Noções Fantásticas
Deleuze e Whitehead
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v7i2.24829Palabras clave:
Deleuze, Whitehead, MetafísicaResumen
O presente trabalho pretende-se uma análise do conceito de “noção fantástica” proposto por Gilles Deleuze em “Diferença e Repetição” (2000) em sua relação com a filosofia de Alfred North Whitehead. O objetivo é, não apenas explicitar a importância do pensamento do autor anglófono no pensamento de Deleuze, mas, igualmente, como tais “noções” podem servir como um critério válido para o pensamento de uma metafísica especulativa. O conceito deleuziano de noção fantástica pretende-se pensar a imanência das condições ao condicionado na reunião dos dois sentidos de estética ”“ teoria do sensível e teoria do belo ”“ sob a forma de uma distribuição nômade que desloca o lugar do sujeito. Pretendemos, após expor em que medida certos conceitos de Whitehead se encontram bem compreendido no escopo destas noções, propor consequências metametafísicas a fim de se precisar a função e importância da metafísica especulativa.
Descargas
Citas
______________ Le Pli: Leibniz e le baroque. Lonrai: Les Editions de Minutit: 2014.
______________ Réponses à une série de questions. In: VILLANI, Arnaud. Le guêpe et l’orchidée: essai sur Gilles Deleuze. Paris: Éditions Benin, 1999, p.129-131
______________Imanência: uma vida. Trad. Sandro Kobol. In: Limiar, vol. 2, nº 4, 2016.
DELEUZE, Gilles. GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Trad. de Bento Prado Júnior e Alberto Alonso Munoz. São Paulo: Ed. 34, 2010.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 2:o uso dos prazeres. Trad. de Maria Thereza da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984.
LAPOUJADE, David. Deleuze: los movimentos aberrantes. Trad. de Pablo Ires. Buenos Aires: Cactus Editorial, 2016
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Trad. De Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Trad. de Manuel Pinto dos Santos e Alexandre Mourão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1781/1787] 2001.
______________Prolegômenos a toda metafísica futura que queira apresentar-se como ciência. Trad. de Arthur Mourão. Lisboa: Edições 70, [1783] 1988.
MEILLASSOUX, Quentin. Aprés la Finitude: Essai sur la necessité de la contingence. Éditions du
seuil: Paris, 2006
MOORE, Alan W. The evolution of modern metaphysics: making sense of things. Nova York: Cambridge University Press, 2012
NUNES, Rodrigo. O que são ontologias pós-críticas? Revista Eco Pós. V.21 n° 2. Rio de Janeiro, 2018, p.111-142
SIMONDON, Gilbert. La individuación a la luz de las nociones de forma y información. Trad. de Pablo Esteban Rodriguéz. Cactus. Buenos Aires, 2009.
SHAVIRO, Steven. Whithout Criteria: Kant, Whitehead, Deleuze and Aesthetics. Londres: MIT Press, 2009.
_______________ The Universe of things: On speculative realism. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2014.
SAINT-SERMIN, Bertrand, Whitehead: un universe en essai. Paris: Vrin, 2000.
SMITH, Daniel. Essays on Deleuze. Edimburgo: Edinburgh University Press, 2012.
WHITEHEAD, Alfred North. Process and Reality: an essay in cosmology. Nova Iorque: The Free Press,
1969.
________________________ Science and the modern world. Nova Iorque: The Free Press, 2017
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Das Questões
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.