Arquitectura entre plan, truco y finta
estrategias de hacking espacial a partir del trabajo de Cildo Meireles “Inserciones en circuitos ideológicos”
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n33.2022.09Palabras clave:
Diseño Arquitectónico, Hacker, Estrategia PolíticaResumen
En este artículo, argumentamos que un compromiso racional por parte del 'plan' es solo un modo de acción arquitectónica, es decir, hay al menos otros dos modos que se pueden considerar al diseñar: el 'truco' encubierto que desvincula la declaración de operación; en cuanto a la 'finta' que declara abiertamente su oposición, pero que se balancea marginalmente como una forma de desviarla y ganarla. Además, argumentamos que aunque en su mayoría estamos capacitados para diseñar según los planes, los contextos y desafíos urbanos contemporáneos nos han requerido saber cómo actuar mediante trucos y fintas, especialmente en las condiciones políticas del Sur Global. Este artículo pretende, por lo tanto, ayudar en la construcción teórica de estas otras dos formas de diseñar. Para ello, revisa la propuesta teórica de Keller Easterling sobre el 'hackeo espacial' y propone que la obra de Cildo Meireles “Inserciones en circuitos ideológicos” puede ser considerada un referente político/estético importante para el engaño y la finta arquitectónica, ya que ofrece lecciones para una teoría construcción sobre la diferencia entre los dos.
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