Entretenimiento popular en Brasil autoritario
lo tradicional en el origen del ocio moderno (1822-1945)
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacenario.v7i13.27111Palabras clave:
Divertimentos Populares; Lazeres; TradiçãoResumen
Este artículo pretende argumentar que, en el origen del ocio moderno, las diversiones populares no solo fueron reprimidas, sino que también se resistieron como un agente crítico del proceso. Tomando como referencia el período que se extiende desde la Independencia de Brasil, pasando por la primera república, hasta la llamada era de Vargas, la investigación demuestra, por un lado, la represión que cayó sobre los entretenimientos vinculados, especialmente, al universo lúdico-religioso de esclavos y hombres negros libres; y por otro lado, las resistencias que provenían tanto de la sociabilidad del barrio de la taberna de la ciudad industrial como de los contenidos tradicionales dentro de la samba grabada y transmitida.
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