Cotidiano, representación y resistencias espaciales. En el contexto de la guitarra caipira.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v6i11.42822

Palabras clave:

cultura caipira. música. creencia popular. religiosidad.

Resumen

La viola caipira es un instrumento musical constituido de un conjunto de elementos históricos y geográficos que la hacen singular. Con el propósito de comprenderla como una resistencia al proceso de globalización, la reflexión sobre la viola caipira empieza en lo corriente y en medio a diversas temporalidades. Para estos fines, son abordados sus orígenes, la religiosidad y las creencias populares que la implican, así como su diversidad en Portugal y Brasil en lo que se refiere a la forma, ritmos y afinaciones. La investigación se ha basado en la literatura específica sobre el tema y ha contado con registros orales y fotográficos hechos en campo. Al final, se ha llegado a la comprensión de que la viola es representativa de la cultura caipira una vez que involucra, en su proceso histórico, la simplicidad y la plenitud en medio a la vida cotidiana, configurándose como resistencia espacial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Neusa de Fátima Mariano, Universidad Federal de Sao Carlos, UFSCar, Brasil

Profesora-investigadora de la UFSCar

Citas

Amaral, A. (2012). O dialeto caipira. São Paulo: Projeto Livro Livre.

Araújo, A. (2004). Folclore nacional II. Danças, recreação e música. São Paulo: Martins Fontes.

Bluteau, R. (1721). Vocabulario portuguez e latino. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesus. https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5441.

Candido, A. (2001). Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e as transformações dos seus meios de vida. São Paulo: Ed. 34.

Cascudo, C. (2001). Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global.

Corrêa, R. (2000). A arte de pontear viola. Brasília; Curitiba: Edição do autor.

Corrêa, R. (2014). Viola caipira: das práticas populares à escritura da arte (Tese de Doutorado em Música). Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.27.2014.tde-22092015-112350

Cunha, A. (1995). S. Gonçalo, história ou lenda? Amarante: Gráfica do Norte.

Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. (1936). Volume 12. Lisboa; Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia Ltd.

Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. (2018). Minas Gerais reconhece as violas como patrimônio cultural do Estado. Belo Horizonte: IEPHA. http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/noticias-menu/340-minas-gerais-reconhece-as-violas-como-patrimonio-cultural-do-estado.

Krug, E. (1910). A superstição paulistana. Revista da Sociedade Scientífica de São Paulo, 5, 3-35. http://search.ihf19.org.br:8080/xmlui/handle/1357/263.

Lefebvre, H. (1967). Metafilosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Lefebvre, H. (1991). A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ed. Ática.

Lefebvre, H. (2008). Critique of everyday life. London, New York: Verso.

Lehmann, J. (1959). Na luz perpétua: leituras religiosas da vida dos santos de Deus, para todos os dias do ano, apresentadas ao povo cristão. Juiz de Fora: Ed. Lar Católico.

Martins, J. (1996). As temporalidades da História na dialética de Lefebvre. In J. S. Martins (Ed.). Henri Lefebvre e o retorno à dialética (pp. 13-23). São Paulo: Hucitec.

Oliveira, E. (2000). Instrumentos musicais populares portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; Museu Nacional de Etnologia. https://document.onl/documents/instrumentos-musicais-populares-portugueses.html.

Ordenações Filipinas. (1603). Dos que fazem vigílias em Igrejas ou vódos fora delas. Ordenações Filipinas, 5(5). http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/filipinas/l5p1152.htm.

Pazetti, H. (2014). A região do Médio Tietê e os primeiros acordes paulistas: o cururu. (Dissertação de Mestrado em Geografia). Universidade Estadual Paulista, São Paulo. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/123969.

Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

Sant’Anna, R. (2020). A moda é viola: Ensaio do cantar caipira. São José do Rio Preto: Edição do autor.

Santos, M. (1937). A dansa de São Gonçalo. Revista do Arquivo Municipal, 3(33), 85-116. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/arquivo_historico/publicacoes/index.php?p=8312.

Thurston, H. & Attwater, D. (1984). A vida dos santos de Bultler. Petrópolis: Vozes.

Tinhorão, J. (2000). As festas no Brasil colonial. São Paulo: Ed. 34.

Vilela, I. (2010). Vem viola, vem cantando. Estudos Avançados, 24(69), 323-347. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000200021.

Vilela, I. (2013). Cantando a própria história: Música caipira e enraizamento. São Paulo: Edusp.

Publicado

2022-12-05

Cómo citar

Mariano, N. de F. (2022). Cotidiano, representación y resistencias espaciales. En el contexto de la guitarra caipira. PatryTer, 6(11), 01–15. https://doi.org/10.26512/patryter.v6i11.42822

Número

Sección

Artículos