O EXPERIMENTO XENOTEXTO E A FALA DO QUE NÃO FALA

Autores

  • Antonio da Mata

DOI:

https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37649

Palavras-chave:

poesia contemporânea, cosmopolítica, fitichismo do gene

Resumo

Para este pequeno ensaio, proponho uma análise, sob uma ótica cosmopolítica, do Xenotex Experiment, um projeto de poesia contemporâneo escrito pelo poeta canadense Christian Bök e pela bactéria Deinococus Radiodurans

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANZOÁTEGUI, Micaela. La ficción del planeta descartable: excepcionalidad humana, ecología y evolucíon. [min. 14:00] Colóquio Cosmopolítica II: Tiempos de cosmopolíticas, tiempos de necropolíticas. DASQUESTÕES. [Online] 19 de nov. de 2020. Disponível em: https://youtu.be/RkQNdo2eqx0

BOK, Christian. The Piecemeal Bard Is Deconstructed: Notes Toward a Potential Robopoetics. 1997. Pdf disponível em: https://www.ubu.com/papers/object/03_bok.pdf Ultimo acesso, 14/12/20.

BOK, Christian. The Xenotext Experiment: Book I. Canada: COACH HOUSE BOOKS, 2015.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas Canibais. São Paulo: Ubu Editora, n-1 edições, 2018.

LATOUR, Bruno. Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fatiches. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

HARAWAY, Donna. Modest_Witness@Second_Millennium. FemaleMan©_Meets_OncoMouseTM. New York: Routledge, 2018.

STENGERS, Isabelle. A proposição cosmopolítica. In Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 69, p. 442-464, abr. 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rieb/article/download/145663/139603/291471 Ultimo acesso 14/12/20

BUCHANAN, Rachel. Poet writes verse in bug's genes and receives reply. BBC News, 28/04/2011. https://www.bbc.com/news/science-environment-13001382 Ultimo acesso 14/12/20.

Downloads

Publicado

2021-04-25

Como Citar

DA MATA, Antonio. O EXPERIMENTO XENOTEXTO E A FALA DO QUE NÃO FALA. Das Questões, [S. l.], v. 8, n. 2, 2021. DOI: 10.26512/dasquestoes.v8i2.37649. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/dasquestoes/article/view/37649. Acesso em: 22 out. 2024.