La ciudad amiga del adulto mayor

una utopía para la Brasilia metropolitana en la década del COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.3953318

Palabras clave:

Adulto mayor, Ageísmo, Anciano, Brasil, Brasília, Ciudad amiga del adulto mayor, Coronavirus, COVID-19

Resumen

Pensar el tema del envejecimiento en un escenario marcado por la pandemia del COVID-19 en Brasilia metropolitana es entender y priorizar políticas para el enfrentamiento de las desigualdades. Una de ellas es la “Ciudad Amiga del Adulto Mayor”. El artículo utiliza el método de revisión narrativa de la literatura enfocado a analizar los desafíos para planear una Ciudad Amiga del Adulto Mayor durante y post pandemia. Los resultados son presentados en tres categorías temáticas: la primera discute algunas tensiones teóricas relacionadas al concepto de envejecimiento adoptado por la OMS; la segunda analiza a Brasilia Amiga del Adulto Mayor como una utopía necesaria para usufructuar por la ciudad durante el periodo acuñado como “Década del envejecimiento 2020 -2030” y la tercera problematiza la transición de Brasilia metropolitana como una “Ciudad Amiga del Adulto Mayor en la coyuntura de la pandemia del COVID-19 tomando como base los ocho ejes estructurales de esa iniciativa global. La Brasilia metropolitana protagoniza escenarios de intensas desigualdades y procesos de envejecimiento asimétricos marcados por las diferencias de acceso a los servicios de la ciudad y una no priorización por la remodelación de la estructura urbana, según las necesidades de las personas ancianas. La búsqueda por el desarrollo social, urbanístico y de la salud para todos, camina de la mano con las políticas de envejecimiento saludable, combate al ageísmo y la promoción de ambientes amigables para todas las edades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALMEIDA, M. F. Envelhecimento: Activo? Bem Sucedido? Saudável? Possíveis Coordenadas de Análise. Forum Sociológico, n. 17, 2007. Disponível em: <https://doi.org/10.4000/sociologico.1599>.

AREOSA, V. C.; BULLA, L. C. O envelhecimento humano e as novas configurações familiares: o idoso como provedor. Psicologia, v. 24, n. 1, p. 161-171, 2010.

ARMITAGE, R.; NELLUMS, L. B. COVID-19 and the consequences of isolating the elderly. The Lancet Public Health, v. 5, n. 5, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/S2468-2667(20)30061-X>. Acesso em: 15 mai. 2020.

BERRONE, P.; RICART, J. E.; DUTCH, A. Cities & Social Cohesion: Designing more inclusive urban. Create Space Independent, 2017.

BRITO, F. C.; LITVOC, C. J. Conceitos básicos. In: F. C. Brito e C. Litvoc (Ed.), Envelhecimento ”“ prevenção e promoção de saúde. São Paulo: Atheneu, p. 116, 2004.

BUTLER, R. N. Ageism: Looking Back Over my Shoulder. Generations, v. 29, n. 3, p. 84”“86, 2005.

CILB ”“ Centro Internacional de Longevidade Brasil. Envelhecimento ativo: Um Marco Político em Resposta à Revolução da Longevidade. 1a edição ”“ Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2015.

DEBERT, G. G. A Reinvenção da Velhice. SP: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 1999.

DUSSEL, H. Europa, modernidad y eurocentrismo. In: E. Lander (org.), La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, Caracas, Unesco/UCV. 2000.

FARIA, A. L. G et al. Invitações Pós-coloniais. In: Infâncias e pós-colonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras. Campinas, SP: Leitura Crítica; Associação de Leitura do Brasil ”“ ALB, 2015. 208 p, 1a edição. Agosto, 2015.

FERNÁNDEZ-BALLESTEROS et al. The concept of ‘ageing well’ in Latin American and European countries. Ageing & Society, n. 30, p. 41”“56, 2010. Disponível em: <https://doi.org/10.1017/S0144686X09008587>.

FERREIRA, H. G.; BARHAM, E. J. O envolvimento de idosos em atividades prazerosas: revisão da literatura sobre instrumentos de aferição. Revista Brasileira Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 579-590, 2011. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000300017>.

FGV ”“ Fundação Getúlio Vargas. Mapa da Inclusão Digital. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/20738/Sumario-Executivo-Mapa-da-Inclusao-Digital.pdf>.

GEHL, J. Cidade para pessoas. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

HAN, B. C. Viviremos como en un estado de guerra permanente. Disponível em: <https://www.efe.com/efe/espana/destacada/byung-chul-han-viviremos-como-en-un-estado-de-guerra-permanente/10011-4244280>. Acesso em: 30 mai. 2020.

HANSEN-KYLE, L. A concept analysis of healthy aging. Nursing Forum, v. 40, n. 2, april-june, 2005.

HARVEY, D. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

IBGE ”“ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mudanças Demográficas no Brasil no Início do Século XXI: subsídios para as projeções da população. Rio de Janeiro, 2015.

IPEA ”“ Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Brasília, DF, n. 13, 2007. Edição especial. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/politicas_sociais/BPS_13_completo13.pdf>. Acesso em: 20 mai. 2020.

KACHAR, V. Envelhecimento e perspectivas de inclusão digital. Revista Kairós Gerontologia, v. 13, n. 2, p. 131-147, 2010.

LAKER, L. World cities turn their streets over to walkers and cyclists: From Berlin to Bogotá there are new footpaths and bike lanes ”“ but not in London. Publicado em: 11/04/2020. Disponível em: <https://www.theguardian.com/world/2020/apr/11/world-cities-turn-their-streets-over-to-walkers-and-cyclists>. Acesso em: 30 mai. 2020.

LIMA, A. M. M.; SILVA, H. S.; GALHARDONI, R. Successful aging: paths for a construct and new frontiers. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v. 12, n. 27, p. 795-807, out./dez, 2008.

MAIMUNAH, M. S. How Life in Our Cities Will Look After the Coronavirus Pandemic: We Can Create a Better Urban Future Where No One Is Left Behind. Disponível em: <https://foreignpolicy.com/2020/05/01/future-of-cities-urban-life-after-coronavirus-pandemic/>. Acesso em: 17 mai. 2020.

NASCIMENTO-SCHULZE, C. M. A categoria sabedoria nos estudos sobre representações sociais do envelhecimento: uma revisão do conceito e de estudos relacionados. In: Antônia Oliveira Silva e Brigido Vizeu Camargo, Representações sociais do envelhecimento e da saúde. Natal: EDUFRN, 2017.

OMS ”“ Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, 2005.

OMS ”“ Organização Mundial De Saúde. Guia global: cidade amiga do idoso. Genebra, 2008.

OMS ”“ Organização Mundial da Saúde. Relatório mundial de envelhecimento e saúde. 2015.

PINEDA, V. S.; CORBURN, J. Disability, Urban Health Equity, and the Coronavirus Pandemic: Promoting Cities for All. J Urban Health. Disponível em: <https://doi.org/10.1007/s11524-020-00437-7>. Acesso em: 20 mai. 2020.

RANZIJN, R. Active Ageing ”“ Another Way to Oppress Marginalized and Disadvantaged Elders? Aboriginal Elders as a Case Study. Journal of Health Psychology. v. 15, n. 5, p. 716”“723, 2010. <https://doi.org/10.1177/1359105310368181>. Acesso em: 24 jul. 2020.

RIBEIRO, O. O envelhecimento “ativo” e os constrangimentos da sua definição Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Número temático: Envelhecimento demográfico, p. 33-52, 2012.

ROSEN, G. De la policía médica a la medicina social: Ensayos sobre la historia de la atención a la salud. Sigio XXI editores. 1979. ISBN 968.23.1225-6.

SCHERER-WARREN, I. Movimentos sociais e pós- colonialismo na América Latina. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v. 46, n. 1, p. 18-27, jan/abr, 2010.

SEJUS-DF. Retratos Sociais DF-2018: A população idosa no Distrito Federal. Estudo. DIPOS/Codeplan. Abril, 2020

SILVA, M. L. O. et al. Por uma universidade aberta à participação do idoso. Serviço Social & Saúde. v. 14, n. 1, p. 27-38, 2015. https://doi.org/10.20396/sss.v14i1.8638900. Acesso em: 24 jul. 2020.

SMITH, R. J.; LEHNING, A. J.; DUNKLE, R. E. Conceptualizing age-friendly community characteristics in a sample of urban elders: an exploratory factor analysis. J Gerontol Soc Work, v. 56, n. 2, p. 90”111, 2013. <https://doi.org/10.1080/01634372.2012.739267>. Acesso em: 24 jul. 2020.

SPERANDIO, A. M. G.; FILHO, L. L.; MATTOS, T. P. Política de promoção da saúde e planejamento urbano: articulações para o desenvolvimento da cidade saudável. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 6, p. 1931-1937, 2016. <https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.10812016>. Acesso em: 24 jul. 2020.

VISHNEVETSKYA, A.; MICHAEL, L. Rethinking high-risk groups in COVID-19. Multiple Sclerosis and Related Disorders, v. 42, n. 2020, 102139. Abril, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.msard.2020.102139>. Acesso em: 24 jul. 2020.

YANG, J.; ZHENG, Y.; GOU, X., et al.. Prevalence of comorbidities in the novel Wuhan coronavirus (COVID-19) infection: a systematic review and meta-analysis. Int. J. Infect, n. 94, March, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.03.017>. Acesso em: 24 jul. 2020.

Publicado

2020-08-24

Cómo citar

Moura, L., & Maciel, T. (2020). La ciudad amiga del adulto mayor: una utopía para la Brasilia metropolitana en la década del COVID-19. Revista Do CEAM, 6(1), 50–63. https://doi.org/10.5281/zenodo.3953318

Número

Sección

Investigación original

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.