Espacio público, área funcional turística y la Plaza Tiradentes, Ouro Preto, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v6i11.39542Palabras clave:
turismo. ciudad. patrimonio. ocupación turística.Resumen
Las plazas son elementos comunes de la planta urbana, reconocidos como espacios públicos, cuya dinámica se deriva de la dialéctica: usos y prácticas, formas y simbologías. El presente trabajo tuvo como objetivo analizar el conjunto de utilización, pero evidentes y recientes establecidos en la Plaza de Tiradentes, en Ouro Preto-MG, y su entorno inmediato, con atención al ámbito patrimonial e interpretándolo como Área Funcional Turística (AFT) y espacio público. Para ello, se adoptó un enfoque cualitativo y la investigación asumió carácter exploratorio y descriptivo, contando como parte de las estrategias una combinación de investigación bibliográfica, documental y trabajo de campo. Como resultado, se encontró que la Plaza de Tiradentes sufrió sucesivas transformaciones que cambiaron de forma y función a lo largo de los años hasta la implementación de un instrumento legislativo que restringió cambios severos. Además, la utilización de la plaza la consolidó como una reconocida AFT y destacado espacio público, con usos y funciones dedicados principalmente a sus visitantes y turistas.
Descargas
Citas
Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto. (2013). Marca de Ouro Preto ganha portal para difusão no mercado do turismo. Notícias: Destaques. http://www.adop.org.br/noticia/170/marca-de-ouro-preto-ganha-portal-para-difuso-no-mercado-do-turismo
Alves, K. (2012). Notas sobre a relação espaço-identidade no turismo. In E. Costa, L. Brusadin, & M. Pires (Ed.), Valor Patrimonial e turismo: limiar entre história, território e poder (pp. 231–244). Outras Expressões.
Alves, S., Garcia, C. & Paiva, P. (2010). História da Praça Tiradentes: o coração de Ouro Preto. UFLA.
Alves, S., Garcia, C., & Paiva, P. (2015). Physical transformation and social appropriations of the Tiradentes square in Ouro Preto-MG. Ornamental Horticulture, 21(2), 209. https://doi.org/10.14295/aohl.v21i2.670
Andreotti, G., & Furlanetto, B. (2012). O senso ético e estético da paisagem. RA’E GA - O Espaço Geográfico Em Análise, 24(24), 5–17. https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/26191/17414
Arquivo Público Mineiro. (2018). Acervo fotográfico. Arquivo Público Mineiro. https://goo.gl/wuGb7s
Aragão, I. & Macedo, J. (2011). História e Turismo: Os “Lugares de Memória” como fator de identidade e atração nas cidades coloniais. In Anais Do XXVI Simpósio Nacional de História (pp. 01-12). São Paulo, Brasil: Associação Nacional dos Professores de História. http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300879980_ARQUIVO_HistoriaeturismoOslugaresdeMemoriacomofatordeIdentidadeeAtracaonasCidadesColoniais.pdf
Assunção, R. (1998). A personalidade arquitetônica de Ouro Preto. Monografia (Especialização em Análise Urbana) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Barbini, F., & Ramalhete, F. (2012). A praça: intervenções contemporâneas em espaços de patrimônio. URBE - Revista Brasileira de Gestão Urbana, 4(446), 233. https://doi.org/10.7213/urbe.7398
Besse, J. (2013). Estar na paisagem, habitar, caminhar. In I. Cardoso (Ed.). Paisagem e Patrimônio. Aproximações Pluridisciplinares (pp. 33–53). Portugal: Dafne Editora.
Biblioteca Pública Municipal de Ouro Preto. (2018). Acervo hemerográfico.
Burmeister, H. (1980). Viagem Ao Brasil: Através Das Províncias Do Rio De Janeiro E Minas Gerais. Editora: Itatiaia.
Casado-Díaz, A., Navarro-Ruiz, S., Nicolau, J., & Ivars-Baidal, J. (2021). Expanding our understanding of cruise visitors’ expenditure at destinations: The role of spatial patterns, onshore visit choice and cruise category. Tourism Management, 83, 104199. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2020.104199
Chiavari, M. (1996). A praça como espelho de uma cultura. In IV Seminário História da Cidade e do Urbanismo (pp. 381–389). https://drive.google.com/drive/folders/1j3Tn2YsJql_UG3wcy2Pt8ZbBniGlDsyp
Cocola-Gant, A. (2020). Gentrificación turística. In Cañada, E., Murray (Ed.), Turistificación global: perspectivas críticas en turismo (pp. 291–308). Editora: Icaria. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/40691
Costa, E. (2011). Totalidade urbana e totalidade-mundo. As cidades coloniais barrocas face à patrimonialização global. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Costa, E. (2017). Ativação popular do patrimônio-territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 26(2), 53–75. https://doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225
Costa, E. (2018). Riesgos y potenciales de preservación patrimonial en América Latina y el Caribe. Investigaciones Geográficas, 96, 1–26. https://doi.org/10.14350/rig.59593
Costa, E. & Scarlato, F. (2019). Geografía, método y singularidades revisadas en lo empírico. GEOUSP Espaço e Tempo, 23(3), 640–661. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2019.161552
Costa, R. (2016). Acessibilidade e preservação no patrimônio cultural da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. (Dissertação de Mestrado em Arquitetura). Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais.
Creswell, J. (2014). O projeto de um estudo qualitativo. In Investigação qualitativa e projeto de pesquisa (pp. 48–65). Porto Alegre: Penso.
Fonseca, C. (2011). Arraiais e vilas d’el rei: espaço e poder nas Minas setecentistas. Editora: UFMG. https://doi.org/10.7476/9788542303070
Gil, A. (2017). Como elaborar projetos de pesquisas. Editora: Atlas S.A.
Gomes, P. (2011). Ciudadanos de fiesta: los espacios públicos entre la razón y la emoción. In P. Zuzman, H. Castro, & S. Adamo (Ed.), Geografías Culturales: aproximaciones, intersecciones y desafíos (pp. 155–173). Editorial de la Facultad de Filosofía y Letras.
Gomes, P. (2018). Espaço Público, Espaços Públicos. GEOgraphia, 20(44), 115–119. https://doi.org/10.22409/GEOGRAPHIA2018.V1I44.A27557
Gomes, P. (2020a). Espaços públicos e territórios. As relações entre espaço e poder na Geografia. Punto Sur, 3, 153–169. https://doi.org/10.34096/ps.n3.9702
Gomes, P. (2020b). Pensando a geografia a partir de uma ferramenta geográfica: o percurso. Espaço e Geografia, 23(2), 1–11.
Gomes, P. & Berdoulay, V. (2018). Imagens na geografia: importância da dimensão visual no pensamento geográfico. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 27(2). https://doi.org/10.15446/rcdg.v27n2.65165
Gomes, P. & Haesbaert, R. (1988). O espaço na modernidade. Revista Terra Viva - Associação Dos Geógrafos Brasileiros (AGB), 1–21.
Grammont, A. (2006). Hotel do Pilão – um incêndio no coração de Ouro Preto. Editora: Produção independente.
Griffin, T., & Hayllar, B. (2009). Urban Tourism Precincts and the Experience of Place. Journal of Hospitality Marketing & Management, 18(2–3), 127–153. https://doi.org/10.1080/19368620802590167
Hayllar, B., Edwards, D., Griffin, T., & Aldrigui, M. (2011). Turismo em cidades: Espaços urbanos, lugares turísticos. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hayllar, B., & Griffin, T. (2005). The precinct experience: a phenomenological approach. Tourism Management, 26(4), 517–528. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2004.03.011
Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa Estatística - IBGE. (2013). Ouro Preto - Minas Gerais.
Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa Estatística - IBGE. (2022). Ouro Preto: População. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/ouro-preto/panorama
Instituto de Filosofia Artes e Cultura - IFAC. (2018). Acervo fotográfico de Ouro Preto. (unpublished).
Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural - IPAC. (2011). Inventário de Proteção do Acervo Cultural.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artísitico Nacional - IPHAN. (2014). Centro Histórico de Ouro Preto (MG). http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/30
Kelly, I. (2011). Áreas funcionais turísticas dentro da forma urbana: relações com a cidade. In B. Hayllar, T. Griffin, D. Edwards, & M. Aldrigui (Ed.), Turismo em Cidades: Espaços urbanos, lugares turísticos (pp. 49–63). Rio de Janeiro: Elsevier.
Kossoy, B. (2001). Fotografia e História. São Paulo: Ateliê Editorial.
Kozel, S. (2012). Geopoética das paisagens: olhar, sentir e ouvir a “natureza”. Caderno de Geografia, 22(37), 65–78. http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/3418/3866
Lima-Guimarães, S. (2012). Valoração de paisagens: campos de visibilidades e de significações. In E. Costa, L. Brusadin, & M. Pires (Ed.), Valor Patrimonial e turismo: limiar entre história, território e poder (pp. 47–59). São Paulo: Outras Expressões.
Menezes, I. (2005). Os palácios dos governadores em Ouro Preto. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 12(13), 39–58. http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/article/view/774
Menezes, L. (2013). A Corte Portuguesa e o Urbanismo Colonial no Brasil. In XIV Jornadas Interescuelas de Historia (pp. 01-17). Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza. https://cdsa.aacademica.org/000-010/105
Mostra Internacional de Música de Olinda - Mimo. (2021). MIMO Festival: Ouro Preto - Melhores momentos. Festival Mimo. https://mimofestival.com/brasil/ouro-preto/
Monte-Mor, R. (2001). A fisionomia das cidades mineradoras. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional - UFMG. https://www.researchgate.net/publication/4805613_A_fisionomia_das_cidades_mineradoras/stats
Museu da Inconfidência. (2018). Acervo fotográfico de Ouro Preto 1870.
Ouro Preto - Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto. (2017). Informação Básica Documento No 000/17 – Parâmetro de Ocupação.
Ouro Preto - Lei Complementar No 30, (2006). www.cmop.mg.gov.br
Ouro Preto - Lei Complementar No 91, (2010). www.cmop.mg.gov.br
Ouro Preto - Lei Complementar No 93, (2011). www.cmop.mg.gov.br
Pires, M. (2017). From Scientists Trips in 19th Century to the Modernists: Mineiridade and Awakening of Tourist Interest in Historical Cities of Minas Gerais, Brazil. Revista Rosa Dos Ventos - Turismo e Hospitalidade, 9(3), 405–416. https://doi.org/10.18226/21789061.v9i3p405
Portal Ouro Preto. (2013). Marca Ouro Preto: para uso de todos. Ouropreto.Com.Br - Cidade Patrimônio Cultural Da Humanidade. https://www.ouropreto.com.br/secao/artigo/marca-ouro-preto-para-uso-de-todos
Relph, E. (2014). Reflexões sobre emergência, aspectos e essência de lugar. In E. Junior, W. Holzer & L. Oliveira (Ed.). Qual o espaço do lugar? Geografia, epistemologia, fenomenologia. São Paulo: Perspectiva.
Rosada, M. (2014). O plano sem traçado: a Igreja na lógica urbanística portuguesa de criação das vilas coloniais. In XIII Seminário de História da Cidade e do Urbanismo. https://shcu2014.com.br/território/318.html
Russel-Wood, A. (1997). O Brasil Colonial: O ciclo do ouro, C. 1690-1750. In L. Bethell (Ed.), História da América Latina: América Latina Colonial: Vol. II. São Paulo: Edusp.
Serpa, Â. (2005). Por uma geografia das representações sociais. OLAM - Ciência e Tecnologia, 5(1), 220-232.
Serpa, Â. (2010). Patrimônios e periferias frente ao turismo. Revista Geo Saberes, 1(1), 16–26.
Serpa, Â. (2013a). O conceito de atuação e sua operacionalização: O falar investido no agir, o agir enunciando o lugar. In Á. Heidrich, B. Costa, & C. Pires (Ed.), Maneiras de ler Geografia e Cultura (pp. 75–82). Imprensa Livre.
Serpa, Â. (2013b). Paisagem, lugar e região: Perspectivas Teórico-metodológicas para uma geografia humana dos espaços vividos. GEOUSP - Espaço e Tempo, 17(1), 168–185. https://doi.org/10.11606/ISSN.2179-0892.GEOUSP.2013.74309
Serpa, Â. (2014). Teoria das representações em Henri Lefebvre: por uma abordagem cultural e multidimensional da geografia. GEOUSP - Espaço e Tempo, 18(3), 487–495. http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/83538
Serpa, Â. (2019). Digressões Lefebvrianas I: Presença e ausência. In Por uma geografia dos espaços vividos: Geografia e fenomenologia (pp. 97–106). São Paulo: Contexto.
Silva, M. & Alves, K. (2012). As imagens e os imaginários na díade Espaço e Identidade no Turismo. In XVII Congresso de Ciências Da Comunicação Na Região Sudeste (pp. 01–09). http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2012/resumos/R33-1611-1.pdf
Sousa, L. (2020). Ativação popular do espaço público na América Latina - pracialidade, monumento e patrimônio-territorial. PatryTer, 3(6), 219–233. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32310
Souza, M. (2019). Território usado, rugosidades e patrimônio cultural: ensaio geográfico sobre o espaço banal. PatryTer, 2(4). https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485
Tuan, Y. (2011). Espaço, tempo, lugar: um arcabouço humanista. Geograficidade, 1(1), 4–15. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4020648&info=resumen&idioma=ENG
Tuan, Y. (2015). Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel.
Urry, J. (2001). O olhar do Turista: Lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. Studio Nobel: SESC.
Valverde, R. (2018). O sentido político do Monumento às Bandeiras, São Paulo: Condições e oportunidades para a multiplicação de narrativas a partir da transformação do espaço público. PatryTer, 1(2), 29–40. https://doi.org/10.26512/patryter.v1i2.10117
Valverde, R. (2007). A transformação da noção de espaço público: A tendência à heterotopia no Largo da Carioca. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Vasconcellos, S. (1977). Vila Rica: Formação e desenvolvimento – residências. São Paulo: Perspectiva.
Villaschi, J. (2012). Requalificação da cidadania pela interpretação sensorial: Direito ao patrimônio. In E. Costa, L. Brusadin, & M. Pires (Ed.). Valor Patrimonial e turismo: limiar entre história, território e poder (pp. 61–80). São Paulo: Outras Expressões.
Yázigi, E. (2003). Civilização urbana: planejamento e turismo: discípulos do amanhecer. São Paulo: Contexto.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 PatryTer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License, lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.