Del monumento al paisaje. Revisión desde la Teoría de la Conservación para descentrar conceptos y prácticas
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v8i15.51912Palavras-chave:
Paisaje. conservación patrimonial. eurocentrismo. Latinoamérica.Resumo
Este texto surge a partir de las reflexiones, de peso autocrítico, relativas a las prácticas de la conservación del paisaje y el patrimonio, particularmente situadas desde el lugar geopolítico latinoamericano. Desde esta mirada se propone analizar las persistencias teórico-conceptuales, que desafían la forma en que se produce y se inventa el paisaje como objeto patrimonial. Particularmente, es tensionada la condición colonial de este proceso, a partir de una revisión documental trazada a través de los referentes que aún ocupan las ideas centrales respecto a la llamada Teoría de la Conservación. Se identifican como desafíos, para que esta crítica pueda replicar en el descentramiento de estos referentes, la importancia de sobrepasar, la idea de paisaje estructurado desde la dicotomía cultura-naturaleza, la pretendida homogeneidad e inmutabilidad como preceptos de lo titulado como patrimonial, y el peso aún significativo asignado a la noción de belleza escénica.
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