Sistema de justicia, colonialidad y necropolítica: las paradojas en el enfrentamiento de la violencia sexual contra niños, niñas y adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v9i2.47328

Palabras clave:

Niñez y Adolescencia, Violencia sexual, Colonialidad, Biopolítica, Necropolítica

Resumen

Este artículo aborda las paradojas del sistema de justicia en el enfrentamiento de la violencia sexual contra niños, niñas y adolescentes, desde una óptica decolonial, en diálogo con otras categorías, como la biopolítica, la necropolítica y la interseccionalidad, buscando comprender los límites de la estructura tradicional de enfrentamiento, pero, sobre todo, los excesos intervencionistas y las violaciones que realiza, que repercuten también en los límites de su alcance, en la borradura de sujetos y en la perpetuación de las estructuras de dominación de los grupos subalternos por edad, género, raza y etnicidad.

Biografía del autor/a

Davi Rafael Silva Veras, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

Graduado em Direito pela Universidade Federal do Pará, mestrando em Direito Constitucional no PPGDC da Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

31.07.2023

Cómo citar

VERAS, Davi Rafael Silva. Sistema de justicia, colonialidad y necropolítica: las paradojas en el enfrentamiento de la violencia sexual contra niños, niñas y adolescentes. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgência: revista de derechos y movimientos sociales], Brasília, v. 9, n. 2, p. 443–466, 2023. DOI: 10.26512/revistainsurgncia.v9i2.47328. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/47328. Acesso em: 24 nov. 2024.

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