TELESALUD Y ENTORNO DIGITAL EN BRASIL
innovaciones pospandemia
DOI:
https://doi.org/10.26512/2357-80092024e48064Palabras clave:
Covid-19, Derecho a la Salud, Ley General de Protección de Datos Personales, Derecho Fundamental a la Protección de Datos, TelesaludResumen
El artículo trata sobre la adopción de la telesalud en Brasil, abordando los principales desafíos a ser enfrentados con el tratamiento de datos de los involucrados en la relación médico-paciente, que van desde la recolección hasta la disposición de datos sensibles. Bajo el método deductivo, la investigación se centrará en la Ley General de Protección de Datos Personales (13709/2018), inspirada en el Reglamento General de Protección de Datos Europeo (679/2016), editada para proteger el uso de los datos personales, así como las leyes y reglamentos editados durante la pandemia sobre el uso de la telemedicina, y la reciente Ley 14510/22, que autoriza la práctica de la telesalud en todo el país. Em conclusión, se garantizó el acceso a la salud de la población brasileña en tiempos de Covid-19, cuando prevalecían las medidas de aislamiento social por el alto riesgo de contagio, protegiendo así a médicos y pacientes. Sin embargo, el uso de la telemedicina implica el derecho a la salud y el derecho a la protección de datos. Y para que ambos sean observados para los médicos y los pacientes, es fundamental mejorar la regulación y fiscalización de las prácticas de telemedicina en Brasil.
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