Cartografia, dinâmica territorial e patrimônio material
análise a partir do oeste baiano no setecentos
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19355Palavras-chave:
Geografia histórica. Cartografia histórica. Patrimonio. Bahia. Cidade de Barra.Resumo
Este artigo, a partir da base empírica do espaço colonial do Oeste baiano, faz análises à luz da Geografia Histórica, num espaço parcamente ocupado e usado pelos colonizadores ao longo dos Setecentos. Por todo o século XVIII a ocupação da região era dispersa e havia apenas uma vila elevada ”“ São Francisco das Chagas da Barra do Rio Grande. Os ditos “sertões”, porém, em nada eram território vazio. Na verdade eram ocupados por grupos hostis aos interesses da empresa colonial portuguesa, ou simplesmente endogenamente desconhecidos por esta. As análises feitas em variadas escalas mostram uma complexa dinâmica territorial que produziu, ao longo do tempo histórico e diferentes temporalidades técnicas, o patrimônio material e imaterial que atualmente “representa” a região do Além-São Francisco.
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