En nombre del progreso, el Yurupaí: la profundización de las relaciones coloniales en la dictadura militar brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v8i1.38102

Palabras clave:

Ditadura militar brasileira, povos indígenas, memória, estudos descoloniais

Resumen

Los reportes Figueiredo y Violaciones de Derechos Humanos de las Poblaciones Indígenas de la Comisión Nacional de la Verdad proporcionan la posibilidad de un análisis de las violaciones contra las poblaciones indígenas y, de cierta forma, del rescate de su memoria. Así, parte del cuestionamiento sobre cómo las relaciones coloniales en las violaciones contra los pueblos indígenas se hicieron presentes durante el período de la dictadura militar. El tratamiento y análisis de estos datos se inserta en el debate de los estudios descoloniales, al evidenciar la profundización de las violaciones contra estas poblaciones en el período de la dictadura civil-empresarial-militar como forma de permanencia de la colonialidad en el curso de la historia brasileña y, específicamente, contra estos sujetos, siendo sistematizadas las dinámicas de las violaciones por medio de una idea de método correctivo, de la esclavización de los indígenas, del proceso de genocidio a partir de la política indigenista, de la violencia de género y, finalmente, a través de la cuestión territorial.

Biografía del autor/a

Leonardo Evaristo Teixeira, Universidad Autónoma de San Luís Potosí

Mestrando em Direitos Humanos na Universidad Autónoma de San Luis Potosí-México e bacharel em Direito pela Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí.

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Publicado

31.01.2022

Cómo citar

TEIXEIRA, Leonardo Evaristo. En nombre del progreso, el Yurupaí: la profundización de las relaciones coloniales en la dictadura militar brasileña. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgência: revista de derechos y movimientos sociales], Brasília, v. 8, n. 1, p. 477–508, 2022. DOI: 10.26512/revistainsurgncia.v8i1.38102. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/38102. Acesso em: 8 nov. 2024.

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