O ABUSO DO TELETRABALHO A PARTIR DA LEGISLAÇÃO EMERGENCIAL DA PANDEMIA COVID-19

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Mots-clés :

teletrabalho, home-office, pandemia, COVID-19, responsabilidade

Résumé

O presente artigo trata da adoção intensificada do teletrabalho como alternativa à realização das atividades laborais durante o período de pandemia de COVID-19, que impôs drásticas medidas de confinamento social e paralisação das atividades econômicas. Analisa-se criticamente a adoção desse modo de trabalho, muitas vezes praticado ao arrepio da legislação trabalhista: ao passo em que a empresa diminui seus gastos, onera-se a classe trabalhadora, que passa a arcar com os custos da infraestrutura do trabalho. Independentemente do contexto de pandemia, as recentes reformas trabalhistas também concorreram para aumentar a mais-valia do patronato e flexibilizar as relações de emprego, cenário que é acentuado durante a pandemia de COVID-19.

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Marco Aurélio Serau Júnior, Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), nas áreas de Direito do Trabalho e Previdenciário.
Doutor e Mestre em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo (USP).

Isabel Ceccon Iantas, Univesidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Graduanda da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Capa da Revista Direito.UnB Volume 4, Número 2 - Edição especial (Tomo II)

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Publié-e

2020-12-22

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SERAU JÚNIOR, Marco Aurélio; IANTAS, Isabel Ceccon. O ABUSO DO TELETRABALHO A PARTIR DA LEGISLAÇÃO EMERGENCIAL DA PANDEMIA COVID-19. Direito.UnB - Revue de Droit de l’Université de Brasília, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 73–88, 2020. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistadedireitounb/article/view/32044. Acesso em: 21 nov. 2024.

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