Patrimonio territorial indígena capixaba, legado de los pueblos guaraníes de Aracruz (ES), Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v7i13.42874

Palabras clave:

territorios de excepción. patrimonio-territorial. cultura indígena. organización espacial, hogar indígena.

Resumen

Aracruz es un municipio ubicado en el norte de Espírito Santo/Brasil que actualmente es la única ciudad del estado que tiene aldeanos. El objetivo principal de este artículo es identificar los modos de habitar y las técnicas constructivas que legitiman la casa indígena. Como objetivo específico, busca comprender la organización socioespacial de la aldea Piraquê-Açu, para evaluar cómo esta comunidad socio-económicamente vulnerable sobrevive a las prácticas hegemónicas modernizadoras y opresivas. A partir de la epistemología de la geografía, la investigación bibliográfica y documental, la observación participante y la historia oral constituyen los mecanismos dialógicos de la práctica investigativa. La investigación busca contribuir al registro y documentación de la cultura indígena, así como contribuir a la preservación de este patrimonio-territorial latinoamericano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Melissa Ramos Oliveira, Universidade Vila Velha, UVV, Brasil

Profesora doctora de la UVV.

Esdras Eduardo Almonfrey, Universidade Vila Velha, UVV, Brasil

Arquitecto y Urbanista por la UVV.

Citas

Alves, N. (2006). Irmãos de Cor e de Fé: irmandades negras na Parahyba do século XIX. (Dissertação de Mestrado em História). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Adrião, J., Pacheco, T. & Waurá, T. (2020). A Casa Xinguana. Zeiki - Revista Interdisciplinar da Unemat Barra do Bugres, 1(1), 93–101. doi.org/10.30681/zeiki.v1i1.4453.

Baldus, H. (1942). Aldeia, casas, móveis e utensílios entre os índios do Brasil. Sociologia (IV), 2, 157-172.

Becker, B. & Egler, C. (1993). Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Bentivoglio, J. (2019). O antigo estado de coisas: apontamentos para a história dos povos indígenas no sul da província do Espírito Santo. História Revista, Goiânia, 24, (1), 186-205. https://doi.org/10.5216/hr.v24i1.46582

Brasil. (1988). Constituição Federal de 1988. Artigo 231. www.camara.leg.br.

Costa, E. (2021). Patrimonio-territorial y territorio de excepción en América Latina, conceptos decoloniales y praxis. Revista Geográfica Venezolana, 62(1), 108-127. doi.org/10.53766/RGV/2021.62.01.05

Costa, E. (2017). Ativação popular do patrimônio territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografía, 26(2), 53-75. http://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225

Costa, E. (2016). Utopismos patrimoniais pela América Latina: resistências à colonialidade do poder. Actas XIV Colóquio Internacional de Geocrítica, 1-32. Barcelona: Universidad de Barcelona. www.ub.edu/geocrit/xiv_everaldocosta.pdf.

Crocker, C. (1976). Reciprocidade e hierarquia entre os Bororo Orientais. In E. Schaden (Ed.). Leituras de Etnologia Brasileira (pp. 164-185). São Paulo: Ed. Nacional.

Departamento de Estradas e Rodagem do Espírito Santos – DER-ES. (2019). Programa de eficiência logística do Espirito Santo. Análise sóciocultural – componente indígena (trecho 2). Versão final. Vitória: DER-ES.

Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Depam/Iphan. (2009). Paisagem cultural. Brasília: Iphan.

Escola da Cidade. (2019). Povo Kamayura. Manual da Arquitetura Kamayura, 1. www.issuu.com/annajubs/docs/190812_casakamayurasingles.

Escola da Cidade. (2019). Povo Kamayura. Manual da Arquitetura Kamayura. A construção da Ok Éte pelo povo Kamayura, 2. São Paulo. www.issuu.com/annajubs/docs/190812_kamayura_casatradicional.

Fausto, B. (1996). História do Brasil cobre um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias. São Paulo: Edusp.

Faoro, R. (1998). Os donos do poder: formação do patronato brasileiro. São Paulo: Globo.

Fundação Nacional dos Povos Indígenas – Funai. (2013). Quem são. www.gov.br/funai/pt-br/atuacao/povos-indigenas/quem-sao.

Genera (2020). Como as linhagens indígenas das Américas chegaram no Brasil? www.genera.com.br/blog/como-as-linhagens-indigenas-das-americas-chegaram-no-brasil/

Hall, S. (1999). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.

Holanda. S. (1936). Raízes do Brasil colonial. Rio de Janeiro: José Olympio. Coleção Documentos Brasileiros.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, (2020). www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html.

Lévi-Strauss, C. (1998). Voltas ao Passado. Mana, 4(2), 107-117. doi.org/10.1590/S0104-93131998000200005.

Loureiro, K. (2019). História dos povos indígenas no Espírito Santo. Os Tupiniquins. Vitória: Mil Fontes. Coleção História dos Povos Indígenas do Espírito Santo.

Moraes, A. (2000). Bases da formação territorial no Brasil: o território colonial, brasileiro ao longo do século XVI. São Paulo: Hucitec.

Moreira, T. & Perrone, A. (2005). História e geografia do Espírito Santo. Vitória: Gráfica Sodré.

Moreira, S. (2021). O que podemos aprender com a arquitetura indígena? Archdaily. www.archdaily.com.br/br/927142/o-que-podemos-aprender-com-a-arquitetura-indigena.

Neiva, S. (2016). Casas e aldeias guaranis em Aracruz, Espírito Santo. Uma terra (quase) sem males. Arquiteturismo, São Paulo, 10, Vitruvius. www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.116/6269

Novaes. S. (1983). As casas na organização do espaço social Bororo. In S. Novaes, M. Ladeira, A. Silva, L. Vidal, C. Sá, D. Gallois, L. Velthem (Ed.) Habitações Indígenas (pp. 75-92). São Paulo: Nobel-Edusp.

Novais, F. (1995). Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec.

Prefeitura Municipal de Aracruz. www.aracruz.es.gov.br/turismo/atracoes-turisticas/19.

Reis Filho, N. (1968). Evolução urbana do Brasil: 1500-1720. São Paulo: Edusp/Pioneira.

Sá, C. (2001). A casa Guarani: notas comparativas sobre modelos espaciais. Actas III Seminário Iberoamericano. Vivenda rural y calidade de vida en los assentamientos rurales, 731-741. Santiago de Cuba: Cyted-Habyted – Red XIV.

Salles, S. (2018, Novembro 08). DNA antigo conta nova história sobre o povo de Luzia. Análise do genoma de habitantes antigos das Américas contesta hipótese sobre origem australo-melanésia do povo de Lagoa Santa. Jornal da USP. www.jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/dna-antigo-conta-nova-historia-sobre-o-povo-de-luzia.

Santos, J. (1999). Vila Velha. Onde começou o Estado do Espírito Santo. Fragmentos de uma história. Vila Velha: GM editora.

Shaden, E. (1962). Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo: Difusão Européia de Livros.

Smith, R. (2012). Robert Smith e o Brasil: arquitetura e urbanismo. Brasília: Iphan.

Souza, M. (2020, Janeiro 27). Indígenas Tupiniquim de Aracruz (ES) são descendentes diretos de povo que viu a chegada dos portugueses. Jornal da USP. www.jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/indigenas-tupiniquim-de-aracruz-es-sao-descendentes-diretos-de-povo-que-viu-chegada-dos-portugueses.

Souza, M. (2019). Território usado, rugosidades e patrimônio cultural: refletindo sobre o espaço banal. Um ensaio geográfico. PatryTer, 2(4), 1-17. doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485.

Teão, K. & Loureiro, K. (2009). História dos índios do Espírito Santo. Vitória: Editora do Autor.

Zorzetto, R. (2018). Entrevista Anna Curtenius Roosevelt. A arqueóloga das florestas. Revista Fapesp, 287, 30-35. www.revistapesquisa.fapesp.br/anna-curtenius-roosevelt-a-arqueologa-das-florestas.

Publicado

2023-12-11

Cómo citar

Oliveira, M. R., & Almonfrey, E. E. (2023). Patrimonio territorial indígena capixaba, legado de los pueblos guaraníes de Aracruz (ES), Brasil. PatryTer, 7(13), 01–18. https://doi.org/10.26512/patryter.v7i13.42874

Número

Sección

Artículos