
Edições anteriores
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Edição comemorativa: 25 anos Revista VIS
v. 24 n. 01 (2025)Imagem da Capa: Leticia Parente, Preparação I, 1975, vídeo, 3’31”. Acervo MoMA, Nova York.
Essa edição é comemorativa dos 25 anos da Revista VIS, completados em 2024. Ela inclui entrevistas com seus fundadores, Elyeser Szturm e Gê Orthof, que abordam suas trajetórias, a história da Universidade de Brasília e a criação da revista VIS. A publicação também apresenta oito artigos inéditos sobre pesquisa em arte, como o ensaio de Luiz Freire sobre arquitetura colonial, a análise de Talitha Motter sobre revistas digitais de arte, e a discussão de Mario Caillaux sobre o conceito de 'condição pós-meio', que é muito importante para o debate sobre as conexões entre cinema e artes visuais. Outros destaques incluem estudos sobre a arquitetura de João Filgueiras Lima (Lelé), revelando a importância do arquiteto para o emprego de soluções práticas em um tipo de construção verdadeiramente de sentido social. Além disso, temos artigos sobre a cena de arte urbana em Belo Horizonte, a pesquisa sobre dança e saúde em Minas Gerais e reflexões sobre identidades. A edição ainda traz uma resenha crítica de Priscila Rufinoni sobre Oswaldo Goeldi.
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Construções e Memórias
v. 23 n. 2 (2024)Imagem da capa: Bia Medeiros. Performance na dando. EUA.
A Revista VIS completa seus 25 anos de criação e o PPGAV da UnB comemora seus 30 anos de fundação. A edição especial presta homenagem à professora Bia Medeiros, figura essencial para ambos, com um dossiê imagético de suas obras marcantes e um artigo de Cayo Honorato sobre a trajetória de uma performer que marcou a cena brasiliense. Também republica uma entrevista histórica de Bia Medeiros com Wolf Vostell. Destaque para artigo de Cristina Dunaeva sobre arte antimilitarista na Rússia e resenha sobre livro de história da crítica de arte brasileira, enfatizando a obra de Ferreira Gullar (1950-1971). Na seção de tema livre, há 11 artigos e uma resenha abordando temas como colecionismo, arte antimilitarista, inteligência artificial, sexualidade, pandemia, ancestralidade negra, e performances drag queens.
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Patrimônio Cultural e Artístico
v. 23 n. 1 (2024)Imagem da capa: Luana Gabriele Pires Dias Aranha, Alysson José da Silva Stocchi e Johann Veras Gerkman
Edição especial da Revista VIS dedicada à temática do Patrimônio Cultural e Artístico. Esta edição está repleta de contribuições que demonstram nosso comprometimento permanente com a pesquisa, a valorização e a promoção do patrimônio brasileiro. Esse número conta, também, com artigos submetidos em fluxo contínuo e resenha de novo livro sobre o crítico Mário Pedrosa.
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Teorias, Territorialidades e Identidades
v. 22 n. 2 (2023)Imagem da capa: Abertura do III Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em 1966, com os premiados: Gastão Manuel Henrique, Tomie Ohtake (representando Vilma Pasqualini), Maria Bonomi, o prefeito Plínio Castanhede, e Farnese de Andrade.
Esta edição da Revista VIS conta com intersecções entre as áreas de design, arquitetura, filosofia e história. A relação entre modernidade e cidade é abordada no artigo Tempos em Cidades Empresariais – A Fantasma Fordlândia, a Modernista Serra do Navio e a Vernacular Caraíba. A cidade também aparece no artigo de Eduardo Pierrotti Rossetti, que trata da arquitetura de Angelo Bucci. O Salão de Arte Moderna do Distrito Federal é tema do artigo de Marco Antonio Pasqualini de Andrade. Além da espacialidade das cidades, contamos com o escrito Indústria Cultural: Estética e Política de Gustavo Pedroso, promovendo uma reflexão sobre as dinâmicas culturais a partir de Adorno e Benjamin. E em Artes Indígenas no Brasil: Um Olhar a partir da 34ª Bienal de São Paulo Moquém Surarî, nos deparamos com a discussão sobre a recente visibilidade das artes indígenas em um cenário institucional.
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Novos rumos e novas perspectivas para a arte contemporânea
v. 22 n. 1 (2023)Imagem da Capa: Detalhe da obra Objetos de Sedução, 1976. Lygia Pape.
Nesta edição, destacam-se os pensamentos acerca da arte contemporânea e sua perspectiva local-global. Censura, simulação e culturas tradicionais são temas abordados nos escritos que compõem a revista. Os artigos de Luiz Malder Paladino e de Talita Trizoli tratam da arte dos anos 1970 na Argentina e no Brasil, respectivamente, evidenciando cenários em que a arte traçava subterfúgios à repressão política. Em Poesia Noigandres na Grã-Bretanha: Poéticas de Retaguarda, é trabalhada a exportação da Poesia Concreta brasileira. Sob a perspectiva local-global, o artigo de Sabrina Marques Parracho Sant'Anna analisa a formação do Inhotim.
Quanto às culturas tradicionais brasileiras, encontramos uma proposta de pensamento epistemológico a partir das vivências na Umbanda em Por uma Metodologia da Encruzilhada e o Pesquisador Carbono, Reflexões a partir da Umbanda. Também nos deparamos com imagens da congada em Uberlândia no artigo de Fábio Fonseca. -
Dossiê arte e tecnologia -- #21.Art
v. 21 n. 2 (2022)Imagem de capa: Detallhe da obra Esmagadinhos, de Lynn Carone.
Cortesia da artista.Esta edição da Revista VIS conta com os artigos dos projetos apresentados no 21 Encontro Internacional de Arte e Tecnologia (#21.ART) e IX Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas (IX SIIMI). Possibilitando uma visão sobre o atual cenário da arte e tecnologia no Brasil, os escritos publicados mostram pesquisas em arte que se aliam à tecnologia das mais variadas maneiras: animações, vídeo-artes, performances, instalações, esculturas, impressões 3D, entre outras. No artigo Hiperbólica: Performance Telemática Interativa, destacam-se os pensamentos que aliam orgânico ao tecnológico. Pensando a existência humana e o comportamento animal, o texto As Sutis Formas de Existir: os desquadrados lampejantes propõe uma ontologia. A atualização das tecnologias de obras de arte frente à possível obsolescência das mídias é tratada no estudo de Gilberto Prado. Destaque para o artigo Lutas pela Decolonização da Arte e da Educação, de Ana Mae Barbosa. Sobre colonialidade e musealização, contamos com o artigo de Priscila Almeida Cunha Arantes. Também se destacam pelas reivindicações políticas os trabalhos Reflorestamento já: documentação estética da obra e 2019-174: 174 mortes violentas de homens homossexuais no ano de 2019.
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Dossiê Políticas de Representação nas artes visuais: entre conquistas e armadilhas
v. 21 n. 1 (2022)Imagem de capa: Maxwell Alexandre. Sem título (da série Novo Poder), 2022. 320 x 480 cm. Látex, polidor de sapatos, betume, corante, grafite e acrílica sobre papel pardo. Cortesia do artista.
A partir da abordagem e investigação de narrativas contra-hegemônicas, esta edição da Revista VIS apresenta um dossiê sobre políticas de representação nas artes visuais. Ao pensar os agentes historicamente excluídos, o editorial propõe foco especial a mulheres, pessoas negras, indígenas e pessoas LGBTQIA+, refletindo acerca da inserção institucional e das recentes viradas epistemológicas. “Entre conquistas e armadilhas” evoca as possíveis contradições que as políticas de representatividade enfrentam na prática, tais quais as discutidas no artigo Arte, Cultura, Informação: diversidade e representatividade nas práticas culturais institucionais.
O artigo de Rafael Cardoso aborda a representação de Cristo negro no contexto cultural dos anos 1940 e 1950 - partindo da peça Anjo Negro (Nelson Rodrigues, 1948) e do Concurso do Cristo de Cor (Teatro Experimental do Negro, 1955). Em seu texto, Gleyce Heitor trata dos Pontos de Memória, estudando esse projeto que propõe um novo modelo de musealização. A edição também conta com artigos sobre historiografia, educação museal e virada decolonial.
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Dossiê: Arte Indígena Contemporânea
v. 20 n. 2 (2021)Imagem de capa: Sem Título, de Nei Leite.
Este dossiê conta com artigos que refletem a inserção da produção artística indígena no sistema da arte e na arte-educação. Epistemologias nativo-americanas aparecem no texto Ensino de Artes: a monocultura e o sonho, de Tales Bedeschi Faria, que, além deste artigo, abre a revista com um ensaio fotográfico sobre Arte Xakriabá. No estudo de Luís Müller Posca e José Bezerra de Brito Neto, as interseções entre curadoria e educação são evidenciadas a partir da análise da exposição Pitai Datai (curadoria de Jaider Esbell e Paula Berbert). A retomada do território histórico e o processo de autodemarcação do povo Tuxá (Rodelas, BA) são temas centrais das investigações de Leandro Durazzo.
Na seção de temas livres, destacam-se os artigos Al-Nakba, o exílio e o direito de retorno no grafite palestino e Tecnologia e ciência no gabinete de curiosidades, que trata dos gabinetes de curiosidades montados por Rosana Paulino.
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Dossiê 50 anos - Jornal Arte&Educação
v. 20 n. 1 (2021)Imagem da Capa: Primeira página da edição experimental do Jornal Arte & Educação
editado em setembro de 1970. Fonte: MIRANDA, Orlando. Coletânea do Jornal Arte & Educação. RJ: Editora Teatral, 2009.Comemorando os 50 anos do Jornal Arte&Educação, veículo comunicativo da Escolinha de Arte do Brasil (EAB), esta edição da Revista VIS apresenta um dossiê que trata deste jornal e discute o papel e a importância da EAB no ensino de artes visuais. Sobre a construção do Jornal Arte&Educação e o lugar da imagem no seu projeto editorial, abrem esta edição o artigo de Jader Britto e Alexandre Palma e o artigo de Dulce Osinski, respectivamente.
Os artigos tratam de temas como a criatividade, a ideia de criança ativa, o Movimento da Educação pela Arte no Brasil, entre outros. Em consonância à abordagem pedagógica da EAB, o texto de Rosana de Castro aborda as ideias de Herbert Read. O dossiê também conta com uma entrevista realizada com o professor Jader de Medeiros Britto, primeiro editor do Jornal Arte&Educação.
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O Olhar de Jano
v. 19 n. 2 (2020)Imagem da capa: Colagem feita com imagens disponíveis no Google e no Pinterest. Composição de Biagio D’Angelo.
Este dossiê tem por objetivo investigar as relações entre a imagem (filmes, documentários, fotografia, vIdeoartes etc.) e o texto (literário, histórico, documentário etc.) para identificar, por meio do reconhecimento do uso específico da ficção textual e visual, como obras e artistas de diferentes épocas deram origem a todo um sistema de pensamento estético e filosófico no qual a ficção indica uma semântica do ver/ser visto como um motivo questionador da existência do sujeito.
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Imagens Legíveis, Textos Visíveis
v. 19 n. 1 (2020)Imagem da capa: Philippe Enrico a partir do Disco de Festo (Museu Arqueológico de Heraklion)O dossiê Imagens legíveis, textos visíveis reúne artigos que exploram a relação entre a escrita e a imagem, o diálogo entre a literatura e as artes, tanto do ponto de vista teórico-metodológico quanto por meio de estudos de caso.
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Imagem e Utopia
v. 18 n. 2 (2019)Imagem da capa: “Les Utopies de la Navigation aérienne au siècle dernier”. S/D. Romanet & Compagnie Imp. Edit. Paris. Tisslander Collection n.476, 2ème série (1890/1900).
Este número da Revista VIS parece-nos de grande atualidade. O tema do dossiê é quanto mais pertinente em relação aos tempos difíceis e sombrios que o País está atravessando. Docentes de universidades brasileiras e estrangeiras se ocupam de utopias e distopias e seus elos complexos, mas fascinantes, criativos e transdisciplinares com as imagens e os textos literários. A utopia é, por excelência, um tema interdisciplinar. Sua complexidade advém da polissemia que a caracteriza. Questões políticas e ideológicas estão profundamente envolvidas em textos literários e produções visuais utópicas (paisagens, cidades-modelo, instalações, etc.). A natureza dualista da utopia é construída sobre a influência da estética e da política, criando as mais diversas posições interpretativas.
Este dossiê mostra a complexidade das relações - antropológicas, históricas, filosóficas, estéticas, literárias, semióticas, etc. - sobre a utopia em suas múltiplas aparições e materializações nos campos da visualidade e da textualidade, destacando as relações entre imagens e a imaginação utópica e seus aspectos especulativos (tempo e espaço, em particular).
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O Fenômeno Rítmico nas Artes
v. 18 n. 1 (2019)Imagem da capa: Lars Tyrenius: no title, chalk and oil on canvas, 1978. Foto: Antenor Ferreira. O Fenômeno Rítmico nas Artes:a pluridade e a complexidade do conceito "ritmo" em sua acepção lata considerada sob a perspectiva da estética, da filosofia e de diversas linguagens artísticas.
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Imagens e(m) Cena
v. 17 n. 2 (2018)Imagem da capa: Rodrigo Desider Fischer. Fotografia: Humberto Araújo
O dossiê Imagens e(m) Cena apresenta um recorte a partir do diálogo entre as Artes da Cena e as tecnologias de produção de imagem e de som, em especial a utilização das tecnologias digitais na composição cênica.
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v. 17 n. 1 (2018)
Imagem da capa: Fotografia de Alice Monteiro, 2014.
Questionando os limites entre dança e performance, esta edição da Revista VIS apresenta o Dossiê Bordas Rarefeitas: dança e performance. Os artigos desdobram não só a relação entre essas duas linguagens artísticas, como o aspecto político que pode ser trabalhado a partir do corpo e do gesto.
Em Habitus e hip hop: do gesto à coreografia, por exemplo, a relação entre gestualidade e classe é parte central da pesquisa. Os entrelaçamentos entre corpo e política também são trabalhados no artigo de Amabilis de Jesus da Silva, que reflete sobre práticas artísticas e a ideia de corpo entrópico. No texto de Maria Beatriz Medeiros (Bia Medeiros) e Natasha de Albuquerque, há uma reflexão sobre ações coletivas a partir do grupo Corpos Informáticos.
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v. 16 n. 2 (2017)
Imagem da capa: Fotografia de Belidson Dias
O Dossiê contempla potencialidades da Investigação Baseada em Arte (IBA) em: deslocar intencionalmente modos estabelecidos de se fazer pesquisa e conhecimentos em artes, ao aceitar e ressaltar categorias como incerteza, imaginação, ilusão, introspecção, visualização e dinamismo; explorar métodos de pesquisa qualitativa que sugerem respostas a questões que têm a ver com atitudes, sentimentos, sensações, percepções e construções sociais de sentido; apresentar perspectivas, exemplos, problemas, assuntos que sirvam como uma orientação e ajudem a ampliar o entendimento de pesquisa que se baseiam em conceitos, processos e formas de representação das artes.
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v. 16 n. 1 (2017)
Imagem da capa: Foto de Oto Reifschneider
Esta edição da Revista VIS conta com um dossiê sobre arte não-ocidental. O corpo da revista é composto por artigos que vão abordar arte japonesa, chinesa, russa, a permanência da arte islâmica, a diáspora armênia, entre outros. O editorial da revista chama atenção para uma “época de ‘glocalizações’”.
O artigo de Roberto Conduru busca na relação cultural entre Brasil e África uma análise dos aspectos ocidentais e não-ocidentais da arte brasileira, o que ressalta a ocidentalidade como fenômeno que vai além do geográfico, mas que reverbera culturalmente e politicamente. Cristina Dunaeva escreve acerca das vanguardas artísticas na Rússia diante do eurocentrismo e também questiona a dualidade ocidental/não-ocidental.
Em A China, Ai Weiwei e Andy Warhol, Giuseppe Frangi apresenta um estudo acerca da predominância chinesa no mercado global de arte a partir de 2000. O artigo de Monia Abdallah discorre sobre a concepção da Arte Islâmica Contemporânea diante das noções de permanência da civilização islâmica e do anacronismo. Martha Barriga Tello apresenta um artigo acerca do patrimônio artístico peruano diante da depredação advinda da chegada dos europeus, analisando o destino de obras e os efeitos na identidade cultural peruana. A edição também conta com uma entrevista ao artista sírio Zahed Taj-Eddin.
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v. 15 n. 2 (2016)
Imagem da Capa: Nelson Maravalhas, A Babelcedário (A Biblioteca Circular dos livros de pedra), 2007, óleo sobre tela, 131 x 150 cm. Fotógrafo Vinícius Goulart
Com o Dossiê Estratégias de circulação: artistas, obras e imagens entre trânsitos e intercâmbios, esta edição da Revista VIS conta com uma seleção de artigos que propõe um olhar sobre os fluxos presentes no campo da arte. Os artigos abordam temas como a recepção de obras de arte, internacionalização/intercâmbio artístico, estratégias de circulação de ideias, entre outros.
Sobre a recepção de obras e a produção de vanguarda, se destaca o texto A internacionalização da pintura vanguardista, de Courbet a Picasso: uma transferência cultural e seus quiproquós, de autoria de Béatrice Joyeux-Prunel e tradução de Maria de Fátima Morethy Couto. Também se destaca o artigo de Renata Gomes Cardoso, que revisita a história da pintura A Negra, de Tarsila do Amaral, procurando entender como a obra se tornou um ícone do modernismo no Brasil. Sobre a internacionalização da poesia concreta brasileira, esta edição conta com o estudo de Gustavo Grandal Montero e Fernanda Albertoni e o de Viviane Carvalho da Anunciação.
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v. 15 n. 1 (2016)
Voltado ao pensamento teórico e poético que cerca a linguagem artística da performance, compõe esta edição da revista o dossiê Composição/Decomposição (na performance e na arte de rua) e/ou arte como, apresentando uma série de artigos que expandem a discussão sobre o tema e propõem interseção entre performance e outras linguagens artísticas. O escrito de Daniel de Souza Neves Hora trabalha a aproximação entre performance e o ativismo hacker, enquanto Luisa Günther apresenta uma aproximação com a dança em Performalteridades: vídeo-danças para ninguém.
Na seção de temas livres, destacam-se os artigos A sombra de Victorine, de Annateresa Fabris e A virada pedagógica da arte e o trânsito de identidades de artista-educador, de Tatiana Fernández. A revista ainda conta com uma entrevista realizada com Eduardo Viveiros de Castro e Déborah Danowski, por Michelle Farias Sommer e Daniel Steegmann Mangrané, que busca abordar a temática do fim do mundo na cultura contemporânea.
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v. 13 n. 1 (2014)
O presente número da Revista Vis é dedicado à história da crítica de arte no Brasil, com estudos que se concentraram na produção artística e intelectual entre as décadas de 1930 e de 1970. Trata-se pois de número ímpar da Revista com uma série de contribuições sobre o debate da arte brasileira em momento profícuo de sua história, pois foi justamente durante esses anos do século XX, que não somente a crítica de arte se consolidou no Brasil e no mundo, mas também foi possível a formação e ampliação do gosto pelas artes visuais, ampliação de um público moderno, com o surgimento e a importância crescente dos museus e do mercado no contexto local. É preciso, além disso, destacar que a maior parte das contribuições e estudos contidos aqui dão ênfase para a relação entre arte e política, pois a contribuição histórica da crítica de arte, sobretudo moderna, foi pensar para além das próprias artes, o significado delas na sociedade que se criava.
