Pensar o nascimento

diferença, xenogênese e cosmopolítica

Auteurs-es

  • Alice Gabriel Instituto Federal de Goiás

DOI :

https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37646

Mots-clés :

nascimento, ectogênese, diferença sexual, cosmopolítica

Résumé

Filósofas da diferença sexual, como Adriana Cavarero, se dedicaram a pensar o que significa nascer de uma mulher.  Nascer é ser introduzida a uma teia de relações que nos antecede, a experiência de gestar e ser gestada desafia a noção de subjetividade destacada da MATERia, dando abertura a uma ontologia do comum: no nascimento somos, no plural. Shulamith Firestone, entretanto, propõe uma experiência de pensamento: e se nascêssemos de máquinas, numa xenofamília (e não numa biofamília)? A presente fala pretende explicitar as noções de diferença sexual e ontologia que subjazem às duas propostas, compreendendo o nascimento em seu caráter cosmopolítico.

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Références

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Publié-e

2021-04-25

Comment citer

GABRIEL, Alice. Pensar o nascimento: diferença, xenogênese e cosmopolítica. Das Questões, [S. l.], v. 8, n. 2, 2021. DOI: 10.26512/dasquestoes.v8i2.37646. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/dasquestoes/article/view/37646. Acesso em: 21 nov. 2024.

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