A Lei de Terras em Santa Catarina e a política fundiária imperial
a força do poder local pela Câmara Municipal de Lages e a Sociedade Lageana para Beneficiar e Exportar Erva-mate
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v6i12.19263Palavras-chave:
História da Propriedade, História AgráriaResumo
A análise da estruturação da burocracia imperial e sua natureza política relacionada à execução da Lei de Terras possibilita que compreendamos a forma como demandas específicas relacionadas a questões fundiárias puderam ser agenciadas e favorecidas a curto, médio e longo prazo no Império do Brasil entre 1854 e 1889. Tomo por objeto de estudo a província de Santa Catarina e notadamente a região do Planalto, correspondente à municipalidade de Lages no século XIX.
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