Territorio usado, salud indígena y Covi-19 en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.35493

Palabras clave:

Territorio usado. territorio indígena. salud indígena. Covid-19.

Resumen

El presente trabajo parte de la pregunta de cómo los nuevos hábitos de la pandemia Covid-19 interfieren en el cotidiano de la comunidad Santuario Sagrado de los Pajés, en Brasilia. Por lo tanto, se lista como objetivo general, aprehender posibles cambios en las dinámicas territoriales de la comunidad indígena en el contexto de la Covid-19. La metodología de investigación envolvió levantamientos bibliográficos, viajes de campo realizados durante los años de 2019 y 2020, y aplicación de una entrevista virtual semiestructurada con el liderazgo de la comunidad indígena, buscando aprehender aspectos de sus dinámicas territoriales y de acceso a la salud. Como resultado, la investigación apunta cambios en las dinámicas ritualistas y en los encuentros diarios de la comunidad, además de aspectos como la demarcación del territorio, apropiación de técnicas de información y comunicación, y acceso a sistemas de salud específicos, como favorables a la contención de los casos Covid-19 en aquel contexto territorial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Pedro Queiroz, Universidade de Brasília, UnB, Brasil

Programa de Posgrado en Geografía, UnB

Beatriz Maia, Universidad Católica de Brasilia, UCB, Brasil

Licenciada en Medicina, UCB, Brasil

Citas

Alves, L. (2020). (Des)esperanças em tempos de pandemia: problematizações sobre a covid-19 a partir da geografia crítica. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 25-35. https://doi.org/10.14393/Hygeia0054269

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil [APIB] (2020). Emergência indígena: plano de enfrentamento da COVID-19 no Brasil. https://emergenciaindigena.apiboficial.org/dados_covid19/.

Brayner, T. (2013). É terra indígena porque é sagrada: Santuário dos Pajés – Brasília/DF. (Tese de Mestrado em Antropologia Social). Universidade de Brasília, Brasília.

Coronavírus Brasil (2020). Painel Coronavírus. https://covid.saude.gov.br/.

Costa, E. & Alvarado-Sizzo, I. (2019). Heterotopia patrimonial: concepto para estudios latinoamericanos. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 23(620), 1-31. https://doi.org/10.1344/sn2019.23.22329.

Costa, E. & Scarlato, F. (2019). Geografía, método y singularidades revisadas en lo empírico. GEOUSP: Espaço E Tempo (Online), 23(3), 640-661. https://doi.org/10.11606/issn.2179-92.geousp.2019.161552.

Costa, E. & Steinke, V. (2014). Brasília meta-síntese do poder no controle e articulação do territorio nacional. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografia y Ciencias sociales, 493(44), 1-27. https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/15033/18385

Fundação Nacional de Saúde [FUNASA] (2009). Lei Arouca: a Funasa nos 10 anos de Saúde Indígena, 1-112. http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/livro-lei-arouca- 10anos.pdf

Guimarães, R., Catão, R., Martinuci, O., Pugliesi, E. & Matsumoto, P. (2020). O raciocinio geográfico e as chaves de leitura da Covid-19 no território brasileiro. Estudos Avançados, 34(99), 119-140. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.008.

Hoefel, M., Severo, D., Díaz, X., Hamann, E. & Carvalho, H. (2015). PET-Saúde Indígena UnB: construindo redes interculturais em saúde. Revista Tempus: Actas de Saúde Coletiva, 9(1), 43-63. http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1691/1398'

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.

Lei nº 12.314/2010, 20 de agosto de 2010 (2010). Lei de criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena é sancionada. Brasil. http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2010/20_ago_lei_sesi.htm#:~:text=Foi%20publicada%2C%20nessa%20sexta%2Dfeira,comunidades%20de%20todo%20o%20Pa%C3%AD.

Luna, W., Malvezzi, C., Teixeira, K., Almeida, D. & Bezerra, V. (2020). Identidade, Cuidado e Direitos: a Experiência das Rodas de Conversa sobre a Saúde dos Povos Indígenas. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(2), 1-9. https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.2-20190309.

Mondardo, M. (2020). Povos indígenas e comunidades tradicionais em tempos de pandemia da Covid-19 no Brasil: estratégias de luta e r-existência. Finisterra, 55(115), 81-88. https://doi.org/10.18055/Finis20364.

Moore, A. (2018). Repensar a escala como uma categoria geográfica: da análise para a prática. GEOgraphia, 42(20), 3-24. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2018.v20i42.

Oliveira, J., Pereira, L. & Barreto, L. (2011). Laudo Antropológico Referente à diligência técnica realizada em parte da área da antiga Fazenda Bananal, também conhecida como Santuário dos Pajés, localizada na cidade de Brasília, Distrito Federal, 1-49. https://www.academia.edu/23279098/2011_Laudo_antropol%C3%B3gico_de_naturezaadministrativa_sobre_a_Terra_Ind%C3%ADgena_Santu%C3%A1rio_dos_Paj%C3%A9s_em_Bras%C3%ADlia_DF.

Rodrigues, A. (2012). La hegemonía del pensamiento neoliberal y el desarrollo sustentable. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 16(418), 1-11. https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14858/18033.

Santos, M. & Silveira, M. (2008). O Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (1994). O retorno do território. In M. Santos, M. Souza & M. Silveira (Ed.). Território: globalização e fragmentação (pp. 15-20). São Paulo: Anpur/Hucitec.

Santos, M. (2000). O papel ativo da geografia: um manifesto. Revista Território, 5(9), 103-109. http://www.ub.edu/geocrit/b3w-270.htm.

Santos, M. (2001). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Santos, M. (2014). Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Scarlato, F. & Costa, E. (2017). A natureza do urbano. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie, (30), 1-21. https://doi.org/10.4000/confins.11676.

Seima, M., Michel, T., Méier, M., Wall, M. & Lenardt, M. (2011). A produção científica da enfermagem e a utilização da teoria de Madeleine Leininger: revisão integrativa 1985 - 2011. Escola Anna Nery, 15(4), 851-857. https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000400027

Théry, H. (2020). Como o coronavírus viaja pelo Brasil, três casos exemplares. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie, 45, 1-5. https://doi.org/10.4000/confins.28436

Publicado

2021-09-01

Cómo citar

Queiroz, P., & Maia, B. (2021). Territorio usado, salud indígena y Covi-19 en Brasil. PatryTer, 4(8), 60–79. https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.35493

Número

Sección

Artículos