Metamorphosis: silence and life in the translatio of worlds
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27059Keywords:
Silence. Metamorphosis. Speculative Archeology. Paul Celan. Life.Abstract
Silence, fundamental to artistic movements from modernism to the contemporary period, is investigated outside of its urban paradigm in this article, in order to rethink what is and what can be translation. In order to do so, the ideas of Paul Celan, David Kopenawa, Walter Benjamin, Alexandre Nodari and Emanuele Coccia, among others, are mobilized. The objective is to cross ideas such as memory, speculative anthropology, biophony, poetry and shamanism in the design of a translatio of worlds: the metamorphosis. Silence bounded to the idea of biophony manifests itself as life, which opens new margins to the "task of the translator", among which the contact with the foris, such as the forest. In this way, a poem of Paul Celan is translated as a result of a "speculative archeology", that is, a new perspective on the attention given to the poem and the environment that surrounded it and surrounds it.
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