Efeitos da educação formal, categorias ocupacionais e posição social

Autores/as

  • Odaci Luiz Coradini Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Palabras clave:

Retornos dos investimentos em educação, Efeitos individuais da educação, Categorias ocupacionais e posição social, Educação e posição social, Educação, Ocupação e rendimentos

Resumen

Este artigo apresenta resultados de um estudo sobre as relações entre o montante de rendimentos, a quantidade de escolarização e outros indicadores de posição social no Brasil. Em geral, as relações não lineares entre a quantidade de anos de estudo e o montante de rendimentos são atribuídos ao efeito do diploma, mas este estudo sustenta a hipótese de que, embora o efeito do diploma esteja quase sempre presente em algum grau, tem um peso mínimo nas diferenças de rendimentos. O aumento da rendimentos é negativo para diversas categorias do número de anos de estudo e o efeito positivo só é significativo nas faixas mais altas, sobretudo para aquelas com o maior número de anos. Conjuntamente com a quantidade de anos de estudo ou o grau de titulação escolar, são apresentados resultados da análise de outros indicadores de posição social, particularmente aqueles ligados à ocupação e suas relações com o montante de rendimentos.

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Biografía del autor/a

Odaci Luiz Coradini, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutor em antropologia social e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Publicado

2016-03-10

Cómo citar

Coradini, O. L. (2016). Efeitos da educação formal, categorias ocupacionais e posição social. Sociedade E Estado, 29(2), 511–538. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5899