Identificações transversais e focalização narrativa em Tia Júlia e o escrevinhador, de Mario Vargas Llosa

Autores

  • Jorge Alves Santana UFG ”“ Universidade Federal de Goiás/UFMG ”“ Universidade Federal de Minas Gerais, Goiânia-GO.

Palavras-chave:

Mario Vargas Llosa. Tia Júlia e o escrevinhador. Identificações Transversais. Discurso indireto livre. Vasos comunicantes.

Resumo

“Eu estudava na San Marcos, Direito [...] embora, no fundo, me agradasse mais chegar a ser escritor”. Inicia-se, assim, o romance Tia Júlia e o escrevinhador (1977), de Mario Vargas Llosa. Analisaremos, aqui, identidades transversais nas formações discursivas e subjetivas, que dizem respeito ao “eu narrador” e ao “eu narrado”; à inusitada enunciação, dinamizada pela técnica do discurso indireto livre e pelos vasos comunicantes; e, por fim, ao painel sociocultural peruano e latino-americano, base para a rizomática formação do autor.

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Biografia do Autor

Jorge Alves Santana, UFG ”“ Universidade Federal de Goiás/UFMG ”“ Universidade Federal de Minas Gerais, Goiânia-GO.

UFG ”“ Universidade Federal de Goiás/UFMG ”“ Universidade Federal de Minas Gerais, Goiânia-GO, Brasil, Doutor em Letras, Pós-Doutorando em Teoria Literária, Professor Associado II.

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Publicado

12-08-2015

Como Citar

Santana, J. A. (2015). Identificações transversais e focalização narrativa em Tia Júlia e o escrevinhador, de Mario Vargas Llosa. Revista Cerrados, 23(38). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/25785