Montando o quebra-cabeça de Coetzee em Diário de um ano ruim

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/cerrados.v32i63.46879

Palavras-chave:

Diário de um ano ruim, Coetzee, Jogo literário, Fragmentação, Rizoma

Resumo

Neste trabalho voltamo-nos a Diário de um ano ruim (2007), de J. M. Coetzee, no qual consegue entrelaçar mundos possíveis fragmentários não apenas no nível semântico, como também estilística e estruturalmente. Assim, buscamos observar o modo como seu texto empreende um jogo literário que confunde o leitor, forçando-o a confrontar possibilidades infinitas de escolha, ao mesmo tempo em que o obriga a participar de seu quebra-cabeça, levando-o a refletir sobre certas concepções, tais como as de uma identidade una.

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Biografia do Autor

Amanda Jacobsen, Universidade Federal do Sul e Sudoeste do Pará

É professora adjunta do magistério superior, na Faculdade de Línguas Estrangeiras e Tradução (FALET) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), na cidade de Marabá-PA. Possui graduação em Licenciatura em Letras Português-Inglês pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Pato Branco (2014), mestrado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2016) e doutorado em Letras pela mesma instituição (2021).

Juliana Prestes, Universidade Federal de Santa Maria

É Doutora e Mestra em Letras Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Graduada em Letras pelo Curso de Licenciatura em Letras Português-Inglês, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Câmpus Pato Branco e tem Especialização em TIC aplicadas à educação - EaD, pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Atualmente é professora de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental - Anos Finais, em escola privada e em cursinho preparatório, tutora EaD no curso de Letras Português e Literatura da UAB/UFSM e coorientadora de PIBIC Ensino Médio na UFSM.

Anselmo Peres Alós, Universidade Federal de Santa Maria

Anselmo Peres Alós possui Graduação em Letras (2002) e Doutorado em Letras (2007) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É Professor Associado II na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na cidade de Santa Maria/RS.. É Líder do Grupo de Pesquisa Trânsitos teóricos e deslocamentos epistêmicos: feminismos, estudos de gênero e teoria queer, criado em 2012 e cadastrado junto ao Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil do CNPq. Membro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (ANPOLL) desde 2017. Membro da Associação Internacional de Estudos Literários e Culturais Africanos (AFROLIC) desde 2016. Membro do Comitê Assessor de Ciências Humanas e Sociais (incluindo Letras e Artes) da Fundação de Amparo à Ciência do Rio Grande do Sul (FAPERGS). Membro do Comitê Assessor de Letras e Artes da Fundação de Amparo à Ciência do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Gestão 2022-2025. Membro da Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC).

Referências

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Publicado

28-12-2023

Como Citar

Oliveria, A. L. J. de, Oliveira, J. P. de, & Alós, A. P. (2023). Montando o quebra-cabeça de Coetzee em Diário de um ano ruim. Revista Cerrados, 32(63), 108–117. https://doi.org/10.26512/cerrados.v32i63.46879

Edição

Seção

Dossiê - Epistemologia do romance: diálogos e aproximações teóricas