A fronteira no mundo atlântico:

abordagens sobre o rio da Prata colonial

Autores/as

  • Hevelly Acruche Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v2i3.10798

Palabras clave:

índios, fronteira, escravidão, liberdade

Resumen

O artigo pretende discutir o conceito de fronteira na América colonial na segunda metade do século XVIII. Nesse período, a delimitação dos espaços de soberania das metrópoles servia para solucionar problemas como o trânsito de gentes pela fronteira. Essas delimitações viriam a ser regulamentadas pelos Tratados de Madri e Santo Ildefonso, cuja aplicação teórica e nas vias práticas demonstram as nuances do viver em fronteira enquanto esta se apresentava como um espaço de experiências e expectativas. Com isso, pensamos a multiplicidade de abordagens e interpretações a partir da relação deste espaço com personagens que viviam nesse cenário, no caso as autoridades a serviço de Portugal e Espanha e os povos indígenas viventes nessas paragens.

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Biografía del autor/a

Hevelly Acruche, Universidade Federal Fluminense

Professora de História no Colégio Pedro II. Doutoranda em História pela Universidade Federal Fluminense. 

Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF). O projeto de pesquisa conta com uma bolsa de estudos concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Publicado

2014-10-20

Cómo citar

Acruche, H. (2014). A fronteira no mundo atlântico:: abordagens sobre o rio da Prata colonial. história, histórias, 2(3), 125. https://doi.org/10.26512/hh.v2i3.10798

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