Cartografía, dinámica territorial y patrimonio material

análisis a partir del oeste baiano en el setecientos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19355

Palabras clave:

Geografia histórica. Cartografia histórica. Patrimonio. Bahia. Cidade de Barra.

Resumen

Este artículo, a partir de la base empírica del espacio colonial del Oeste baiano, presenta un análisis basado en la Geografía Histórica, en un espacio muy poco ocupado y utilizado por los colonizadores en los años Setecientos. A lo largo del siglo XVIII, la ocupación de la región era dispersa y había sólo una villa elevada ”“ “São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande”. Sin embargo, los llamados “sertões” no se referían a territorios vacíos. En verdad, eran ocupados por grupos hostiles a los intereses de la empresa colonial portuguesa, o simplemente endógenamente desconocidos por ésta. Los análisis realizados en distintas escalas muestran una compleja dinámica territorial que produjo, a lo largo del tiempo histórico y con diferentes temporalidades técnicas, el patrimonio material e inmaterial que “representa” actualmente a la región de “Além-São Francisco”.

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Biografía del autor/a

Adriano Bittencourt Andrade, Universidade Federal da Bahia

Doutor em Arquitetura e Urbanismo e mestre em Geografia pela UFBA, com estágio de pós-doutorado em Geografia pela UNB.

 

José Jackson Andrade, Universidade Católica de Salvador

Professor da Universidade Católica de Salvador - UCSal

 

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Publicado

2019-02-08

Cómo citar

Andrade, A. B., & Andrade, J. J. (2019). Cartografía, dinámica territorial y patrimonio material: análisis a partir del oeste baiano en el setecientos. PatryTer, 2(3). https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19355

Número

Sección

Artículos