Límites en la implementación de la profilaxis previa a la exposición al VIH por parte del estado brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v10i2.38388

Palabras clave:

Profilaxis preexposición, Poblaciones LGBT+, Interseccionalidad, Pedagogía de la prevención, Derecho fundamental a la salud

Resumen

El artículo parte del problema: ¿cuáles son los límites en la implementación de la Profilaxis Pre-Exposición (PrEP) al VIH por parte del Estado brasileño? El objetivo general es abordar los límites en la implementación. Específicamente, buscamos identificar los límites en la implementación de la PrEP a través del análisis del protocolo brasileño basado en la interseccionalidad, la pedagogía de la prevención y el derecho a la salud. La investigación es descriptiva, exploratoria, bibliográfica y documental. El documento analizado fue el Protocolo Clínico y Guías Terapéuticas para la Profilaxis Pre-Exposición. La interseccionalidad identifica poblaciones a las que no llega la PrEP. La pedagogía de la prevención sitúa la construcción y ejecución de políticas públicas. El derecho a la salud apunta a la protección de la PrEP frente a la prohibición de la regresión social.

Biografía del autor/a

Álvaro Dias, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil

Mestrando em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista em Direitos Humanos pelo Instituto Esperança Garcia/Faculdade Adelmar Rosado.

Natasha Karenina de Sousa Rego, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil

Doutoranda em Políticas Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Mestre em Direito pela UFSC.

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Publicado

28.06.2022

Cómo citar

ÁLVARO DIAS; REGO, Natasha Karenina de Sousa. Límites en la implementación de la profilaxis previa a la exposición al VIH por parte del estado brasileño. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgência: revista de derechos y movimientos sociales], Brasília, v. 10, n. 2, p. 643–660, 2022. DOI: 10.26512/revistainsurgncia.v10i2.38388. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/38388. Acesso em: 24 nov. 2024.

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