Territorio utilizado, patrimonio territorial y urbanización del Distrito Federal, Brasil - Candangolândia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32290

Palabras clave:

Territorio utilizado. planificación territorial. patrimonio-territorial urbanización del Distrito Federal. Candangolândia.

Resumen

Esta investigación parte de la cuestión de cómo, desde el contexto del ordenamiento territorial de Candangolândia, Distrito Federal, se procesan los usos y las resistencias del y en el territorio. Por lo tanto, el objetivo general está relacionado con el análisis del ordenamiento territorial de la Región Administrativa de Candangolândia. La metodología aplicada a la investigación incluyó encuestas bibliográficas seguidas de revisiones y viajes de campo con el objetivo de hacer observaciones de la dinámica territorial, recopilar materiales iconográficos, realizar entrevistas semiestructuradas con los residentes de Candangolândia y puntos de georreferenciación sobre el uso del territorio. El resultado logrado en el estudio opera mediante una cartografía, la espacialización de los elementos centrales en el proceso de planificación territorial de Candangolândia permitiendo, desde la perspectiva del territorio utilizado y el patrimonio territorial, el análisis de la interacción entre actores, sujetos y territorio, condicionando y definiendo sus usos y funcionalidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Julie Silva, Universidade de Brasília, UnB

Graduanda em Geografia pela Universidade de Brasília.

Pedro Queiroz, Universidade de Brasília, UnB

Mestrando em Geografia pela Universidade de Brasília

Citas

Alvarado, I. Costa, E. B. (2019). Situación geográfica turística en la era urbana y devenir campo- ciudad en América Latina. Investigaciones Geográficas, (99), 1-26. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://dx.doi.org/10.14350/rig.59792.

Alves, G. (2013). A abordagem da segregação socioespacial no ensino básico de geografia. In Vasconcelos, P., Corrêa, R., Pintaudi, S. (Ed.). A cidade contemporânea: segregação espacial (pp. 189-201). São Paulo: Contexto.

Costa, E. B. (2011). Geografia urbana aplicada: possibilidades, utopias e metodologias. En Anais do XII Simpósio Nacional de Geografia Urbana, (12), (pp. 1-16). Belo Horizonte, Brasil. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://repositorio.unb.br/handle/10482/9601.

Costa, E. B. (2015). Cidades da patrimonializaçao global. Sao Paulo: Humanitas

Costa, E. B. (2016). Utopismos patrimoniais pela América Latina: resistências à colonialidade do poder. Em Las utopías y la construcción de la sociedad del futuro: Actas XIV Colóquio Internacional de Geocrítica; (pp. 1-32). Barcelona, Espanha. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://www.ub.edu/geocrit/xiv_everaldocosta.pdf.

Costa, E. B. (2017) Ativação popular do patrimônio ”“ territorial na América Latina: notas teórico ”“ metodológicos. Cuadernos de Geografia: Revista Colombiana de Geografia, 26 (2), 53-75. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225.

Costa, E. B. (2018). Riesgos y potenciales de preservación patrimonial en América Latina y el Caribe. Investigaciones geográficas, (96), 1-26. Recuperado em 28 de junho de 2020, dx.doi.org/10.14350/rig.59593.

Costa, E. B., Peluso, M. (2013). Territórios da memória candanga na construção da capital do Brasil. In anais do XIII Simpósio de Geografia Urbana (pp. 1-28). Rio de Janeiro, Brasil. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://docplayer.com.br/1878361-Territorios-da-memoria-candanga-na-construcao-da-capital-do-brasil-1956-1971.html.

Costa, E. B., Steinke, V. (2014). Brasília meta-síntese do poder no controle e articulação do território nacional. Scripta Nova, Revista electrónica de geografía e ciencias sociales (Barcelona), (44), 1-27. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/15033.

Freyre, G (2003). Palavras repatriadas. São Paulo: Editora Universidade de Brasília.

Haesbaert, R. (2006). Ordenamento territorial. Boletim Goiano de Geografia, 1 (26), 1-9. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://www.revistas.ufg.br/bgg/article/view/3572.

Haesbaert, R. (2007). Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia - Ano IX, (17), 19-46. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2007.v9i17.a13531.

Harvey, D. (2005). Do administrativo ao empreendedorismo: a transformação da governança urbana no capitalismo tardio. In Harvey, D. (Ed.). A produção capitalista do espaço (pp. 163-191). São Paulo: Annablume.

Holston, J. (1993). A cidade modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo: Companhia das Letras.

Lima, I. (2007). Da representação do poder ao poder da representação: uma perspectiva geográfica. In Santos, M. (Ed.). Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial (pp. 109-124). Rio de Janeiro: Lamparina.

Paviani, A. (2009). Demandas sociais e ocupação do espaço urbano: o caso brasília, DF. Cadernos Metrópoles, (21), 75-92. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://revistas.pucsp.br/metropole/article/view/5956.

Paviani, A. (2010). Brasília, a metrópole em crise: ensaios sobre a urbanização. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

PDAD. (2018). Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílios. CODEPLAN/DF, 2018. Consultado em Maio 10, 2020. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://www.codeplan.df.gov.br/pdad-2018/.

Queiroz, P. (2019). Patrimônio-territorial indígena na era urbana latino-americana: o Santuário dos Pajés, Distrito Federal. (Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Geografia). Universidade de Brasília, Brasília. Ruiz Rivera, N. (2012). La definición y medición de la vulnerabilidad social. Un enfoque normativo. Investigaciones geográficas, (77), 63-74. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-46112012000100006.

Santos, M. (1994). O retorno do território. In SANTOS, M. et al. (Org.). Território: globalização e fragmentação. (pp. 15-20) São Paulo: Anpur/Hucitec.

Santos, M. (1994). Técnica, espaço e tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec.

Santos, M. (1999). O território e o saber local: algumas categorias de análise. Cadernos IPPUR XIII, (2), 15-25. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://www.ippur.ufrj.br/index.php/pt-br/biblioteca/cadernos-ippur.

Santos, M. (2000). Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Santos, M. (2007). O dinheiro e o território. In Santos, M. (Ed.) Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. (pp. 13-22). Rio de Janeiro: Lamparina.

Santos, M. (2014). O espaço do cidadão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Santos, M. et al. O papel ativo da geografia: um manifesto. Revista Território. 5 (9), 103-109. Recuperado em 28 de junho de 2020, http://www.ub.edu/geocrit/b3w-270.htm.

Santos, M., Silveira, M. (2001). O Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record.

Smith, N. (1988). Desenvolvimento Desigual. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Souza, M. A. A. (2019). Território usado, rugosidades e patrimônio cultural: ensaio geográfico sobre o espaço banal. PatryTer, 2 (4), 1-17. Recuperado em 28 de junho de 2020, https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485.

Publicado

2020-09-01

Cómo citar

Silva, J., & Queiroz, P. (2020). Territorio utilizado, patrimonio territorial y urbanización del Distrito Federal, Brasil - Candangolândia. PatryTer, 3(6), 251–265. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32290

Número

Sección

Territorio y sociedad en Latinoamérica - Gecipa

Artículos más leídos del mismo autor/a