AS MEDIAÇÕES LINGUÍSTICAS DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS:

OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA INCLUSIVA

Autores

  • Dayse Garcia Miranda Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11366

Palavras-chave:

Intérprete de Língua de Sinais, Alunos surdos, Sala inclusiva

Resumo

Este artigo se predispõe a analisar as características de uma sala de aula inclusiva de escola regular de ensino médio da rede municipal de Belo Horizonte. O intérprete de Língua de Sinais que atua nessa classe possui lugar central neste estudo. Os outros participantes desta investigação foram os alunos surdos e os alunos ouvintes da classe do professor da disciplina História. O presente estudo apresenta uma reflexão quanto às escolhas discursivas do intérprete e como repercutem nas expectativas e demandas para participação e envolvimento dos alunos surdos dentro da perspectiva sociointeracional de Cook-Gumperz (2002) e Goffman (2002), e como também reflete com Napier (2006, apud VIEIRA, 2007), Viana (2007), Gonçalves (2005) e Rosa (2008) nos aspectos fundamentados no campo da tradução e da interpretação. Adota-se para o estudo uma investigação de cunho etnográfico apoiado nos propósitos teóricos defendidos por Castanheira (2004), Collins e Green (1992),iii Frank (1999) e Ezpeleta e Rockwell (1989).

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Publicado

12-07-2016

Como Citar

MIRANDA, Dayse Garcia. AS MEDIAÇÕES LINGUÍSTICAS DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS:: OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA INCLUSIVA. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 5, n. 1, p. 11–25, 2016. DOI: 10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11366. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11366. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê

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