A natureza da paisagem entre os gregos

Autores

  • Sued Ferreira da Silva Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.13

Palavras-chave:

Paisagem, Mito, Limite, Horos, Templos de fronteira

Resumo

O artigo apresenta uma discussão sobre o pensamento da paisagem entre os antigos gregos, suas características e limites. Entende-se que a paisagem é o locus das interações simbólicas entre o sujeito, o território e o ambiente que o envolve. Assumindo-se como fenômeno vivido, tem sua significância cultural reconhecida, já que ultrapassa acepções que a restringe a uma unidade visual, um plano de fundo distanciado das experiências da vida. No mundo grego, a paisagem divide-se em três dimensões: natural, habitada e mítica, as quais são interdependentes e entrelaçadas. Suas fronteiras são claramente demarcadas com os á½…Ïοι, pedras delimitatórias e templos de fronteira, de modo a comunicar suas narrativas, acessos, usos e códigos ritualísticos, indicando uma ordem cultural, social e política em uma natureza indiferenciada.

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Biografia do Autor

Sued Ferreira da Silva, Universidade de Brasília - UnB

Mestranda em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília - UnB, na Área de Concentração de Teoria, História e Crítica em Arquitetura e Urbanismo. É membro do Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica (NEHS/CNPQ) e do Laboratório de Estudos da Urbe (LabeUrbe), ambos no âmbito do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UnB.

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Publicado

23-08-2016

Como Citar

Silva, S. F. da. (2016). A natureza da paisagem entre os gregos. Paranoá, 9(16). https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.13

Edição

Seção

Teoria, História e Crítica

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