Montando o quebra-cabeça de Coetzee em Diário de um ano ruim
DOI :
https://doi.org/10.26512/cerrados.v32i63.46879Mots-clés :
Diário de um ano ruim, Coetzee, Jogo literário, Fragmentação, RizomaRésumé
Neste trabalho voltamo-nos a Diário de um ano ruim (2007), de J. M. Coetzee, no qual consegue entrelaçar mundos possíveis fragmentários não apenas no nível semântico, como também estilística e estruturalmente. Assim, buscamos observar o modo como seu texto empreende um jogo literário que confunde o leitor, forçando-o a confrontar possibilidades infinitas de escolha, ao mesmo tempo em que o obriga a participar de seu quebra-cabeça, levando-o a refletir sobre certas concepções, tais como as de uma identidade una.
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