Abre essa Porta pra Felicidade Entrar

corpo, canções, ancestralidades e afetos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/vozcen.v4i01.48454

Palavras-chave:

Ancestralidade, Memória, Brasilidades, Processo Criativo, Canções

Resumo

Este artigo é um relato técnico e poético acerca da construção de uma velha mulher sábia chamada Coroa Santa, uma figura que encarna a dimensão da ancestralidade e funciona como mestra de cena, com funções de abertura e despedida, no espetáculo Rosário. Essa escrita se tece refletindo como os caminhos da voz e do afeto deram vida a ela, através do cruzamento de duas abordagens vocais, uma na pesquisa da arte da atuante, através de treinamentos diversos, em especial a Mimeses corpóreo vocal, e outra no universo das manifestações culturais brasileiras, suas festas, rituais e brincadeiras. Como percursos na pesquisa vocal, ancorada na imersão física, e o interesse pelo aprendizado de canções, e vivências em comunidades tradicionais, propiciaram a criação.

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Biografia do Autor

Felícia de Castro Menezes, Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador/BA, Brasil

Artista do corpo e das imagens. Palhaça feminista. Mestra em artes cênicas pelo Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Criou o curso “O Riso Que Habita o Ventre da Terra”, e os espetáculos “Rosário” e “Tudo Que Você Precisa é Amor”.

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Publicado

29-06-2023

Como Citar

Menezes, F. de C. (2023). Abre essa Porta pra Felicidade Entrar: corpo, canções, ancestralidades e afetos. Voz E Cena, 4(01), 145–162. https://doi.org/10.26512/vozcen.v4i01.48454

Edição

Seção

Dossiê Temático - Artigos

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