Socio-environmental accounting system in health management: a case study at the Vision Institute

Auteurs-es

  • Tatiana Camasmie Abe Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, São Paulo, SP, Brasil
  • Simone Miraglia Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, São Paulo, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9482-602X

DOI :

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v11n1.2020.29639

Mots-clés :

Environmental management. Socio-environmental Accounting System. Sustainability.

Résumé

In recent years, the society has increased the pressure on institutions to improve their social and environmental efforts, in addition to economic considerations in decision-making and internal behavior. This study analyzes the applicability of socio-environmental management tools in the health care sector through the partial application of the Environmental Management Accounting System called SICOGEA ”“ Generation 3. This is an investigative and descriptive case study conducted at the Vision Institute (São Paulo Institute of Studies and Research in Ophthalmology, Brazil), where information was collected through semi-structured interviews. The results demonstrated that the studied institution has a level of general sustainability of 22.4%, which is considered “Weak.” This means that although it conducts certain initiatives for environmental management, the institution may be causing damage to the environment.

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Bibliographies de l'auteur-e

Tatiana Camasmie Abe, Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, São Paulo, SP, Brasil

Bacharel em Administração de Empresas (Mackenzie), Bacharel em Ciências Contábeis (Universidade Paulista) e MBA em Finanças Empresariais (Fundação Getulio Vargas). Mestre na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Trabalhou na Arthur Andersen e Deloitte Touche Tohmatsu, onde realizou auditoria independente de companhias abertas e fechadas de diversos setores, incluindo a análise das demonstrações financeiras, análise do ambiente de controles internos, determinação e gerenciamento de riscos residuais, bem como análise e melhoria de processos operacionais e financeiros. Destaque para a participação em projeto especial de emissão do primeiro BDR (Brazilian Depositary Receipts) brasileiro. Posteriormente trabalhou em consultoria contábil-financeira, Hirashima & Associados, onde realizou atividades de avaliação econômica de empresas de diversos setores, due diligence para a aprovação de operação de securitização de recebíveis, preparação de laudos para fins de reestruturação societária (cisão e incorporação), mapeamento de processos e definição de políticas internas, entre outros. Atualmente, dedica-se à gestão empresarial e consultoria em negócios na C&G Consultoria. Como docente atuou de 2008 a 2010 como professora da ESAMC - Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação, nas disciplinas de Mercado de Capitais, Finanças e Contabilidade de Custos Avançada. Possui Capacitação para Docência Online da Fundação Getúlio Vargas desde 2006 e desde então atua como tutora das disciplinas de Contabilidade Financeira, Análise da Viabilidade Financeira, Gestão de Projetos, Gestão Financeira e Jogos de Negócios.

Simone Miraglia, Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, São Paulo, SP, Brasil

Professor Livre-Docente Associado II do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Paulo - Campus Diadema. Líder do Laboratório de Economia, Saúde e Poluição Ambiental (LESPA). Atua na área de Administração e Economia com ênfase em Gestão Ambiental e Valoração Econômica Ambiental e da Saúde. Tem conduzido estudos sobre Avaliação de Impacto à Saúde (AIS) e valoração econômica ambiental dos impactos da poluição atmosférica na saúde. Tem experiência na área de Gestão Ambiental, com ênfase em Economia Ambiental, Poluição Atmosférica, Valoração Econômica Ambiental, Avaliação de Impacto em Saúde (AIS), Sustentabilidade e Saúde Ambiental.

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Publié-e

2020-04-30

Comment citer

Camasmie Abe, T., & Miraglia, S. (2020). Socio-environmental accounting system in health management: a case study at the Vision Institute. Sustainability in Debate, 11(1), 195–210. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v11n1.2020.29639