Dialogando com os conceitos de Turismo de Base Comunitária e Turismo Criativo
DOI:
https://doi.org/10.26512/rev.cenario.v10i1.40606Palabras clave:
Turismo Comunitario. Turismo de base local. Turismo creativo.Resumen
El objetivo de este trabajo fue reflexionar sobre cómo la gestión del Turismo de Base Comunitaria ha utilizado estrategias creativas de turismo para incrementar los servicios turísticos ofrecidos en su localidad. El estudio resultó de una revisión bibliográfica no sistemática basada en revisiones recientes y trabajos fundamentales de los conceptos analizados. El Turismo de Base Comunitaria surge de la idea de desarrollar el Turismo de Base Local, en el que la población residente debe ser la principal beneficiaria, planificando, conduciendo y manteniendo la práctica turística dentro de su territorio. El estudio presenta algunos casos de estudio, presentes en la literatura, en los que las comunidades, con gestión del Turismo de Base Comunitaria, han utilizado principios de Economía Creativa para incrementar los servicios ofrecidos, concluyendo que el llamado turismo creativo puede ser una opción para tal fin.
Descargas
Citas
ALPES, K. G. O. (2019). A racionalidade que norteia o Turismo de Base Comunitária: observação da iniciativa turística da Ilha de Deus em Recife-Pernambuco (Tese de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco).
Barreto, M. (2004). Relações entre visitantes e visitados: um retrospecto dos estudos socioantropológicos. Turismo em Análise, São Paulo, 15(2), p. 133-149.
Bakker, M., & Messerli, H. R. (2017). Inclusive growth versus pro-poor growth: Implications for tourism development. Tourism and Hospitality Research, 17(4), 384-391.
Botelho, L. L. R., de Almeida Cunha, C. C., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121-136.
Boyer, M. (2003). História do turismo de massa. Edusc.
Brotherton, B. O. B., & Himmetoglu, B. (1997). Beyond destinations—special interest tourism. Anatolia, 8(3), 11-30.
Burgos, A., & Mertens, F. (2015). Os desafios do turismo no contexto da sustentabilidade: as contribuições do turismo de base comunitária. Passos, 13(1), 57–71
Cabral, M., Moura, A. F. A., do Rosário Mira, M., & Cabral, A. R. (2017). Turismo criativo para todos: uma base para o planeamento sustentável de destinos. Dedica. Revista de Educação e Humanidades, (12), 11-32.
Calle, J. L. G., & Courreau, O. P. (2012). Desarrollo Local y Puesta en Valor del Territorio en la Ruta Mutis. In: Portuguez, A. P.; Seabra, G.; Queiroz, O. T. M. M. Queiroz, O. T. M. M. (orgs.). Turismo, Espaço e Estratégias de Desenvolvimento Local, 134-144.
Emmendoerfer, M. L., & Ashton, M. S. G. (2014). Territórios Criativos e suas Relações com o Turismo. Revista Turismo & Desenvolvimento, 4(21/22), 459-468.
Emmendoerfer, M. L., Moraes, W. V. D., & Fraga, B. O. (2016). Turismo criativo e turismo de base comunitária: congruências e peculiaridades. El periplo sustentable, (31).
Endres, A. V., & Pakman, E. T. (2019). A governança das políticas de turismo: o papel dos espaços de participação na perspectiva da análise de redes e da teoria institucional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(1), 1-18.
Fabrino, N. H., do Nascimento, E. P., & Costa, H. A. (2016). Turismo de Base Comunitária: uma reflexão sobre seus conceitos e práticas. Caderno Virtual de Turismo, 16(3), 172-190.
Fratucci, A. C. (2005). Participação comunitária na gestão do turismo nos municípios do Estado do rio de Janeiro. Análise do processo do PNMT. In: Bartolo, Roberto; Delamare, Maurício, Badin, Luciana. (Org.). Turismo e sustentabilidade no Estado do Rio de Janeiro. 1ed.Rio de Janeiro: Garamond, p. 246-266.
Florida, R. (2011). A ascensão da classe criativa. Porto Alegre. L&PM, 2011.
Graciano, P. F., & Holanda, L. A. D. (2020). Análise bibliométrica da produção científica sobre turismo de base comunitária de 2013 a 2018. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14(1), 161-179.
Haesbaert, R. (2002) Territórios alternativos. Niterói: EdUFF; São Paulo: Contexto.
Haywood, K.M. (1988). “Responsible and Responsive Tourism Planning in the Community.” Tourism Management, 9(2): 105–118.
Howkins, J. (2001). The creative economy. How people make Money from ideas. London: Penguin Press.
Irving, M. A. (2009). Reinventando a reflexão sobre turismo de base comunitária. Bartholo, R; Bursztyn, I; Sansolo, D. (Orgs.). Turismo de Base Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem. p. 108-121.
Ivcevic, Z., & Mayer, J. D. (2009). Mapping dimensions of creativity in the lifespace. Creativity Research Journal, 21, 152–165.
Jafari, J.; Ritchie, J. R. B. (1981) Toward a framework for tourism education: problems and prospects. Annals of tourism research. 8(1), p. 13-34.
Jafari, Jafar. (2005). El turismo como disciplina científica - The Scientification of Tourism. Política y Sociedad, 42 (1), p. 39-56.
King, B., & Pearlman, M. (2009). Planning for tourism at local and regional levels: principles, practices, and possibilities. The SAGE handbook of tourism studies, p. 416-431.
Leão, A. L. M. S. Pereira, E. L. (2018). A Cultura Carnavalesca da Bomba do Hemetério como Recurso Econômico. Desenvolvimento em Questão 42 (1) p. 484-517
MacCannell, D. (2013). The tourist: A new theory of the leisure class. Univ of California Press.
MTUR, M. do T. (2010). Dinâmica e diversidade do turismo de base comunitária: desafio para a formulação de política pública.
Murphy, P. (1981) Community attitudes to tourism: A comparative analysis. Tourism Management, 2 (3), p.189-195.
Murphy, P. E. (1983). Tourism as a community industry—an ecological model of tourism development. Tourism Management, 4(3), p.180-193.
Murphy, P. (1988). Community driven tourism planning. Tourism Management, 9(2), p. 96-104.
Nascimento, F. G & Lima, G. F. C. (2020). Turismo de base comunitária como alternativa para o desenvolvimento rural: a experiência da comunidade rural chã de Jardim, Areia-PB. - João Pessoa: editora: CCTA.
Neiman, Z.; Rabinovici, A. (2010) Turismo E Meio Ambiente No Brasil. – Barueri, Sp: Manole.
Oh, H.; Fiore, A. M.; Jeoung, M. (2007). Measuring experience economy concepts: tourism applications. Journal of Travel Research, 46(2), p.119-32.
Oliveira Fraga, B., Emmendoerfer, M. L., & da Costa Mendes, J. (2015). Turismo, Economia Criativa e Planejamento governamental em dois municípios do interior do Brasil. Revista: Turydes Revista Turismo y Desarrollo. ISSN, 1988, 5261. (eumed.net)
Oliveira, H. R. & Ricco, A. S. (2013) Turismo e desenvolvimento sustentável de base local: um estudo de caso da comunidade da Ilha de Caieiras. Destarte, 3(1), p. 120-145.
Panosso Netto, A.; Gaeta, C. (2010). Turismo da experiência. São Paulo: SENAC.
Pires, P. S. (2010). Turismo e Meio Ambiente: Relação de Interdependência. In: Philippi J.R. A; & Ruschamnn, D. V. M. Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. 1 ed. Barueri, SP: Manole.
Pine, B. J.; Gilmore, J. H. (1999). The experience economy: work is theatre and every business a stage. Boston: Harvard Business School Press.
Poulsson, S. H. G., & Kale, S. H. (2004). The experience economy and comercial experiences. The Marketing Review, 4, p. 267–277.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2), v-vi.
Ruiz-Ballesteros, E., & Local, C. D. T. D. B. (2017). Presentación. Claves del turismo de base local. Gazeta de Antropología, 33(1).
Raymond, C. (2007). Creative tourism New Zealand. In G. Richards & J. Wilson (Eds.), Tourism, Creativity and Development London: Routledge. p. 145–158.
Remoaldo, P., Serra, J., Marujo, N., Alves, J., Gonçalves, A., Cabeça, S., & Duxbury, N. (2020). Profiling the participants in creative tourism activities: Case studies from small and medium sized cities and rural areas from Continental Portugal. Tourism Management Perspectives, 36, 100746.
Reid, D., Mair, H. and George, W. (2004). “Community Tourism Planning: A Self-Assessment Instrument.” Annals of Tourism Research, 31(3), p. 623–639.
Richards, G., & Raymond, C. (2000). Creative tourism. ATLAS news, 23(8), p. 16-20.
Richards, G., & Wilson, J. (2006). Developing creativity in tourist experiences: A solution to the serial reproduction of culture?. Tourism management, 27(6), p.1209-1223.
Richards, G. & Marques, L. (2012) 'Exploring Creative Tourism: Editors Introduction', Journal of Tourism Consumption and Practice, 4(2), p. 1-11.
Richards, G. (2019). Creative tourism: opportunities for smaller places?. Tourism & Management Studies, 15(1SI), p.7-10.
Robinson, M., & Novelli, M. (2005). Niche tourism: an introduction. Niche tourism: Contemporary issues, trends and cases, 1-11. Burlington, MA: Elsevier.
Ruschmann, D. V. M. (1997). Turismo e Planejamento Sustentável: A proteção do meio ambiente. 11 ed. Campinas: Papirus, 199 p.
Sousa, B., & Simões, C. (2010). Comportamento e perfil do consumidor de turismo de nichos. Tékhne-Revista de Estudos Politécnicos, (14), 137-146.
Sansolo, D. G.(2009). Centralismo e participação na proteção da natureza e desenvolvimento do turismo no Brasil. In: Bartholo, R; Sansolo, D. G.; Bursztyn, I. (orgs.). Turismo de base comunitária. Rio de Janeiro: Letra e Imagem. p. 122 – 141.
Sampaio, C A C; Coriolano; L N. (2009) Dialogando com experiências vivenciadas em Marraquech e America Latina para compreensão do turismo comunitário e solidário. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. 3 (1), p.4-24.
Sampaio, C. A. C. (2008). Pensando o conceito de turismo comunitário. V Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo-ANPTUR. Anais, Belo Horizonte.
Silva, P. S. A (2012). Teoria e a Prática na elaboração de projetos turísticos: reflexo no desenvolvimento local. In: Portuguez, A. P.; Seabra, G.; Queiroz, O. T. M. M. Queiroz, O. T. M. M. (orgs.). Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento Local, p. 104 -121.
Souza, J. A. B. (2012). Os impactos socioambientais do turismo nas comunidades receptoras: reações de adaptação. ROSA DOS VENTOS-Turismo e Hospitalidade, 4(1).
Tan, S. K., Kung, S. F., & Luh, D. B. (2013). A model of ‘creative experience’ in creative tourism. Annals of tourism research, 41, p.153-174.
UNESCO. (2006). Towards sustainable strategies for creative tourism: Discussion report of the planning meeting for 2008 International conference on Creative tourism Santa Fe, New Mexico.
Uriely, N. (2005). The tourist experience, conceptual developments. Annals of Tourism Research. 32 (1), p.199-216.
Visit Recife. (2020). Bomba do Hemetério. Recuperado de: https://visit.recife.br/turismo- criativo/bomba-do-hemeterio.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem a revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam a apreciação do Conselho Editorial da Revista Cenário, que poderá veicular o artigo na Revista Cenário e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
Autores declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científico apresentados ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
