Viabilidade do consórcio mamona-gergelim para a agricultura familiar no semiárido paraibano: Influência de diferentes épocas de plantio

Autores

  • Ivomberg Dourado Magalhães Universidade Estadual da Paraíba
  • Cláudio Silva Soares Universidade Estadual do Piauí
  • Francisco Edinaldo Costa Universidade Estadual da Paraíba
  • Antonio Ewerton da Silva Almeida Universidade Estadual da Paraíba
  • Alexandre Bosco de Oliveira Universidade Estadual do Piauí
  • Leandro Silva do Vale Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v8i1.49421

Palavras-chave:

Ricinus CommunisL., Sesamum indicum L., sequeiro

Resumo

No Nordeste a mamoneira é cultivada, em quase sua totalidade, em regime de consórcio com culturas alimentares. Visando gerar informações sobre o consórcio mamona x gergelim, destacando-se o período de semeadura e produtividade de óleo, um experimento foi conduzido em condições de campo no município de Catolé do Rocha-PB, sendo adotado o delineamento experimental em blocos casualizados com cinco tratamentos, onde estes foram compostos pelo cultivo solteiro da mamona BRS Energia e gergelim BRS Seda mais três consorciados, isto é, o gergelim semeado aos 7, 14 e 21 dias após a semeadura da mamona. Os resultados relativos à produção da mamoneira mostraram que nos três tratamentos consorciados com o gergelim houve diferença significativa entre eles e à medida que se planta as duas culturas juntas, o gergelim torna-se mais competitivo com a mamona, reduzindo substancialmente a produtividade desta. De maneira geral, recomenda-se o plantio do consórcio mamona x gergelim plantando-se o gergelim após 14 dias do plantio da mamona.

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Publicado

2013-04-27

Edição

Seção

Artigos