Branding de Bases Comunitarias

el caso de la Reserva Ponta do Tubarão - RN, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revcenario.v10i1.43571

Palabras clave:

Turismo de Base Comunitaria, Marketing Turístico, Place Branding, Place Attachment

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo comprender la relación de apego al lugar existente entre el residente de la comunidad y la Reserva Estatal de Desarrollo Sostenible Ponta do Tubarão-RN (RDSEPT), con el objetivo de crear una marca turística. La creación del RDSEPT en 2003 se debió a la fuerza e insistencia de sus vecinos, mucho más que a la acción del gobierno. En cuanto a la metodología, la investigación se caracterizó como descriptiva-exploratoria, con abordaje cualitativo utilizando análisis bibliográfico y documental. Los datos, analizados a través del análisis de contenido, revelaron un alto nivel de apego de los actores locales a las comunidades donde viven, orientando futuros estudios por parte de las autoridades públicas para que se pueda crear la marca de destino, ya que para el éxito del Place Branding un destino es necesaria para que los actores locales tengan una identidad, convirtiéndolo en un lugar auténtico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria de Fátima Braga, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Graduada em Turismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Lissa Valéria Fernandes Ferreira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Pós-Doutora em Comunicação Estratégica pela Universidade Autônoma de Barcelona (UAB). Docente do Departamento de Turismo (DETUR) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

José William de Queiroz Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestrando pelo Programa de P´ós-Graduação em Turismo (PPGTUR) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Bacharel em Hotelaria pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Citas

Acharya, A., & Rahman, Z. (2016). Place branding research: a thematic review and future research agenda. International Review on Public and Nonprofit Marketing, 13(3), 289-317.

Almeida, F. A. B., & Castro, J. F. (2017). Planejamento do turismo de base comunitária: perspectivas críticas. Caderno Virtual de Turismo, 17(3).

Almeyda, M., & George, B. (2017). Place branding in tourism: a review of theoretical approaches and management practices. Tourism & Management Studies, 13(4), 10-19.

Alves, F. G., Costa, H. S., & Perinotto, A. R. C. (2017). Instagram como ferramenta para fidelização de clientes: Fotografia, Redes Sociais e Turismo. Marketing & Tourism Review, 2(2).

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Beni, M. C. (2006). Análise estrutural do turismo. (11a ed.). São Paulo: Senac.

Betti, P., & Denardin, V. F. (2019). Turismo de base comunitária e desenvolvimento local em Unidades de Conservação: estudo de caso no Restaurante Ilha das Peças, Guaraqueçaba–PR. Caderno Virtual de Turismo, 19(1).

Boisen, M., Terlouw, K., Groote, P., & Couwenberg, O. (2018). Reframing place promotion, place marketing, and place branding-moving beyond conceptual confusion. Cities, 80, 4-11.

Branco, R., & Teles, A. (2020). Novas dinâmicas de consumo turístico: o papel da experiência na identidade do turista. Revista Hospitalidade, 17(01), 98-114.

Branco, R. P. C. (2020). O novo turista e a hospedagem P2P: as práticas de consumo turístico na contemporaneidade. 204 p. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Turismo) - Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal Fluminense-UFF, Niterói-RJ.

Brasil. (2007). Ministério do Turismo. Plano Nacional de Turismo 2007-2010: uma viagem de inclusão. Brasília. Recuperado de http://p.download.uol.com.br/guiamaua/dt/plano_nacional_turismo_2007_2010.pdf

Brito, F. W. C., & Freitas, A. A. F. D. (2019). Em busca de “likes”: A influência das mídias sociais no comportamento do consumidor no consumo de viagens. Pasos-Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 17(1), 113-128.

Coriolano, L. N. M. T. (2009). Turismo comunitário no nordeste brasileiro. In: R. Bartholo, D. G. Sansolo, & I. Bursztyn (Eds.) Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. (pp. 277-288). Rio de Janeiro: Letra e Imagem.

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Dwyer, L., Chen, N., & Lee, J. (2019). The role of place attachment in tourism research. Journal of Travel & Tourism Marketing, 36(5), 645-652.

Elali, G. A., & Medeiros, S. T. F. (2011). Apego ao Lugar. In Elali, G. A., & Cavalcante, S. (orgs.). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes.

Esteves, C. (2016). Place Branding: identificando vocações, potencializando identidades, fortalecendo lugares. Santos: Simonsen.

Fabrino, N. H., Nascimento, E. P., & Costa, H. A. (2017). Turismo de Base Comunitária: uma reflexão sobre seus conceitos e práticas. Caderno Virtual de Turismo, 16(3).

Faxina, F., & Freitas, L. B. A. (2021). Análise de implantação do turismo de base comunitária em Terra Caída, Sergipe, Brasil. Turismo: Visão e Ação, 23, 242-262.

Gertner, D., & Kotler, P. (2004). O estratégico marketing de lugares. HSM Management, 44, 62-93.

Graciano, P. F., & Holanda, L. A. D. (2020). Análise bibliométrica da produção científica sobre turismo de base comunitária de 2013 a 2018. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14, 161-179.

Insch, A., & Walters, T. (2018). Challenging assumptions about residents’ engagement with place branding. Place Branding and Public Diplomacy, 14(3), 152-162.

Júnior, N. D. S. M., Sousa, P. H. R., & Demo, G. (2018). Análise do composto de marketing em empresas de turismo: um estudo bibliométrico. Turismo-Visão e Ação, 20(2), 324-342.

Kavaratzis, M. (2017). The participatory place branding process for tourism: linking visitors and residents through the city brand. In Tourism in the City (pp. 93-107). Springer, Cham.

Kotler, P. (1994). Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. (4a ed.). São Paulo: Atlas.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Mano, A. D., Mayer, V. F., & Fratucci, A. C. (2017). Turismo de base comunitária na favela Santa Marta (RJ): oportunidades sociais, econômicas e culturais. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11, 413-435.

Monteiro, A. C. G. (2017). Evolução do Desenvolvimento da Oferta Turística do Turismo em Espaço Rural em Monsaraz. 68p. Dissertação (Mestrado em Gestão do Turismo e Hotelaria) –Universidade Européia, Laureate International Universities, Lisboa.

Moraes, E. A., Irving, M. A., & Mendonça, T. C. M. (2019). Turismo de base comunitária na América Latina: uma estratégia em rede. Turismo-Visão e Ação, 20(2), 249-265.

Nunes, M. B., & Menezes, M. M. D. (2017). Turismo de Base Comunitária: a reconstrução de identidades desde a experiência do encontro. Revista Cenário, 5(9), 97-108.

Oliveira, P., & Remondes, J. (2017). O comportamento do consumidor corporate e suas implicações na gestão de marketing digital e redes sociais online das agências de viagens. Revista Turismo & Desenvolvimento, 1(27/28), 1367-1378.

Perinotto, A. R. C., & Siqueira, R. A. (2018). As novas tendências do marketing digital para o setor turístico. Revista Turismo: estudos e práticas, 7(2).

Petrocchi, M. (2009). Turismo: planejamento e gestão. (2a ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Poço, T. B. (2017). A gestão da marca cidade e o efeito na ligação ao lugar: um estudo de caso sobre a marca Viana do Castelo. 90 p. Dissertação (Mestrado em Gestão de Serviços) - Universidade do Porto – Faculdade de Economia, Porto.

Porto, R. B., Costa, R. D. R., & Watanabe, E. A. D. M. (2017). Efeito multinível das atividades de marketing nas vendas, receita e lucratividade em microempresa. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 19, 432-452.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Sampaio, C. A. C. (2010). Gestão que privilegia uma outra economia: Ecossocioeconomia das Organizações. Blumenau: EDIFURB.

Serpa, A. B. et al. (2010). Dinâmica e Diversidade do Turismo de Base Comunitária: Desafio para a formulação de Política Pública. Brasília: Ministério do Turismo. Recuperado de http://www.each.usp.br/turismo/livros/dinamica_e_diversidade_do_turismo_de_base_comunitaria.pdf

SNV. (2009). Netherlands Development Organisation. The market for responsible tourism products: with a special focus on Latin America and Nepal. Recuperado de https://bibalex.org/baifa/Attachment/Documents/172758.pdf

Tacão, T., Vitorino, T., & Frade, R. (2019). Revisão bibliográfica sobre marketing internacional. In V Encontro Científico da Unidade de Investigação & Desenvolvimento do ISLA Santarém, 227-228.

Teixeira, F. R., Vieira, F. D., & Mayr, L. R. (2020). Turismo de Base Comunitária: uma abordagem na perspectiva da análise de clusters. Turismo: Visão e Ação, 21, 02-21.

Vuignier, R. (2017). Place branding & place marketing 1976–2016: A multidisciplinary literature review. International Review on Public and Nonprofit Marketing, 14(4), 447-473.

WWF Brasil. (2003). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. (org. Sylvia Mitraud) Brasília: WWF Brasil.

Publicado

2022-08-04

Cómo citar

Braga, M. de F., Ferreira, L. V. F., & Barbosa, . J. W. de Q. . (2022). Branding de Bases Comunitarias: el caso de la Reserva Ponta do Tubarão - RN, Brasil. Cenário: Revista Interdisciplinar Em Turismo E Território, 10(1), 87–101. https://doi.org/10.26512/revcenario.v10i1.43571

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.