Territorios hidrosociales y megaproyectos turísticos. La experiencia de Yucatán, México
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v7i14.48078Palavras-chave:
Território hidrossocial. governamentalidade. megaprojeto de turismo. indústria cultural. água.Resumo
El presente artículo se centra en la conceptualización de los territorios hidrosociales, en torno a la inserción de un megaproyecto turístico en Yucatán, México. Para su análisis se utilizó una estrategia metodológica cualitativa aplicada a un caso de estudio que abarca tres poblados de la península: Yalcobá, X’tut y Sisbichén, afectados actualmente por la construcción del megaproyecto turístico “Xibalbá”. El objetivo es identificar las racionalidades que conciben, definen y problematizan el territorio hídrico, desde las lógicas del estado-empresario, y revelar su inserción al territorio a través de mecanismos específicos. Concluye que el megaproyecto Xibalbá es un mecanismo de poder, caracterizado por lógicas que conciben el agua como recurso económico desde la industria cultural, que inserta racionalidades políticas a través de particularidades físicas, sociales, simbólicas y culturales del sitio acompañado por los siguientes mecanismos: La legislación, el discurso, las políticas públicas y la tecnología.
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