Incidência de pragas e doenças e qualidade de frutos ensacados de pessegueiros da cultivar Douradão em sistema de produção orgânico

Autores

  • Cláudio Keske Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC, Brasil
  • Paulo Antônio de Souza Gonçalves EPAGRI - SC
  • Gaby Keske Instituto Federal Catarinense- Campus Rio do Sul

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v5i2.49125

Palavras-chave:

Anastrepha fraterculus, Monilinia fructicola, Prunus persicae, agricultura orgânica, agroecologia

Resumo

Neste estudo foram avaliados diferentes embalagens e métodos de ensacamento sobre a incidência de pragas e doenças, bem como a qualidade de frutos ensacados até a colheita. O experimento foi realizado a campo, em dois períodos, com a cultivar Douradão sob sistema orgânico de produção. Em 2004, os tratamentos foram: saco de papel pardo 11,5 cm x 15,0 cm, saco de papel manteiga (parafinado) 11,0 cm x 16,0 cm e testemunha sem ensacamento. Em 2007 os tratamentos foram: saco de papel manteiga (parafinado) fechado com grampo, saco de papel manteiga (parafinado) fechado com arame plastificado (8,0 cm de comprimento) e testemunha sem ensacamento. Os frutos foram ensacados na fase de raleio (2 cm Ø) e avaliados na fase de colheita. As embalagens de papel pardo e papel manteiga foram eficientes na prevenção da incidência de mosca-das-frutas e diminuíram a incidência de podridão parda em frutos. O sistema de fechamento das embalagens com grampo ou arame não diferiu quanto incidência de pragas e doenças e qualidade dos frutos, porém com grampo a operação de ensacamento foi mais rápida.

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Publicado

2010-11-26

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