Entre as solidões da casa e do mundo
recolhimentos e acolhimentos domésticos de si e dos outros em época de Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacenario.v8i14.31770Palabras clave:
Recolhimento Doméstico, Quarentena, Viagem, Hospitalidade, Xavier de MaistreResumen
Viajar por el mundo, antes de la pandemia, representaba una forma de consumo con la prerrogativa de un intenso disfrute de la vida y, también, como una prueba social. En las circunstancias actuales, la casa, subestimada por muchos sujetos como un medio antisocial, se ha convertido en el espacio para la preservación de la vida y el único medio de relación con el mundo exterior. Este ensayo busca llevar a cabo un diálogo sobre el recogimiento en la casa en los escritos literarios del siglo XVIII del francés Xavier de Maistre, en yuxtaposición con las reflexiones críticas de la modernidad líquida de Zygmunt Bauman y algunas interfaces filosóficas de Jacques Derrida. Consideramos, aquí, que estamos viviendo un rito de iniciación frente el confinamiento y el distanciamiento social que pueden promover metamorfosis en las relaciones de alteridad con ti mismo y con los demás. La soledad de la casa, expresada en los viajes por las habitaciones físicas y mentales, puede (podría) promover cambios en los actos de hospitalidad.
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