Social interacting of participants of the riot of Vila Rica with merchants working at gold economic area
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i38.36345Keywords:
Social network analise. Gold economic area. Powers of attorneyAbstract
The present article studies the social interacting between participants the riot of Vila Rica occurred in the half of the 1720 with merchants working at gold economic area. To this end, it will analyze the powers of attorney that were emitted by the integrands of the riot to procurators based in captainships of Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco and São Paulo. Further, the text identifies the procurators that were involved in mercantile activities in ultramarine commerce scale. Thus, the article investigates all the powers of attorney registered in the notarial books of the first and the second registry office of the Archive of the Casa Setecentista in the city of Mariana between the years of 1711 until 1756. In theorical-methodologies terns, the text makes use of the ideas of gold economic area and the social network analyze.
Downloads
References
ANASTASIA, Carla. Vassalos rebeldes: violência coletiva nas Minas na primeira metade do século XVIII. Belo Horizonte, C/Arte, 1998.
BIDART, Claire; CACCIUTTOLO, Patrice. En busca del contenido de las redes sociales: los "motivos" de las relaciones. REDES Revista hispana para el análisis de redes sociales, v. 7, n. 2, p. 178-202, jun. 2009.
BLAU, Peter. Teoria macrossociológica de la estrutura social. In: In: SANTOS, Félix (Org.). Análisis de redes sociales: Orígenes, teorias y aplicaciones. Madrid: Centro de Investigaciones sociológicas, 2003, p. 270-307.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII. Vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
CAMPOS, Maria Verônica. Governo de mineiros: “de como meter as Minas numa moenda e beber-lhe o caldo dourado” 1693 a 1737. Tese. (Programa de Pós-graduação em História Social) ”“ Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
COCLANIS, Peter (Org.). The Atlantic economy during the Seventeenth and Eighteenth centuries. South Carolina: USCP, 2005.
COOK, Karen. La vinculación de actores y estructuras desde la perspectiva de las redes de intercambio. In: SANTOS, Félix (Org.). Análisis de redes sociales: Orígenes, teorias y aplicaciones. Madrid: Centro de Investigaciones sociológicas, 2003, p. 478-497.
HANNEMAN, Robert. Introduction to social network methods. University of Califórnia: Riverside, 2001.
DISCURSO histórico e político sobre a sublevação que nas Minas houve no ano de 1720. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1994. Estudo crítico de Laura de Mello e Souza.
KELMER MATHIAS, Carlos Leonardo. As múltiplas faces da escravidão. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.
__________________. Jogos de interesses e estratégias de ação no contexto da revolta mineira de Vila Rica, c. 1709 ”“ c. 1736. Dissertação (Programa de Pós-graduação em História Social) ”“ Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
LEIVA, Pilar. Redes sociales y ejercicio del poder en la América Hispana: consideraciones teóricas y propuesta de análisis. Revista Complutense de História de América, Madrid, v. 34, p. 15-34, 2008.
LOZARES, Carlos. La teoría de redes sociales. Papers. Revista de Socilogia, Barcelona, v. 48, p. 103-126, 1996. Disponível em < https://papers.uab.cat/article/view/v48-lozares >. Acesso em 24 out. 2020.
MICELI, Jorge. Los problemas de validez en el análisis de redes sociales: algunas reflexiones integradoras. REDES ”“ revista hispana para el análisis de redes sociales, Barcelona, v. 14, n. 1, p. 1-45, jun. 2008. Disponível em < https://revistes.uab.cat/redes/article/view/v14-n1-miceli >. Acesso em 24 out. 2020.
MOLINA, José. El análisis de redes sociales. Una introducción. Barcelona: Ballatera, 2001.
ROMEIRO, Adriana. Paulistas e emboabas no coração das Minas: ideias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008.
SANTILLI, Daniel. Representación gráfica de rede sociais: un método de obtención y yn ejemplo histórico. Mundo agrário, Buenos Aires, v. 3, n. 6, p. 1-21, 2003. Disponível em < https://www.mundoagrario.unlp.edu.ar/article/view/v03n06a01/1451 >. Acesso em 24 out. 2020.
SAMPAIO, Antônio. Na encruzilhada do império: hierarquias sociais e conjunturas econoÌ‚micas no Rio de Janeiro (c. 1650 ”“ c. 1750). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.
SANTOS, Félix. Redes sociales y sociedade civil. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 2008.
SANTOS, Félix. Orígenes sociales del análisis de redes. In: SANTOS, Félix (Org.). Análisis de redes sociales: Orígenes, teorias y aplicaciones. Madrid: Centro de Investigaciones sociológicas, 2003, p. 4-12.
SCOTT, John. Social network analysis. 3ª ed. Los Angeles: SAGE, 2003.
SMITH, David G. The mercantile class of Portugal and Brazil in the seventeenth century: a social-economic study of the merchants of Lisbon and Bahia, 1620-1690. Tese ”“ University of Texas, 1975.
TRACY, James (orgs). The rise of merchant empires: long-distance trade in the early modern world. Cambridge: CUP, 1990.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Em Tempo de Histórias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).