Submissões
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- O artigo é de autoria de, pelo menos, um(a) doutor(a) na área de investigação.
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Artigos
Política padrão de seçãoDossiê: Literatura e Espiritualidade
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Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter a titulação de doutor.
Conferir Chamada.
Dossiê: Clarice Lispector: 100 anos entre outras artes
Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter a titulação de doutor.
Conferir chamada.
Dossiê: Tensões identitárias, diálogos e desafios na representação do indígena n
A proposta do número temático aglutinará estudos que discutem tanto o percurso histórico quanto os recursos estilísticos que (de)limitam a heterogeneidade dos elementos constituintes da identidade cultural no Brasil via representação do indígena e sua materialidade em diferentes gêneros literários, desde o século XVI até a contemporaneidade, podendo também contemplar estudos numa perspectiva comparada com as literaturas latino-americanas. Esse amplo espectro temporal permite examinar à luz das relações complexas entre identidade e alteridade e de conceitos como antropofagia, migração cultural, colonialidade, modernidade e decolonialidade, os sentidos de pertencimento e de identidade na literatura brasileira, tomando em consideração a figuração dos povos indígenas. Algumas pistas de reflexão são propostas:
- a construção literária da figura do indígena através de textos que representam as relações entre povos indígenas e colonizadores ;
- o imaginário conciliador do processo de construção da nação e sua desconstrução;
- a mitificação da figura do « índio »
- os estereótipos e as origens da intolerância na percepção da alteridade dos povos indígenas
- formas de representação da coexistência de culturas distintas
- figurações de territorialidades indígenas na contemporaneidade
- de objeto da representação a sujeito da enunciação : a literatura indígena contemporânea
Dossiê: Artes e Letras nos séculos XVI e XVII
Dedicamos este número da Revista Cerrados (Pós-graduação/UnB) a estudos sobre as artes e letras dos séculos XVI e XVII com ênfase em gêneros, preceptivas e práticas de representação, trazendo para o debate pesquisas que abarquem desde a recepção das artes e preceptivas greco-latinas nos séculos XVI-XVII, gêneros literários praticados e comentados, novas edições em vernáculo de obras antigas, estudos de casos, e as relações entre as artes e letras seiscentistas e as contemporâneas. Nas últimas décadas, os estudos sobre as obras do Antigo Regime vem contribuindo para uma renovação conceitual que afeta as bases críticas da teoria literária em pelo menos duas frentes: a história da literatura entendida como contínuo positivo e a do literário como reflexo do real. Evitando as generalizações transistóricas, as pesquisas sobre o tema privilegiam a reconstituição dos gêneros com seus códigos de produção e recepção, em um campo necessariamente interdisciplinar em que convergem História, Filologia, Filosofia e Retórica, entre outras disciplinas. Uma leitura crítica dessas práticas de representação deve alavancar as sobredeterminações de um sistema pedagógico e de uma tradição comum: a de letrados e artistas que trabalham com gêneros que têm como base a oratória. Destacamos ainda que a transformação da crítica decimonônica em peça de arquivo favorece a reconstituição dos elementos poéticos e retóricos que estruturaram as obras do período, atravessadas pelas dobras da distância que determinaram os protocolos de recepção que nos separam das sociedades de corte.
Dossiê: Ressonâncias de escrevivências: literatura, antirracismo e educação lite
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2020
Dossiê - Modernismos e modernidades na literatura e nas artes
Este dossiê da Revista Cerrados pretende, assim, reunir artigos que abordem e discutam sobre as reivindicações das modernidades, as relações e os diálogos entre a literatura e as artes, bem como sobre produções artísticas localizadas no período destacado que sejam marcadas pela confluência, combinação, interferência e/ou renovação de linguagens.
Data limite: 25/02/2022
Comissão Organizadora:
Juliana Mantovani (PósLIT – UnB)
Sidney Barbosa (PósLIT – UnB)
Rémy Lucas (La Rochelle Université).
Dossiê - Imaginários botânicos
As plantas, em sua alteridade radical, surpreendem ao desestabilizar algumas certezas que o pensamento ocidental, atrelado aos chamados "próprios do humano", construiu ao longo dos tempos para hierarquizar os viventes que compartilham conosco a experiência do mundo. A literatura e as artes, entretanto, nunca deixaram de lidar, por vias distintas, com essas questões, propondo uma nova percepção às demais formas de existência e, portanto, antecipando o movimento atual da chamada “virada vegetal”. Não são poucos os artistas e escritores que buscam ou buscaram reconfigurar a própria noção de vida, criando não apenas diferentes vias de conexão com o mundo vegetal, como também novas experiências estéticas.
Com vistas a uma discussão a esse respeito, este número da Cerrados propõe pensar com as plantas, a partir delas e por meio delas, outras maneiras de se conceber o mundo, a natureza e as relações entre os reinos animais e vegetais. O objetivo principal deste dossiê é compreender, tendo como referências as artes, a literatura e os saberes tradicionais, as possibilidades de contribuição das plantas, em seu enraizamento e suas expansões, para a reconfiguração dos conceitos de humano, humanidade e humanismo, bem como da própria noção de natureza. Em diálogo com as novas visadas científicas e filosóficas sobre o mundo vegetal, propomos refletir sobre como os imaginários botânicos – agora e antes - propiciam a retomada de um vínculo há tanto tempo perdido com os seres não humanos, para além das cristalizações do que se convencionou chamar de vida.
Comissão organizadora:
Profª Drª Fabricia Walace Rodrigues (Presidente) - UnB
Profª Drª Isabel Krantz - Art University Linz of Viena
Profª Drª Maria Esther Maciel - UFMG/Unicamp
Prazo para envio dos artigos: 29/04/2022
Dossiê - DOSTOIEVSKI: 200 anos
Criada como uma reação à influência ideológica ocidental na Rússia do século XIX, a obra de Fiódor Mikhailovitch Dostoievski ultrapassou as fronteiras da Rússia, consagrando-o como um dos maiores autores literatura mundial. O interesse por sua obra justifica-se tanto pela abrangência dos seus temas quanto pelas peculiaridades de sua construção artística. Em uma resposta a questões ideológicas do seu meio, Dostoievski tematiza o conflito entre razão e fé, racionalismo e paixão. Contra qualquer visão determinista do ser humano, Dostoievski defende a possibilidade do livre arbítrio, enfatizando que o homem não cabe em qualquer tipo de automatização que o subtraia de decisões éticas. Mikhail Bakhtin considera Dostoievski o criador do romance polifônico, baseado no confronto entre diversos pontos de vista concorrentes com a visão do próprio autor, sendo esse o modo dominante de construção de seus principais personagens.
Pela profundidade com que aborda as questões humanas, Dostoievski influenciou autores do século XX como Kafka e Camus. Sua influência não se limita à literatura, pois o conteúdo de sua obra o torna precursor da Psicanálise e do Existencialismo. Não sendo tecnicamente um filósofo, tornou-se um dos autores mais analisados à luz da filosofia. Apesar da complexidade de suas obras-primas, Dostoievski como é um dos clássicos mais lidos pelo grande público, com diversas adaptações para o cinema.
Passados duzentos anos do nascimento de Dostoievski (11 de novembro de 2021), a revista Cerrados dedicará um número especial voltado para uma análise crítica de suas obras, em seus diversos aspectos, incluindo a relação de sua obra com questões contemporâneas.
Ao menos um dos autores da contribuição enviada deverá ter o título de doutor.
A revista Cerrrados aceita textos em português, inglês, italiano e francês.
Prazo para envio: 17/12/2021
Comissão Organizadora:
João Vianney Cavalcanti Nuto (UnB)
André Luís Gomes (UnB)
Luciano Ponzio (Università del Salento – Lecce – Itália)
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