THE GREEK TEMPLE AND UTILITY BEAUTY

Authors

  • Carolina Borges

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v10.n1.2020.01

Abstract

Beauty in classical Antiquity was understood as an imitation of nature, and the ornament, as an element that attributed beauty to architecture. This could reproduce nature in a literal sense, for example, in the reproduction of leaves and flowers or in the depiction of men and women's body, as well as in a conceptual sense, for instance, reproducing proportions found in the natural world. The ornament, however, was not merely decorative. It had a function that could be simply structural or with the purpose of attributing character to the building, legitimizing its use and generating a stronger sense of beauty. The relationship between usefulness and beautifulness and the way in which beauty can overlap practical considerations are decisive for the distinction between ornament and work of art.

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Author Biography

Carolina Borges

Carolina Borges possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-GO,
mestrado e doutorado na linha de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pela FAU-UnB, com interstício na Università degli Studi di Palermo. É professora no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Brasília, ministrando as disciplinas de Teoria e História da Arte, Arquitetura e do Urbanismo e Projeto Arquitetônico.

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Published

2020-07-01

How to Cite

Borges, C. (2020). THE GREEK TEMPLE AND UTILITY BEAUTY. Revista Estética E Semiótica- RES, Aesthetics and Semiotics Magazine, 10(1), 9–16. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v10.n1.2020.01

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