LA PATERNIDAD INDISCUTIDA
SOBRE LAS RAÍCES JAMESIANAS DE LA COSMOPOLÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37669Palavras-chave:
William James, cosmopolítica, mosaico, impresionismoResumo
Es innegable que los distintos acercamientos cosmopolíticos (o emparentados) remiten a ciertos aspectos de la filosofía del psicólogo norteamericano William James. Por ejemplo, encontrarnos vínculos entre la referencia circulante que aparece en las cartografías que analiza Bruno Latour y la perspectiva inmanentista de James. Por otro lado, también, podemos seguir los múltiples análisis en los que Isabelle Stengers lo convoca para habilitar discusiones sobre pluriversos y opciones genuinas. O podemos reflexionar sobre las muchas evocaciones en las que la filosofía tentacular de Donna Haraway recupera la filosofía relacional jamesiana. En todos estos casos, hay un rastro plural que nos lleva a una paternidad que asumo indiscutida y que gira en torno a la metáfora del mosaico y sus múltiples derivas. Una de ellas y tal vez, la más oportuna, sea la reconsideración de que en esta inmanencia estamos todos/as comprometidos/as con el destino del mundo (o al menos, con el de un mundo).Downloads
Referências
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