Editorial
Paisajes de poder
DOI:
https://doi.org/10.18830/1679-09442024v17e53376Palabras clave:
Ciudades capitales, Ciudades nuevas, Urbanismo moderno, Urbanismo del paisajeResumen
En el siglo XX, varias ciudades capitales fueron diseñadas y construidas sobre la base de nuevos principios de planificación, siendo el paisaje un medio importante para una nueva configuración urbana. El urbanismo modernista, directamente relacionado con las vanguardias artísticas y arquitectónicas, priorizó soluciones para problemas urbanos a través de rascacielos, espacios verdes e infraestructura integrada con sistemas de transporte en el centro del debate. Sin embargo, muchas críticas señalaron la falta de consideración de aspectos sociales, ambientales y culturales, lo que resultó en una separación entre la planificación urbana y el diseño urbano. Capitales como Canberra, Australia (1912); Ankara, Turquía (1923); Chandigarh, India (1947); Brasilia, Brasil (1957); Islamabad, Pakistán (1959); y Abuja, Nigeria (1974), ejemplifican este paradigma, mostrando su distribución en todo el mundo y señalando la necesidad de más estudios comparativos. Reflexiones del Seminario Internacional TOPOS – Paisajes de Poder, en 2022, llevaron a la creación de una sección temática en la Revista Paranoá, explorando temas como urbanismo, arquitectura, ecología y compromiso social, vislumbrando nuevas perspectivas para el urbanismo contemporáneo y la equidad en la planificación urbana.
Descargas
Citas
CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. Tradução: Dafne Nascimento Rodrigo. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2018. (Coleção Estudos; 67).
GORDON, David (ed.). Planning twentieth century capital cities. Londres: Routledge, 2006.
GOROVITZ, Matheus. Brasília: uma questão de escala. São Paulo: Projeto, 1985.
SABOIA, Luciana; LASSANCE, Guilherme; PESCATORI, Carolina; CAPILLÉ, Cauê. Brasília e a possibilidade de um urbanismo não utópico. Oculum Ensaios, [S. l.], v. 19, p. 1-16, 2022. DOI: 10.24220/2318-0919v19e2022a5273. Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/5273. Acesso em: 5 mar. 2024.
SECCHI, Bernardo. A cidade do século vinte. Tradução: Marisa Barda. São Paulo: Perspectiva, 2009. (Coleção Debates; 318).
SOLÀ-MORALES, Ignasi de. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
TAFURI, Manfredo. Projecto e utopia: arquitectura e desenvolvimento do capitalismo. Tradução: Conceição Jardim; Eduardo Nogueira. Lisboa: Presença, 1985. (Colecção Dimensões; 16).
TREVISAN, Ricardo. Cidades Novas. Brasília: EdUnB, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.26512/9786558460411. Acesso em: 5 mar. 2024.
WAISMAN, Marina. La estructura histórica del entorno. Buenos Aires: Nueva Visión, 1977.
WALDHEIM, Charles. Landscape as Urbanism: a general theory. Princeton: Princeton University Press, 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Paranoá
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).