NOGUEIRA, Natania Aparecida da Silva. As histórias em quadrinhos e a escola: práticas que ultrapassam fronteiras. Leopoldina/MG: ASPAS, 2017, 148 p.
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i34.24306Palavras-chave:
Não há.Resumo
As histórias em quadrinhos (HQs), surgidas no final do século XIX com a publicação de The Yellow Kid nos jornais norte-americanos, teve inicialmente grande rejeição por parte de pais e educadores ao longo do século XX. Um marco importante dessa rejeição foi a publicação em 1954 de A sedução dos inocentes, do psiquiatra alemão radicado nos Estados Unidos Fredric Wertham, que denunciava os quadrinhos como uma grande ameaça à juventude norte-americana, tentando provar “como as crianças que recebiam influências dos quadrinhos apresentavam as mais variadas anomalias de comportamento, tornando-se cidadãos desajustados na sociedade. (VERGUEIRO, 2012: 11-12). Essa rejeição felizmente foi diminuindo com tempo. Os quadrinhos passaram a ser vistos com grande potencial pedagógico nas escolas, contribuindo, por exemplo, na formação de novos leitores. No Brasil, várias obras foram publicadas a partir da virada do século XXI discutindo formas de utilização dos quadrinhos na escola e também no ensino de História.
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Referências
NOGUEIRA, Natania Aparecida da Silva. As histórias em quadrinhos e a escola: práticas que ultrapassam fronteiras. 148 p. Minas Gerais/ Leopoldina: ASPAS, 2017.
VERGUEIRO, Waldomiro. Uso das HQs no ensino. In: RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro. (Orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 4ed. São Paulo: Contexto, 2012.
VILELA, Túlio. Os quadrinhos na aula de História. In: RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro. (Orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2012.
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