Edições anteriores

  • Revista VIS v.24 n.02 (2025)
    v. 24 n. 2 (2025)

    Esse novo número da revista traz contribuições muito interessantes sobre temas que
    tem sido visitados nos últimos meses com muita frequência, tais como arte e gênero,
    arte e identidade, arte e violência, o impacto dos novos meios na arte contemporânea,
    entre outros.

  • Edição comemorativa: 25 anos Revista VIS
    v. 24 n. 01 (2025)

    Imagem da Capa: Leticia Parente, Preparação I, 1975, vídeo, 3’31”. Acervo MoMA, Nova York.

    Essa edição é comemorativa dos 25 anos da Revista VIS, completados em 2024. Ela inclui entrevistas com seus fundadores, Elyeser Szturm e Gê Orthof, que abordam suas trajetórias, a história da Universidade de Brasília e a criação da revista VIS. A publicação também apresenta oito artigos inéditos sobre pesquisa em arte, como o ensaio de Luiz Freire sobre arquitetura colonial, a análise de Talitha Motter sobre revistas digitais de arte, e a discussão de Mario Caillaux sobre o conceito de 'condição pós-meio', que é muito importante para o debate sobre as conexões entre cinema e artes visuais. Outros destaques incluem estudos sobre a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé), revelando a importância do arquiteto para o emprego de soluções práticas em um tipo de construção verdadeiramente de sentido social. Além disso, temos artigos sobre a cena de arte urbana em Belo Horizonte, a pesquisa sobre dança e saúde em Minas Gerais e reflexões sobre identidades. A edição ainda traz uma resenha crítica de Priscila Rufinoni sobre Oswaldo Goeldi.

           

     

     

  • Construções e Memórias
    v. 23 n. 2 (2024)

    Imagem da capa: Bia Medeiros. Performance na dando. EUA.

    A Revista VIS completa seus 25 anos de criação e o PPGAV da UnB comemora seus 30 anos de fundação. ​ A edição especial presta homenagem à professora Bia Medeiros, figura essencial para ambos, com um dossiê imagético de suas obras marcantes e um artigo de Cayo Honorato sobre a trajetória de uma performer que marcou a cena brasiliense. Também republica uma entrevista histórica de Bia Medeiros com Wolf Vostell. ​ Destaque para artigo de Cristina Dunaeva sobre arte antimilitarista na Rússia e resenha sobre livro de história da crítica de arte brasileira, enfatizando a obra de Ferreira Gullar (1950-1971). Na seção de tema livre, há 11 artigos e uma resenha abordando temas como colecionismo, arte antimilitarista, inteligência artificial, sexualidade, pandemia, ancestralidade negra, e performances drag queens.

  • imagem elaborada por Luana Gabriele Pires Dias Aranha, Alysson José da Silva Stocchi e Johann Veras Gerkman.

    Patrimônio Cultural e Artístico
    v. 23 n. 1 (2024)

    Imagem da capa: Luana Gabriele Pires Dias Aranha, Alysson José da Silva Stocchi e Johann Veras Gerkman

    Edição especial da Revista VIS dedicada à temática do Patrimônio Cultural e Artístico. Esta edição está repleta de contribuições que demonstram nosso comprometimento permanente com a pesquisa, a valorização e a promoção do patrimônio brasileiro. Esse número conta, também, com artigos submetidos em fluxo contínuo e resenha de novo livro sobre o crítico Mário Pedrosa.

  • 1. Abertura do III Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em 1966, com os premiados: Gastão Manuel Henrique, Tomie Othake (representando Vilma Pasqualini), Maria Bonomi, o prefeito Plinio Castanhede, e Farnese de Andrade.

    Teorias, Territorialidades e Identidades
    v. 22 n. 2 (2023)

    Imagem da capa: Abertura do III Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em 1966, com os premiados: Gastão Manuel Henrique, Tomie Ohtake (representando Vilma Pasqualini), Maria Bonomi, o prefeito Plínio Castanhede, e Farnese de Andrade.

    Esta edição da Revista VIS conta com intersecções entre as áreas de design, arquitetura, filosofia e história. A relação entre modernidade e cidade é abordada no artigo Tempos em Cidades Empresariais – A Fantasma Fordlândia, a Modernista Serra do Navio e a Vernacular Caraíba. A cidade também aparece no artigo de Eduardo Pierrotti Rossetti, que trata da arquitetura de Angelo Bucci. O Salão de Arte Moderna do Distrito Federal é tema do artigo de Marco Antonio Pasqualini de Andrade. Além da espacialidade das cidades, contamos com o escrito Indústria Cultural: Estética e Política de Gustavo Pedroso, promovendo uma reflexão sobre as dinâmicas culturais a partir de Adorno e Benjamin. E em Artes Indígenas no Brasil: Um Olhar a partir da 34ª Bienal de São Paulo Moquém Surarî, nos deparamos com a discussão sobre a recente visibilidade das artes indígenas em um cenário institucional.

     

  • Detalhe da obra Objetos de Sedução, 1976. Lygia Pape.

    Novos rumos e novas perspectivas para a arte contemporânea
    v. 22 n. 1 (2023)

    Imagem da Capa: Detalhe da obra Objetos de Sedução, 1976. Lygia Pape.

    Nesta edição, destacam-se os pensamentos acerca da arte contemporânea e sua perspectiva local-global. Censura, simulação e culturas tradicionais são temas abordados nos escritos que compõem a revista. Os artigos de Luiz Malder Paladino e de Talita Trizoli tratam da arte dos anos 1970 na Argentina e no Brasil, respectivamente, evidenciando cenários em que a arte traçava subterfúgios à repressão política. Em Poesia Noigandres na Grã-Bretanha: Poéticas de Retaguarda, é trabalhada a exportação da Poesia Concreta brasileira. Sob a perspectiva local-global, o artigo de Sabrina Marques Parracho Sant'Anna analisa a formação do Inhotim.
    Quanto às culturas tradicionais brasileiras, encontramos uma proposta de pensamento epistemológico a partir das vivências na Umbanda em Por uma Metodologia da Encruzilhada e o Pesquisador Carbono, Reflexões a partir da Umbanda. Também nos deparamos com imagens da congada em Uberlândia no artigo de Fábio Fonseca.

     
  • Dossiê arte e tecnologia -- #21.Art
    v. 21 n. 2 (2022)

    Imagem de capa: Detallhe da obra Esmagadinhos, de Lynn Carone.
    Cortesia da artista. 

    Esta edição da Revista VIS conta com os artigos dos projetos apresentados no 21 Encontro Internacional de Arte e Tecnologia (#21.ART) e  IX Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas (IX SIIMI). Possibilitando uma visão sobre o atual cenário da arte e tecnologia no Brasil, os escritos publicados mostram pesquisas em arte que se aliam à tecnologia das mais variadas maneiras: animações, vídeo-artes, performances, instalações, esculturas, impressões 3D, entre outras.  No artigo Hiperbólica: Performance Telemática Interativa, destacam-se os pensamentos que aliam orgânico ao tecnológico. Pensando a existência humana e o comportamento animal, o texto As Sutis Formas de Existir: os desquadrados lampejantes propõe uma ontologia. A atualização das tecnologias de obras de arte frente à possível obsolescência das mídias é tratada no estudo de Gilberto Prado. Destaque para o artigo Lutas pela Decolonização da Arte e da Educação, de Ana Mae Barbosa. Sobre colonialidade e musealização, contamos com o artigo de Priscila Almeida Cunha Arantes. Também se destacam pelas reivindicações políticas os trabalhos Reflorestamento já: documentação estética da obra e 2019-174: 174 mortes violentas de homens homossexuais no ano de 2019.

  • Dossiê Políticas de Representação nas artes visuais: entre conquistas e armadilhas
    v. 21 n. 1 (2022)

    Imagem de capa: Maxwell Alexandre. Sem título (da série Novo Poder), 2022. 320 x 480 cm. Látex, polidor de sapatos, betume, corante, grafite e acrílica sobre papel pardo. Cortesia do artista.

    A partir da abordagem e investigação de narrativas contra-hegemônicas, esta edição da Revista VIS apresenta um dossiê sobre políticas de representação nas artes visuais. Ao pensar os agentes historicamente excluídos, o editorial propõe foco especial a mulheres, pessoas negras, indígenas e pessoas LGBTQIA+, refletindo acerca da inserção institucional e das recentes viradas epistemológicas. “Entre conquistas e armadilhas” evoca as possíveis contradições que as políticas de representatividade enfrentam na prática, tais quais as discutidas no artigo Arte, Cultura, Informação: diversidade e representatividade nas práticas culturais institucionais.

    O artigo de Rafael Cardoso aborda a representação de Cristo negro no contexto cultural dos anos 1940 e 1950 - partindo da peça Anjo Negro (Nelson Rodrigues, 1948) e do Concurso do Cristo de Cor (Teatro Experimental do Negro, 1955). Em seu texto, Gleyce Heitor trata dos Pontos de Memória, estudando esse projeto que propõe um novo modelo de musealização. A edição também conta com artigos sobre historiografia, educação museal e virada decolonial.

  • Dossiê: Arte Indígena Contemporânea
    v. 20 n. 2 (2021)

    Imagem de capa: Sem Título,  de Nei Leite.

    Este dossiê conta com artigos que refletem a inserção da produção artística indígena no sistema da arte e na arte-educação. Epistemologias nativo-americanas aparecem no texto Ensino de Artes: a monocultura e o sonho, de Tales Bedeschi Faria, que, além deste artigo, abre a revista com um ensaio fotográfico sobre Arte Xakriabá. No estudo de Luís Müller Posca e José Bezerra de Brito Neto, as interseções entre curadoria e educação são evidenciadas a partir da análise da exposição Pitai Datai (curadoria de Jaider Esbell e Paula Berbert). A retomada do território histórico e o processo de autodemarcação do povo Tuxá (Rodelas, BA) são temas centrais das investigações de Leandro Durazzo.

    Na seção de temas livres, destacam-se os artigos Al-Nakba, o exílio e o direito de retorno no grafite palestino e Tecnologia e ciência no gabinete de curiosidades, que trata dos gabinetes de curiosidades montados por Rosana Paulino.

  • Dossiê 50 anos - Jornal Arte&Educação
    v. 20 n. 1 (2021)

    Imagem da Capa: Primeira página da edição experimental do Jornal Arte & Educação
    editado em setembro de 1970. Fonte: MIRANDA, Orlando. Coletânea do Jornal Arte & Educação. RJ: Editora Teatral, 2009.

    Comemorando os 50 anos do Jornal Arte&Educação, veículo comunicativo da Escolinha de Arte do Brasil (EAB), esta edição da Revista VIS apresenta um dossiê que trata deste jornal e discute o papel e a importância da EAB no ensino de artes visuais. Sobre a construção do Jornal Arte&Educação e o lugar da imagem no seu projeto editorial, abrem esta edição o artigo de Jader Britto e Alexandre Palma e o artigo de Dulce Osinski, respectivamente.

    Os artigos tratam de temas como a criatividade, a ideia de criança ativa, o Movimento da Educação pela Arte no Brasil, entre outros. Em consonância à abordagem pedagógica da EAB, o texto de Rosana de Castro aborda as ideias de Herbert Read. O dossiê também conta com uma entrevista realizada com o professor Jader de Medeiros Britto, primeiro editor do Jornal Arte&Educação.

  • O Olhar de Jano
    v. 19 n. 2 (2020)

    Imagem da capa: Colagem feita com imagens disponíveis no Google e no Pinterest. Composição de Biagio D’Angelo.

    Este dossiê tem por objetivo investigar as relações entre a imagem (filmes, documentários, fotografia, vIdeoartes etc.) e o texto (literário, histórico, documentário etc.) para identificar, por meio do reconhecimento do uso específico da ficção textual e visual, como obras e artistas de diferentes épocas deram origem a todo um sistema de pensamento estético e filosófico no qual a ficção indica uma semântica do ver/ser visto como um motivo questionador da existência do sujeito.

  • Imagem de Philippe Enrico a partir do Disco de Festo (Museu Arqueológico de Heraklion)

    Imagens Legíveis, Textos Visíveis
    v. 19 n. 1 (2020)

    Imagem da capa: Philippe Enrico a partir do Disco de Festo (Museu Arqueológico de Heraklion)

    O dossiê Imagens legíveis, textos visíveis reúne artigos que exploram a relação entre a escrita e a imagem, o diálogo entre a literatura e as artes, tanto do ponto de vista teórico-metodológico quanto por meio de estudos de caso. 

  • Imagem e Utopia
    v. 18 n. 2 (2019)

    Imagem da capa: “Les Utopies de la Navigation aérienne au siècle dernier”. S/D. Romanet & Compagnie Imp. Edit. Paris. Tisslander Collection n.476, 2ème série (1890/1900).

       

    Este número da Revista VIS parece-nos de grande atualidade. O tema do dossiê é quanto mais pertinente em relação aos tempos difíceis e sombrios que o País está atravessando. Docentes de universidades brasileiras e estrangeiras se ocupam de utopias e distopias e seus elos complexos, mas fascinantes, criativos e transdisciplinares com as imagens e os textos literários. A utopia é, por excelência, um tema interdisciplinar. Sua complexidade advém da polissemia que a caracteriza. Questões políticas e ideológicas estão profundamente envolvidas em textos literários e produções visuais utópicas (paisagens, cidades-modelo, instalações, etc.). A natureza dualista da utopia é construída sobre a influência da estética e da política, criando as mais diversas posições interpretativas.

    Este dossiê mostra a complexidade das relações - antropológicas, históricas, filosóficas, estéticas, literárias, semióticas, etc. - sobre a utopia em suas múltiplas aparições e materializações nos campos da visualidade e da textualidade, destacando as relações entre imagens e a imaginação utópica e seus aspectos especulativos (tempo e espaço, em particular). 

  • Lars Tyrenius: no title, chalk and oil on canvas, 1978. Foto: Antenor Ferreira

    O Fenômeno Rítmico nas Artes
    v. 18 n. 1 (2019)

    Imagem da capa: Lars Tyrenius: no title, chalk and oil on canvas, 1978. Foto: Antenor Ferreira.   O Fenômeno Rítmico nas Artes:

    a pluridade e a complexidade do conceito "ritmo" em sua acepção lata considerada sob a perspectiva da estética, da filosofia e de diversas linguagens artísticas. 

  • Imagens e(m) Cena
    v. 17 n. 2 (2018)

    Imagem da capa: Rodrigo Desider Fischer. Fotografia: Humberto Araújo

    O dossiê Imagens e(m) Cena apresenta um recorte a partir do diálogo entre as Artes da Cena e as tecnologias de produção de imagem e de som, em especial a utilização das tecnologias digitais na composição cênica.

  • Dossiê Bordas rarefeitas: dança e performance
    v. 17 n. 1 (2018)

    Imagem da capa: Fotografia de Alice Monteiro, 2014.

    Questionando os limites entre dança e performance, esta edição da Revista VIS apresenta o Dossiê Bordas Rarefeitas: dança e performance. Os artigos desdobram não só a relação entre essas duas linguagens artísticas, como o aspecto político que pode ser trabalhado a partir do corpo e do gesto.

    Em Habitus e hip hop: do gesto à coreografia, por exemplo, a relação entre gestualidade e classe é parte central da pesquisa. Os entrelaçamentos entre corpo e política também são trabalhados no artigo de Amabilis de Jesus da Silva, que reflete sobre práticas artísticas e a ideia de corpo entrópico. No texto de Maria Beatriz Medeiros (Bia Medeiros) e Natasha de Albuquerque, há uma reflexão sobre ações coletivas a partir do grupo Corpos Informáticos.

  • INVESTIGAÇÃO BASEADA EM ARTES
    v. 16 n. 2 (2017)

    Imagem da capa: Fotografia de Belidson Dias

    O Dossiê contempla  potencialidades da Investigação Baseada em Arte (IBA)  em: deslocar intencionalmente modos estabelecidos de se fazer pesquisa e conhecimentos em artes, ao aceitar e ressaltar categorias como incerteza, imaginação, ilusão, introspecção, visualização e dinamismo; explorar métodos de pesquisa qualitativa que sugerem respostas a questões que têm a ver com atitudes, sentimentos, sensações, percepções e construções sociais de sentido; apresentar perspectivas, exemplos, problemas, assuntos que sirvam como uma orientação e ajudem a ampliar o entendimento de pesquisa que se baseiam em conceitos, processos e formas de representação das artes.

  • Dossiê A arte não ocidental no contexto múltiplo e transdisciplinar da contemporaneidade
    v. 16 n. 1 (2017)

    Imagem da capa: Foto de Oto Reifschneider

    Esta edição da Revista VIS conta com um dossiê sobre arte não-ocidental. O corpo da revista é composto por artigos que vão abordar arte japonesa, chinesa, russa, a permanência da arte islâmica, a diáspora armênia, entre outros. O editorial da revista chama atenção para uma “época de ‘glocalizações’”.

    O artigo de Roberto Conduru busca na relação cultural entre Brasil e África uma análise dos aspectos ocidentais e não-ocidentais da arte brasileira, o que ressalta a ocidentalidade como fenômeno que vai além do geográfico, mas que reverbera culturalmente e politicamente. Cristina Dunaeva escreve acerca das vanguardas artísticas na Rússia diante do eurocentrismo e também questiona a dualidade ocidental/não-ocidental.

    Em A China, Ai Weiwei e Andy Warhol, Giuseppe Frangi apresenta um estudo acerca da predominância chinesa no mercado global de arte a partir de 2000. O artigo de Monia Abdallah discorre sobre a concepção da Arte Islâmica Contemporânea diante das noções de permanência da civilização islâmica e do anacronismo. Martha Barriga Tello apresenta um artigo acerca do patrimônio artístico peruano diante da depredação advinda da chegada dos europeus, analisando o destino de obras e os efeitos na identidade cultural peruana. A edição também conta com uma entrevista ao artista sírio Zahed Taj-Eddin.

  • Dossiê Estratégias de circulação: artistas, obras e imagens entre trânsitos e intercâmbios
    v. 15 n. 2 (2016)

    Imagem da Capa: Nelson Maravalhas, A Babelcedário (A Biblioteca Circular dos livros de pedra), 2007, óleo sobre tela, 131 x 150 cm. Fotógrafo Vinícius Goulart

    Com o Dossiê Estratégias de circulação: artistas, obras e imagens entre trânsitos e intercâmbios, esta edição da Revista VIS conta com uma seleção de artigos que propõe um olhar sobre os fluxos presentes no campo da arte. Os artigos abordam temas como a recepção de obras de arte, internacionalização/intercâmbio artístico, estratégias de circulação de ideias, entre outros.

    Sobre a recepção de obras e a produção de vanguarda, se destaca o texto A internacionalização da pintura vanguardista, de Courbet a Picasso: uma transferência cultural e seus quiproquós, de autoria de Béatrice Joyeux-Prunel e tradução de Maria de Fátima Morethy Couto. Também se destaca o artigo de Renata Gomes Cardoso, que revisita a história da pintura A Negra, de Tarsila do Amaral, procurando entender como a obra se tornou um ícone do modernismo no Brasil. Sobre a internacionalização da poesia concreta brasileira, esta edição conta com o estudo de Gustavo Grandal Montero e Fernanda Albertoni e o de Viviane Carvalho da Anunciação.

     

  • Dossiê Composição/Decomposição (na performance e na arte de rua) e/ou arte como política
    v. 15 n. 1 (2016)

    Voltado ao pensamento teórico e poético que cerca a linguagem artística da performance, compõe esta edição da revista o dossiê Composição/Decomposição (na performance e na arte de rua) e/ou arte como, apresentando uma série de artigos que expandem a discussão sobre o tema e propõem interseção entre performance e outras linguagens artísticas. O escrito de Daniel de Souza Neves Hora trabalha a aproximação entre performance e o ativismo hacker, enquanto Luisa Günther apresenta uma aproximação com a dança em Performalteridades: vídeo-danças para ninguém.

    Na seção de temas livres, destacam-se os artigos A sombra de Victorine, de Annateresa Fabris e A virada pedagógica da arte e o trânsito de identidades de artista-educador, de Tatiana Fernández. A revista ainda conta com uma entrevista realizada com Eduardo Viveiros de Castro e Déborah Danowski, por Michelle Farias Sommer e Daniel Steegmann Mangrané, que busca abordar a temática do fim do mundo na cultura contemporânea.

  • Dossiê Aeroplanos
    v. 14 n. 2 (2015)

    Imagem da Capa: Gê Orthof, noturno] [soturno - 2014.

    O Dossiê Aeroplanos contempla a área de poéticas contemporâneas e propõe um olhar para a arte como exercício utópico. Os escritos desdobram-se acerca dos processos em arte contemporânea e sua relação com o mundo.

    O texto de Cecília Mori Cruz propõe um olhar sobre "a mentira como verdade poética" e sobre as "táticas operativas" do Bobo da Corte. Já o artigo de Simone Osthoff aborda dois artistas, Paulo Bruscky e Eduardo Kac, a partir de um recorte temporal muito caro à formação histórico-política brasileira: os anos de 1970 e 1980. Em Mira Schendel: Para ativar o vazio, Iracema Barbosa estuda o gesto e o vazio na obra de Mira Schendel, criando relações com as propostas artísticas de John Cage e Jorge Luis Borges. Esses são apenas alguns dos temas abordados no dossiê.

    Entre os artigos que compõem a seção de temas livres, contamos com A iconografia dos seres feéricos: seus modelos e suas transformações, de Gustavo Lopes de Sousa, e Entre os discursos poético, crítico e historiográfico artístico: L’Altra Figura, de Giulio Paolini, de Vera Pugliese, entre outros.

  • Dossiê Som, Palavra e Performance II
    v. 14 n. 1 (2015)

    Com o Dossiê Som, Palavra e Performance II, esta edição da Revista VIS foi construída em diálogo com o III Seminário ‘A Voz e a Cena’, realizado pelo grupo de pesquisa Vocalidade e Cena em 2013 na Universidade de Brasília. Dividido em três focos temáticos, o dossiê aborda os aspectos metodológicos, histórico-conceituais e os processos estéticos da relação entre som e vocalidade.

    No primeiro foco temático, o texto de Sulian Vieira propõe um estudo sobre memória de materiais textuais em processos de performance e criação cênica. Dissertando sobre a vocalidade a partir da relação com a Técnica Klauss Vianna, o artigo de Kátia Milene dos Santos Maffi faz parte do segundo foco temático. No terceiro foco temático, o texto de Daiane Dordete Steckert Jacobs traça a relação entre os corpos vocais queer e a subversão de lógicas hegemônicas e heteronormativas.

    O dossiê ainda conta com duas resenhas, de Thiago Elias Mundim sobre o livro A Atuação em Teatro Musical (Joe  Deer  e  Rocco  Dal  Vera), e de Pedro Ernesto Freitas Lima sobre o livro Arte  de  guerrilha –Vanguarda  e conceitualismo  no  Brasil (Artur Freitas).

  • Histórias, Textos, Artes
    v. 13 n. 2 (2014)

    Imagem da capa: José de Campos (Apocalypse)

     

    Com o Dossiê Histórias, Textos, Artes, esta edição da Revista VIS conta com uma abordagem acerca de temas variados dentro das áreas de produção cênica, música e performance. Abrem a edição textos que retomam a Antiguidade greco-romana, como o artigo de Jean-Jacques Wunenburger, que aborda os conceitos de Platão acerca de imagem e linguagem, e o texto de Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa e Manuela Ribeiro Barbosa, que estabelece pontos de contato entre a obra do compositor húngaro contemporâneo György Ligeti e a do dramaturgo grego Aristófanes.

    A revista se desdobra para temas mais diversos e se estende ao contemporâneo, contando com o artigo de Maria Beatriz Medeiros sobre performance e o artigo de Marcus Mota sobre a temática do apocalipse em diferentes obras teatrais.

  • Dossiê História da Crítica de Arte no Brasil
    v. 13 n. 1 (2014)

    Imagem da capa: Eduardo Belga (Cabeça de Lobisomem)

    O presente número da Revista Vis é dedicado à história da crítica de arte no Brasil, com estudos que se concentraram na produção artística e intelectual entre as décadas de 1930 e de 1970. Trata-se pois de número ímpar da Revista com uma série de contribuições sobre o debate da arte brasileira em momento profícuo de sua história, pois foi justamente durante esses anos do século XX, que não somente a crítica de arte se consolidou no Brasil e no mundo, mas também foi possível a formação e ampliação do gosto pelas artes visuais, ampliação de um público moderno, com o surgimento e a importância crescente dos museus e do mercado no contexto local. É preciso, além disso, destacar que a maior parte das contribuições e estudos contidos aqui dão ênfase para a relação entre arte e política, pois a contribuição histórica da crítica de arte, sobretudo moderna, foi pensar para além das próprias artes, o significado delas na sociedade que se criava.

  • Dossiê arte e tecnologia -- #12.Art
    v. 12 n. 2 (2013)

    Editor Responsável: Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da Costa

    Imagem da capa: Gabriel Z. dos Anjos

    Esta edição da Revista VIS apresenta artigos selecionados do 12º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia: prospectiva poética (#12.ART), que homenageou Walter Zanini.  O subtítulo desta edição do encontro evidencia a atuação de Zanini como diretor do MAC-USP. Durante sua direção, destacam-se as exposições Prospectiva 74 e Poéticas Visuais, eventos marcantes para a construção de uma rede de arte postal no Brasil.

    Os artigos selecionados discutem questões como a criação de obras de arte e tecnologia, o uso de softwares e inteligência artificial, o nicho que essa linguagem ocupa, os processos expositivos, entre outros. O artigo de Tânia Fraga trata da expografia e montagem de exposições de arte computacional a partir da análise de cinco exposições que ocorreram no intervalo de nove anos. Em Da singularidade da arte e tecnologia, Cleomar Rocha reflete sobre o lugar da arte tecnologia em relação à arte contemporânea. O estudo de Francisco de Paula Barretto apresenta o processo de criação artística a partir do uso de Inteligência Artificial. A revista conta ainda com outros artigos que desdobram as teorias e processos artísticos desenvolvidos no campo de arte e tecnologia.

  • v. 12 n. 1 (2013)

    Sob o título De todos os lugares: Ideias em movimento nas artes cênicas, o editorial desta edição da Revista VIS destaca o trânsito e atualizações de ideias, instigando a revisão crítica de teorias e metodologias em Artes Cênicas. Entre os textos que compõem esta edição está o artigo Retratos de Augustine: de paciente histérica à heroína feminista, Maria Brígida de Miranda discorre sobre a figura da histérica na dramaturgia feminista. Cínthia Nepomuceno propõe em seu texto uma ampliação da noção de coreografia a partir da ideia de transcoreografia. S. E. Gontarski escreve sobre a recepção da obra de Tennessee Williams a partir de suas novas montagens. Esta edição ainda conta com o discurso do professor Hugo Rodas ao receber o título de professor emérito pela Universidade de Brasília.

  • v. 11 n. 2 (2012)

    Imagem da capa: Obras de Soraia Silva do projeto 21 Terras de 2012 / Foto Larissa Lima

    Com foco nas reflexões acerca da poética da dança, esta edição da Revista VIS conta com estudos que investigam a relação da dança com as tecnologias de vídeo, a expressividade corporal, o ritmo musical, entre outros. Há um destaque para a temática da videodança, que permeia grande parte dos artigos reunidos. 

    Entre estes, encontram-se os escritos de Soraia Maria da Silva, acerca do processo do trabalho 21 Terras, experiência que mescla dança, pintura e vídeo, e de Luisa Günther, que destaca em seu processo de criação a construção de uma “narrativa deslinear” e de um “cotidiano incomum”. Ainda há, em Ftonosofia (palavra que designa “o estado de inveja e ciúmes da sabedoria”), um roteiro de videodança escrito por Bensusan e Barreiro.

    O artigo de Eduardo Lopes aborda a relação entre ritmo musical e imagem em movimento, traçando uma relação entre som e forma. Esta edição também conta com uma pesquisa sobre dança moderna, escrita por Elisa Teixeira de Sousa, que parte da noção de expressão corporal no pensamento de François Delsarte.

  • v. 11 n. 1 (2012)

    Imagem da capa: Fernando Aquino

    Esta edição da Revista VIS conta com uma seleção de artigos que se relacionam com a noção de ‘recepção teatral’. Entre os temas abordados, estão a formação de público, a relação entre leitor e texto teatral, estudos clássicos e afins. 

    Os textos de Thais Ferreira e Ney Wendell estudam a formação de público, trabalhando os conceitos de pedagogia do espectador e mediação teatral, respectivamente. O artigo de Thanos Vovolis e Giorgos Zamboulakis reflete sobre o ressoar do som na máscara teatral grega e sua relação com o ator contemporâneo. Entre os escritos reunidos nesta edição, destacam-se também o artigo de Stanley Gontarski sobre Samuel Beckett e uma tradução de Ato sem palavras I, do mesmo dramaturgo, com notas de Marcus Mota.

  • Dramaturgias da Cena: Tradições e Rupturas
    v. 9 n. 2 (2010)

    Editor responsável: Marcus Mota

    Esta edição da Revista VIS tem como foco as Artes Cênicas, aliando os estudos clássicos aos contemporâneos. A seleção de artigos aqui apresentada está dividida em dois blocos, o primeiro mira a formação da tradição artística ocidental e o segundo trabalha referências de dramaturgias desenvolvidas nos últimos cem anos.

    Abre a revista o texto de Andrew Barker, cujo objeto de estudo é a figura das musas na tradição antiga e sua relação com a performance musical. Nesse primeiro bloco também se destaca o escrito de Gabriele Cornelli, que analisa o quanto o teatro influenciou a filosofia de Platão.

    O segundo bloco começa com o texto de Catarina Sant'anna sobre os motivos míticos na obra de Nelson Rodrigues, aos quais a autora estabelece uma relação com os temas de sexo, violência e morte. Neste bloco ainda encontramos dois textos sobre a obra de Samuel Beckett, escritos por S. E. Gontarski e Andrew V. McFeaters, respectivamente. Entre os textos desta edição, também se destaca o artigo O Melodrama Teatral Russo na Ótica Formalista, de Robson Corrêa de Camargo.