UMA COREOGRAFIA ESTRANHA

EDUCAR PELA IMAGEM DO MITO, UM OLHAR ATRAVÉS DO PERSPECTIVISMO AMERÍNDIO

Autores

  • Rairan A. Silva

DOI:

https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v8i2.37673

Palavras-chave:

Perspectivismo Ameríndio, Formação Humana, Imagem, Mito

Resumo

O presente ensaio tem como sul pensar a formação humana tendo como ponto de problematização o perspectivismo ameríndio e suas implicações para o campo da Filosofia da educação. Para tanto, parte-se das análises desdobradas pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro e suas derivas políticas-filosóficas um fazer ver entre imagens e mito, a fim de abrir uma posição ética-estética-política do pensar em uma perspectiva de educar que compreende o gesto radical de formar-se com o outro. Para tanto, faz-se necessário dançar uma dança estranha como possibilidade de aprender com as pedras e os ancestrais. Uma questão de alteridade que nos leva a concluir, juntamente com a filosofia ameríndia, que todo ponto de vista implica em um devir-outro, promovendo alianças que nos permitem acolher as potências monstruosas e criativas do humano

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Referências

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Publicado

2021-04-25

Como Citar

A. SILVA, Rairan. UMA COREOGRAFIA ESTRANHA: EDUCAR PELA IMAGEM DO MITO, UM OLHAR ATRAVÉS DO PERSPECTIVISMO AMERÍNDIO. Das Questões, [S. l.], v. 8, n. 2, 2021. DOI: 10.26512/dasquestoes.v8i2.37673. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/dasquestoes/article/view/37673. Acesso em: 21 dez. 2024.