Reflexiones sobre la neutralidad en los currículos y su necesaria parcialidad democrática
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i43.4359Palabras clave:
Currículo, Discurso, Hegemonía, JusticiaResumen
La creciente complejidad de las sociedades hace que tratar de entenderlas sin múltiples perspectivas sea social y epistemológicamente irresponsable. Es necesario conocer lo que interviene al elaborar un discurso, como la ideología o las emociones de quien escribe. Se quiere pensar aquí cómo son esas marcas sociales y cómo se filtran en el tipo de currículos que se elaboran. La forma hegemónica de entender el mundo puede estar presente en diferentes contextos, fortaleciendo la aparición de unas realidades y grupos sociales y silenciando o debilitando otras. El resultado de esto sería material curricular público que no recoge la diversidad social y cultural sobre la que tiene que reflexionar.
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