A fronteira no mundo atlântico:
abordagens sobre o rio da Prata colonial
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v2i3.10798Palavras-chave:
índios, fronteira, escravidão, liberdadeResumo
O artigo pretende discutir o conceito de fronteira na América colonial na segunda metade do século XVIII. Nesse período, a delimitação dos espaços de soberania das metrópoles servia para solucionar problemas como o trânsito de gentes pela fronteira. Essas delimitações viriam a ser regulamentadas pelos Tratados de Madri e Santo Ildefonso, cuja aplicação teórica e nas vias práticas demonstram as nuances do viver em fronteira enquanto esta se apresentava como um espaço de experiências e expectativas. Com isso, pensamos a multiplicidade de abordagens e interpretações a partir da relação deste espaço com personagens que viviam nesse cenário, no caso as autoridades a serviço de Portugal e Espanha e os povos indígenas viventes nessas paragens.
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