Intencionalidade e consciência em Searle
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v4i2.12550Palabras clave:
Searle, Intencionalidade, Consciência, Inconsciente, Pano de fundo, Estatuto ontológicoResumen
O objetivo deste artigo é apresentar uma análise crítica sobre a relação entre intencionalidade e consciência em John Searle. Conforme este autor, estes fenômenos são intimamente relacionados entre si, mas os conceitos de intencionalidade e consciência não são equivalentes e nenhum deles abrange completamente o outro, pois a preposição “de” em expressões da intencionalidade não significa o mesmo que a preposição “de” nas expressões da consciência. No entanto, através de uma análise mais profunda da teoria searleana da mente, especialmente acerca do estatuto ontológico dos conteúdos dos estados inconscientes, é possível perceber que a separação entre intencionalidade e consciência defendida por Searle é questionável.
Descargas
Citas
BRENTANO, Franz. Psychologie vom empirischen Standpunkte (1874). Von der Klassifikation der psychischen Phänomene (1982). Band 1. Frankfuhrt: Ontos Ver l a g , 2 0 0 8 .
CARVALHO, M. Joelma. Intentionalitätstheorie beim frühen Brentano und bei Searle. München: Philosophia Verlag, 2013.
CRANE, Tim. Elements of mind. Oxford: Oxford University, 2001.
___________. Intentionalität als Merkmal des Geistigen. Sechs Essays zur Philosophie des Geistes. Tradução de Simone Ungerer e Markus Wild. Frankfurt: Fischer Taschenbuch Verlag, 2007.
DENNET, Daniel. C. Consciousness Explained. London: Penguin Books, 1991.
DRETSKE, Fred. Naturalizing the Mind. Mass: MIT Press, 1994.
KEMMERLING, Andreas.Von der Sprache zum Bewusstsein: John R. Searle löst sich vom analytischen Mainstream. In: Merkur ”“ deutsche Zeitschrift für europäisches Denken. 48, 5. pp. 432-8, 1994.
MEIJERS, Anthonie. W. M.. Mental Causation and Searle’s Impossible Conception of Unconscious Intentionality. In: International Jour nal of Philosophical Studies. Vol. 8(2), pp. 155”“170, 2000.
MONTAGUE, Michelle. Recent Works on Intentionality. In: Analysis Vol. 70, No. 4, outubro, pp.765-782, 2010.
SEARLE, John. Consciouness, Unconsciouness, and Intentionality. In: Philosophical Topics. Volume XVII. Nº. 1. pp. 193-209, 1989.
____________. Geist. Eine Einführung. Tradução de Sibylle Salewski. Frankfurt: Suhrkamp, 2004.
____________. Intentionality. An Essay in the Philosophy of Mind. C a m b r i d g e : Cambridge University Press, 1983.
____________. Minds, Brains and Science. The 1984 Reith Lectures. London: British Broadcasting Corporation, 1984.
____________. Mind, Language and Society.Philosophy in the real world. New York: Basic Books, 1997.
____________. The Mystery of Counsciousness. London: Granta Books, 1997.
____________. Theory of mind and Darwin’s Legacy. In: National Academy of Sciences. In the Light of Evolution VII: The Human Mental Machinery. Vol. 110. pp. 10.343-10.348, 2013.
____________. The Rediscovery of the Mind. Mass: Massachusets Institute of Technolog y, 1992.
TYE, Michael. Ten Problems of Consciousness. A Representational Theory of the Phenomenal Mind. Mass: MIT Press, 1996.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. Debido a que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales.