Memórias sensíveis e narrativas ficcionais no ensino de História

uma breve análise das escritas de Carolina Maria de Jesus e Scholastique Mukasonga

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i39.39625

Palavras-chave:

Ensino de História, Literatura, Testemunho.

Resumo

Neste artigo, pretendemos analisar possíveis diálogos pedagógicos entre História e Literatura. Começamos por discutir os conceitos de sensibilidade e imaginário, ambos mobilizados pelos debates contemporâneos sobre a História da Cultura. Pode-se usar a dimensão subjetiva das narrativas ficcionais como um recurso profícuo para o ensino de História. A literatura é capaz de humanizar experiências de violência, como eventos traumáticos. Desse modo, a sua utilização nas aulas de História pode permitir aos alunos compreender e discutir as consequências sociais e humanitárias da violência em todos os níveis. Com isso em mente, ao final do artigo, analisamos trechos de duas narrativas testemunhais, aplicando tudo o que discutimos.

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Publicado

2021-12-13

Como Citar

FERREIRA, Adriana Gomes. Memórias sensíveis e narrativas ficcionais no ensino de História: uma breve análise das escritas de Carolina Maria de Jesus e Scholastique Mukasonga. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 39, 2021. DOI: 10.26512/emtempos.v1i39.39625. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/39625. Acesso em: 21 nov. 2024.