVI até a contemporaneidade, podendo também contemplar estudos numa perspectiva comparada com as literaturas latino-americanas. Esse amplo espectro temporal permite examinar Ã  luz das relações complexas entre identidade e alteridade e de conceitos como antropofagia, migração cultural, colonialidade, modernidade e decolonialidade, os sentidos de pertencimento e de identidade na literatura brasileira, tomando em consideração a figuração dos povos indígenas. Algumas pistas de reflexão são propostas: 

  • a construção literária da figura do indígena através de textos que representam as relações entre povos indígenas e colonizadores ;
  • o imaginário conciliador do processo de construção da nação e sua desconstrução;
  • a mitificação da figura do « índio »
  • os estereótipos e as origens da intolerância na percepção da alteridade dos povos indígenas
  • formas de representação da coexistência de culturas distintas 
  • figurações de territorialidades indígenas na contemporaneidade
  • de objeto da representação a sujeito da enunciação : a literatura indígena contemporânea

Dossiê: Artes e Letras nos séculos XVI e XVII

Dedicamos este número da Revista Cerrados (Pós-graduação/UnB) a estudos sobre as artes e letras dos séculos XVI e XVII com ênfase em gêneros, preceptivas e práticas de representação, trazendo para o debate pesquisas que abarquem desde a recepção das artes e preceptivas greco-latinas nos séculos XVI-XVII, gêneros literários praticados e comentados, novas edições em vernáculo de obras antigas, estudos de casos, e as relações entre as artes e letras seiscentistas e as contemporâneas. Nas últimas décadas, os estudos sobre as obras do Antigo Regime vem contribuindo para uma renovação conceitual que afeta as bases críticas da teoria literária em pelo menos duas frentes: a história da literatura entendida como contínuo positivo e a do literário como reflexo do real. Evitando as generalizações transistóricas, as pesquisas sobre o tema privilegiam a reconstituição dos gêneros com seus códigos de produção e recepção, em um campo necessariamente interdisciplinar em que convergem História, Filologia, Filosofia e Retórica, entre outras disciplinas. Uma leitura crítica dessas práticas de representação deve alavancar as sobredeterminações de um sistema pedagógico e de uma tradição comum: a de letrados e artistas que trabalham com gêneros que têm como base a oratória. Destacamos ainda que a transformação da crítica decimonônica em peça de arquivo favorece a reconstituição dos elementos poéticos e retóricos que estruturaram as obras do período, atravessadas pelas dobras da distância que determinaram os protocolos de recepção que nos separam das sociedades de corte.

Dossiê: Ressonâncias de escrevivências: literatura, antirracismo e educação lite

Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2020

Dossiê - Modernismos e modernidades na literatura e nas artes

Este dossiê da Revista Cerrados pretende, assim, reunir artigos que abordem e discutam sobre as reivindicações das modernidades, as relações e os diálogos entre a literatura e as artes, bem como sobre produções artísticas localizadas no período destacado que sejam marcadas pela confluência, combinação, interferência e/ou renovação de linguagens.

Data limite: 25/02/2022

Comissão Organizadora:

Juliana Mantovani (PósLIT – UnB)

Sidney Barbosa (PósLIT – UnB)

Rémy Lucas (La Rochelle Université).

Dossiê - Imaginários botânicos

As plantas, em sua alteridade radical, surpreendem ao desestabilizar algumas certezas que o pensamento ocidental, atrelado aos chamados "próprios do humano", construiu ao longo dos tempos para hierarquizar os viventes que compartilham conosco a experiência do mundo. A literatura e as artes, entretanto, nunca deixaram de lidar, por vias distintas, com essas questões, propondo uma nova percepção às demais formas de existência e, portanto, antecipando o movimento atual da chamada “virada vegetal”. Não são poucos os artistas e escritores que buscam ou buscaram reconfigurar a própria noção de vida, criando não apenas diferentes vias de conexão com o mundo vegetal, como também novas experiências estéticas.

Com vistas a uma discussão a esse respeito, este número da Cerrados propõe pensar com as plantas, a partir delas e por meio delas, outras maneiras de se conceber o mundo, a natureza e as relações entre os reinos animais e vegetais. O objetivo principal deste dossiê é compreender, tendo como referências as artes, a literatura e os saberes tradicionais, as possibilidades de contribuição das plantas, em seu enraizamento e suas expansões, para a reconfiguração dos conceitos de humano, humanidade e humanismo, bem como da própria noção de natureza.  Em diálogo com as novas visadas científicas e filosóficas sobre o mundo vegetal, propomos refletir sobre como os imaginários botânicos – agora e antes - propiciam a retomada de um vínculo há tanto tempo perdido com os seres não humanos, para além das cristalizações do que se convencionou chamar de vida.

 

 

Comissão organizadora:

 

Profª Drª Fabricia Walace Rodrigues (Presidente) - UnB

Profª Drª Isabel Krantz - Art University Linz of Viena

Profª Drª Maria Esther Maciel - UFMG/Unicamp

Prazo para envio dos artigos: 29/04/2022

Dossiê - DOSTOIEVSKI: 200 anos

Criada como uma reação à influência ideológica ocidental na Rússia do século XIX, a obra de Fiódor Mikhailovitch Dostoievski ultrapassou as fronteiras da Rússia, consagrando-o como um dos maiores autores literatura mundial. O interesse por sua obra justifica-se tanto pela abrangência dos seus temas quanto pelas peculiaridades de sua construção artística. Em uma resposta a questões ideológicas do seu meio, Dostoievski tematiza o conflito entre razão e fé, racionalismo e paixão. Contra qualquer visão determinista do ser humano, Dostoievski defende a possibilidade do livre arbítrio, enfatizando que o homem não cabe em qualquer tipo de automatização que o subtraia de decisões éticas. Mikhail Bakhtin considera Dostoievski o criador do romance polifônico, baseado no confronto entre diversos pontos de vista concorrentes com a visão do próprio autor, sendo esse o modo dominante de construção de seus principais personagens.

Pela profundidade com que aborda as questões humanas, Dostoievski influenciou autores do século XX como Kafka e Camus. Sua influência não se limita à literatura, pois o conteúdo de sua obra o torna precursor da Psicanálise e do Existencialismo. Não sendo tecnicamente um filósofo, tornou-se um dos autores mais analisados à luz da filosofia. Apesar da complexidade de suas obras-primas, Dostoievski como é um dos clássicos mais lidos pelo grande público, com diversas adaptações para o cinema.

Passados duzentos anos do nascimento de Dostoievski (11 de novembro de 2021), a revista Cerrados dedicará um número especial voltado para uma análise crítica de suas obras, em seus diversos aspectos, incluindo a relação de sua obra com questões contemporâneas.

 

Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter o título de doutor.

A revista Cerrrados aceita textos em português, inglês, italiano e francês.

 

Prazo para envio: 17/12/2021

 

Comissão Organizadora:

João Vianney Cavalcanti Nuto (UnB)

André Luís Gomes (UnB)

Luciano Ponzio (Università del Salento – Lecce – Itália)

Fabulações e cenas especulativas

A proposta deste dossiê temático é estimular artigos que analisem fabulações e cenas especulativas atentas às histórias alternativas aos arquivos oficiais. Afrofuturismo e ficções científicas, perspectivismos ameríndios e multinaturalismos, realidades mais-que-humanas, narrativas não-humanas, viradas animais e cosmologias decoloniais receberão uma atenção especial para esta edição. Trata-se de um paradigma emergente, em consolidação, que revisa criticamente modos mais oficiais, realistas e canônicos de narrativa nas artes e na literatura. Se, segundo Sadya Hartman, os arquivos de vigilância são incapazes de abarcar a história da pulsão das vidas rebeldes dos guetos negros, a ficção especulativa revela-se como uma fonte, uma forma de escrita histórica que não se conforma com a violência e a violação das narrativas hegemônicas. Mundos futuros, mundos em ruínas e lacunares ensejam, portanto, narrativas que propõem outros mundos. Serão bem-vindas obras de caráter comparatista, que situam suas análises nas fronteiras ou fricção de linguagens, como o cinema, a literatura, a artes dramáticas, a cultura pop, as séries de TV e as artes visuais.


Prazo de submissão: 14 de janeiro de 2024.

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