Memórias dos palácios de cristal

Tchernichevski, Dostoievski e Zamiatin

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/cerrados.v31i58.42137

Palavras-chave:

Palácio de Cristal, Que fazer?, Memórias do subsolo, Nós

Resumo

Este ensaio analisa o Palácio de Cristal e ambientes afins em narrativas de Tchernichevski, Dostoievski e Zamiatin, demonstrando como cada “palácio de cristal” forma um tipo de cronotopo: o cronotopo do progresso capitalista, o cronotopo da utopia socialista e o cronotopo da distopia. Desta maneira, cada cronotopo remete alegoricamente a tensões ideológicas em torno do desenvolvimento tecnológico, seus usos e sentidos.

Palavras-chave: Palácio de Cristal, Que fazer?, Memórias do subsolo, Nós

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Biografia do Autor

João Vianney Cavalcanti Nuto, Universidade de Brasilia

Professor Associado 4 de Teoria da Literatura da Universidade de Brasília (UnB). Temas de Interesse: Círculo de Mikhail Bakhtin, Literatura e cultura, carnavalização, literatura e cultura russa, Dostoievski, Osman Lins

Referências

BAKHTIN, M. Teoria do romance II: as formas do tempo e do cronotopo. Tr. Paulo Bezerra

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Publicado

31-05-2022

Como Citar

Vianney Cavalcanti Nuto, J. . (2022). Memórias dos palácios de cristal: Tchernichevski, Dostoievski e Zamiatin. Revista Cerrados, 31(58), 112–119. https://doi.org/10.26512/cerrados.v31i58.42137

Edição

v. 31 n. 58 (2022): DOSTOIÉVSKI: 200 anos

Seção

Dossiê - DOSTOIEVSKI: 200 anos

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