Participatory elaboration of Conduct Adjustment Agreements:
a socio-environmental reflexion opportunity?
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v8n2.2017.21299Keywords:
Conflitos Ambientais, Termos de Ajustamento de Conduta, Mediação, ParticipaçãoAbstract
The use of natural resources can lead to environmental conflicts, as it encompasses aspects inherent to its complexity. Additionally, there is a weak State dealing with those conflicts posing, thus, a need for public debate. The purpose of this article is to analyze the legal effects of environmental conflicts, identify ways to substitute unilateral deliberation for the participation in Conduct Adjustment Agreements (TACs) and to indicate if these agreements are creating an understanding of the environmental phenomena. A study in Public Civil Inquiries was carried out at the Public Prosecution Office in Lajeado, using TACs signed by individual persons from January, 2008 to January, 2014 by means of a bibliographical and documental research, and by conducting interviews. The conclusions led to the understanding that there is little participation in the drafting of TACs, and there was no increased knowledge about the environmental phenomena with those involved.
Downloads
References
ACSELRAD, Henri. Conflitos ambientais ”“ a atualidade do objeto. In: ACSELRAD, Henri. Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. p. 7-12.
ACSELRAD, Henri. Prefácio. In: VIEGAS, Rodrigo Nuñez; GIFFONI PINTO, Raquel; GARZON, Luis Fernando Novoa. Negociação e acordo ambiental: o termo de ajustamento de conduta (TAC) como forma de tratamento de conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2014.
BARBANTI JÚNIOR, Olýmpio. Conflitos Socioambientais: teorias e práticas. Disponível em: <http://www.uni-tuebingen.de/egwinfo/susam/download/barbanti. pdf>. Acesso em: 26 jul. 2013.
BARROSO, Luís Roberto. Fundamentos teóricos e filosóficos do novo Direito Constitucional brasileiro. Jus Navegandi. Teresina, a. 6, n. 59, out. 2002. Disponível em: <http//jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3208>. Acesso em: 03 fev. 2014.
BISPO, Vanesca Freitas. A verdade na perspectiva habermasiana: noção de consenso como base para uma democracia participativa. Âmbito Jurídico. Rio Grande, XV, n. 101, jun 2012. Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11856&revista_caderno=15>. Acesso em: ago. 2014.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.
BUSH, Robert; FOLGER, Joseph. The promise of mediation: responding to conflict through empowerment and recognition. California: Jossey-Bass Inc., 1994.
CALMON, Petrônio. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Ação civil pública: comentários por artigo. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2008.
FINK, Daniel Roberto. Alternativa à Ação Civil Pública Ambiental: reflexões sobre as vantagens do Termo de Ajustamento de Conduta. In: MILARÉ, Édis (Coord.). Ação Civil Pública: Lei 7.347/85 ”“ 15 anos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2002, p. 113-139.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2005.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
HABERMAS, Jürgen. Soberania popular como procedimento: um conceito normativo de espaço público. Merkut. Alemanha, jun. 1989. Disponível em:<http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/contents/60/20080624_soberania_popular.pdf>. Acesso em: ago. 2014.
HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização: entre redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (org.). Geografia: conceitos e tema. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. p.165-205.
LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 4. ed. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2005.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MENEGOLIA, Maximiliano. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 1992.
MORAIS, José Luis Bolzan de. Mediação e arbitragem: alternativas à jurisdição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2000.
SOARES, Samira Iasbeck de Oliveira. Mediação de conflitos ambientais: um novo caminho para a governança da água no Brasil? Curitiba: Juruá, 2010.
TURATTI, Luciana; GRAVINA, Magda; BIANCHIN, Araceli. A (in)eficácia dos termos de ajustamento de conduta na solução de danos ambientais no Vale do Taquari. Estudo & Debate. Lajeado, v. 12, p. 117-131, 2005.
VIÉGAS, Rodrigo Nuñez; GIFFONI PINTO, Raquel; GARZON, Luis Fernando Novoa. Negociação e acordo ambiental: o termo de ajustamento de conduta (TAC) como forma de tratamento de conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2014.
WARAT, Luis Alberto. Mediación, elderechofuera de las normas: para una teoría normativa delconflicto. Scientia Iuris. v. 4, 2012.
WARAT, Luiz Alberto. Surfando na pororoca: o ofício do mediador. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004.
ZHOURI, Andréa; OLIVEIRA, Raquel. Desenvolvimento, conflitos sociais e violência no Brasil rural: o caso das Usinas Hidrelétricas. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. x, n. 2, p. 119-135, 2007.
ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemens; PAIVA, Angela. Uma Sociologia do Licenciamento Ambiental: o caso das hidrelétricas em Minas Gerais. Anais. XII Congresso Brasileiro de Sociologia. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Sociologia, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
SUSTAINABILITY IN DEBATE – Copyright Statement
The submission of original scientific work(s) by the authors, as the copyright holders of the text(s) sent to the journal, under the terms of Law 9.610/98, implies in the concession of copyrights of printed and/or digital publication to the Sustainability in Debate Journal of the article(s) approved for publication purposes, in a single issue of the journal. Furthermore, approved scientific work(s) will be released without any charge, or any kind of copyright reimbursement, through the journal’s website, for reading, printing and/or downloading of the text file, from the date of acceptance for publication purposes. Therefore, the authors, when submitting the article (s) to the journal, and gratuitous assignment of copyrights related to the submitted scientific work, are fully aware that they will not be remunerated for the publication of the article(s) in the journal.
The Sustainability in Debate Journal is licensed under Creative Commons License – Non-Commercial-No-Derivation Attribution (Derivative Work Ban) 3.0 Brazil, aiming at dissemination of scientific knowledge, as indicated on the journal's website, which allows the text to be shared, and be recognized in regards to its authorship and original publication in this journal.
Authors are allowed to sign additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the works published in the Sustainability in Debate Journal (for example, in a book chapter), provided that it is expressed the texts were originally published in this journal. Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their text online, following publication in Sustainability in Debate (e.g. in institutional repositories or their personal pages). The authors expressly agree to the terms of this Copyright Statement, which will be applied following the submission and publishing by this journal.